Maio 26, 2010

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Dulce voltar

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Este conto foi publicado originalmente em relatoseroticos.es pelo autor halcon. E foi traduzido automaticamente usando a tecnologia de traductor.es, pode conter erros de ortografia, erros gramaticais ou palavras não traduzidas do texto original.

eu vou estar de volta cedo na viagem de regresso foi agradável, embora o avião leva terra às duas da manhã.

. Depois de recolher a bagagem eu viro a sonde estacionamento esperando por mim durante três dias o meu carro depois de quinze minutos ruas praticamente deserta eu chegar em casa no último

É incrível, mas e quase uma hora para chegar à entrada no tatame eu descalço para ficar quieto agora, eu não quero acordá-lo, mas é sexta-feira e amanhã você trabalha costumava ir para a cama cedo, quase na ponta dos pés eu chegar ao quarto, eu deixo a minha pequena mala e vaidade ao lado do sofá e tirar a roupa ali mesmo, apenas deixar o meu boxer, uma vez, eu tome o corredor que leva a nossa quarto, em meio ao som típico da época vem a mim uma espécie de rumor, como quando alguém fala em voz baixo ou alguém ouvir outra pessoa, imagine que você dormiu com o rádio ligado tantas vezes.

A porta do nosso quarto só está entreaberta e se parece com uma ligeira claridade deixa dentro, os rumores se tornam mais claras como eu avançar, o fato é que eu não sei por que fazê-lo como se estivesse andando em câmera lenta, os dois últimos metros parece que levou séculos para visitá-los.

Finalmente na porta eu permanecer de pé, diante de rumores parecem agora sim uma série de ofegante rítmica. Minha mão repousa sobre a porta e não ser fechado este um par de centímetros abre, o suficiente para ver dentro do quarto, a imagem está diante de meu olhar atônito É impossível descrever, pelo menos, é impossível descrever o conjunto de sensações e sentimentos despertados em mim em tal cena.

Eu definitivamente deveria ter chamado para que você saiba que o meu voo estava à frente de hoje à noite em vez de amanhã de manhã como planejado.

Era tarde demais para pensar sobre isso, eu estava em casa e seu você apareceu diante de mim completamente nu em posição cãozinho com suas belas nádegas apontando para me olhar. Deitado de costas entre as pernas que a menina Maria era tão tímido colega de vocês.

¿Shy? .Bem Isso é o que eu pensei no momento que tinha a sua presa ao núcleo de sua língua sexo molhado, não podia ver sua cabeça, mas a situação era previsível que foram perdidos entre as coxas de Maria.

Minha cabeça estava girando para as diferentes opções, a primeira a entrar montando um escândalo, o segundo relógio da cena até esta dar ordem ea última abrir a porta e se juntar ao delicioso espetáculo tanto me ofrecíais.

Tão absorta estava em meus pensamentos que nem tinha me diz que você tinha mudado de posição, agora foi a bunda deliciosa Maria que foi mostrado para mim e sua boca perto de seu sexo, mesmo em momentos parecia perceber o cheiro desprendido pelo seu cavernas úmidas, mas que tinha de ser minha imaginação.

Consciente ou inconscientemente meu sexo estava em seu pico que pica sua cabeça acima do elástico do meu vestuário, vestuário para baixo liberando minha ereção de restrições desnecessárias, tomar o meu sexo e começou a masturbação lento.

Eu estava paralisado apenas a minha mão continuou seu balanço lento no meu sexo molhado ereto como nunca antes de derramar as primeiras gotas aumentando assim ainda mais o prazer de fricção, momentos que eu pensei que eu iria me executar imediatamente o apoio à nora minha outra mão para trás na porta e ela se movia em suas dobradiças mais centímetros suficientes para fazer seus olhos febris clavasen sua opinião sobre ele e, portanto, na minha.

Nossos olhos se encontraram. Seu longe de abandonar o delicioso prato que você tinha em seus lábios Eu só fez um gesto com as mãos até então era abrir as nádegas de Maria convidou-me para vir.

A tudo isto Maria estava sem a minha presença, se aproximando lentamente me para a cama, sua cabeça estava no mesmo borda inferior do sexo como você estava devorando ansiosamente, pés de Maria saindo da cama de modo que a posição e suas mãos deixaram suas nádegas para abrir os lábios de seu sexo eles me deixaram claro qual era a sua intenção por isso, quando as minhas pernas correu em minha cama sozinho eu tive que tirar minha ereção e apoio na abertura molhada antes de mim . penetrar nas profundezas de seu único impulso

Sentindo que intruso dentro Mary levantou a cabeça parceiro sexo molhado sem imaginar que ou quem tinha chegado ao fundo do seu Recuei penetração e só para colocar de volta todo o meu sexo dentro gemeu como um gato em zelo e voltou para sua tarefa podia sentir a língua de Andrea agora em meus testículos inchados, agora na junção de meu sexo a Maria para que, por implicação também estava lambendo o clitóris.

Depois de alguns empurrões dentro dessas carnes contrações desconhecidas senti tão úmido pressionado meu sexo parecem como uma luva suspiros de três misturado intensidade aumentando cada impulso, o primeiro a atingir o orgasmo era o paraíso com os lábios Nerea ele ficou preso aos meus testículos deu uma Eu corro quase gritando lo depois que ele foi Maria quem apertando impossivelmente paredes de seu canal de explosão molhado entre choro incontrolável, a pressão sobre o meu sexo e umidade transbordante bateu-me e puxando meu membro molhado do seu ventre Eu fui para o entendiéndome expectante Andrea silenciosamente abriu a boca prendendo-a a cada sêmen chicote foi expulso para acabar colocando meu membro ainda pulsando entre seus lábios para sentir a língua os últimos remanescentes do meu prazer estava tomando.

A noite nos forneceu mais prazer, mas nada como aquele primeiro momento em que a surpresa, raiva e emoção fez o resto.


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Uma resposta

  1. anônimo

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