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Ela e os dois Negros Cariocas
Iris Semedo era seu nome, havia deixado a cidade onde vivia, Covilhã em Portugal e decidido conhecer o Brasil pois apesar de todos os problemas do país a alegria do povo lhe encantava.
Reparava no olhar dos homens para seu corpo ao atravessar a avenida e chegar à orla da praia, ficou impressionada, pensava que iria passar despercebida meio a mulheres de corpos tão perfeitos. Mas Iris tinha uma beleza que deixava qualquer homem maluco, era a famosa gordinha gostosa.
A praia estava praticamente vazia quando ela entrou no mar e brincava sozinha sorrindo sem parar. Agora, após um término de namoro conturbado, finalmente estava em paz e disposta a viver novas experiências.
Saindo da água sentou-se em sua canga e ficou olhando o mar, até que um homem passou ao seu lado e ao cruzar sua frente lhe chamou a atenção. Negro, corpo atlético, sem pêlos, usava uma sunga branca e seu volume lhe causou arrepios.
Boquiaberta, não parava de olhá-lo e via-o sorrindo e caminhando para o mar, não entendia o porquê, mas não deixava de admirá-lo. Eis que ele começou a falar com alguém que estava saindo da água. Neste momento quase teve um infarte, era outro, e exatamente igual com exceção da sunga, que era vermelha (kkk). Eram gêmeos, eles se encontraram por ali e ficaram conversando.
Foi então que aquele que tinha acabado de sair do mar lançou um olhar pela praia e encontrou o dela. Iris disfarçou mas notou que ele comentou algo com o irmão, ficaram conversando por mais um tempo e volta e meia Íris os espiava. Eis que para seu nervosismo os viu andando em sua direção.
Os dois chegaram e sem timidez sentaram um de cada lado, sorriam e ela retribuía os sorrisos. Se apresentaram e começaram a conversar com muito entusiasmo, ela contou que veio de Portugal conhecer o Brasil e que havia chego naquele dia.
O sol havia se posto, a noite chegara e Iris estava deitada na areia daquela praia meio daqueles dois negros que eem movimentos bruscos para não chamarem atenção, se revezavam beijando-a e tocando sua boceta por dentro do biquíni.
– Vamos comer essa putinha aqui mesmo – um disse livrando-se de sua sunga.
Deitando-se entre as pernas de Íris e deixando o biquíni dela de lado ele a penetrou fundo enquanto o outro se masturbava e vigiava garantindo que não havia ninguém por perto. Se alternavam comendo a portuguesinha e em certo momento de total perda de juízo ela cavalgou sobre o belo cacete de um deles enquanto sentia o outro foder seu cuzinho.
Foi então que que avistaram o brilho de um giro-flex, a polícia estava perto, talvez alguém havia denunciado a ousadia do trio. Rapidamente se ajeitaram e os rapazes a levaram para o carro deles.
Saíram em um um jipe e enquanto rodavam o vento batia na pele de Íris lhe causando uma sensação ótima, seu sorriso e os pezinhos sobre o painel do carro faziam os marmanjos babarem.
Logo entraram em um Motel. Chegando ao quarto estavam todos afoitos de tesão, logo abandonaram as roupas e enquanto ela beijava um deles o outro a encoxava roçando seu pau duro na sua bunda chamando-a ao pé do ouvido de “putinha, vadia, gostosa…”.
Naquele quarto eles transaram por umas 3 horas, quase que sem parar, revezavam-se entre foder o cue a boceta de Íris que sorria satisfeita e entregue àquela aventura. No final entraram juntos numa grande banheira com direito a cachoeira artificial. Ali transaram mais um pouco e conversaram sobre diversas coisas.
Por volta das 2h da manhã a levaram ao hotel onde estava hospedada. Ela agradeceu aos rapazes a ótima recepção e acolhimento, todos riam e ainda no carro ela os beijou e saiu. No quarto do hotel deitou na cama e ria sozinha pensando que sua estadia no Brasil só havia começado.
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