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[História Real] Sexo no carro junto com amigo
Há muitos anos, quando eu tinha uns 15, vivi uma daquelas situações que a gente só entende o real peso muito tempo depois. Eu era aquele típico adolescente do interior, que dirigia o carro do pai antes de ter idade, e achava isso o máximo.
Na época, eu tinha um amigo que era mais desenrolado do que eu com as garotas. Ele conhecia duas irmãs da cidade vizinha, garotas que tinha fama de serem bem putinhas. Claro que isso pra gente era quase um convite pra aventura.
Peguei o carro e fomos até a casa delas. Assim que chegamos, as duas saíram correndo, quase escondidas, e entraram no carro. Eu e meu amigo na frente, elas no banco de trás. Parecia cena de filme adolescente ruim.
No meio daquele clima, meu amigo solta:
— “Mano, bora sair daqui. O pai delas é policial militar.”
Ele resolveu compartilhar essa informação só depois de já estarmos com as meninas dentro do carro. Óbvio que eu entrei em modo pânico, acelerei e fui parar numa rua deserta ali perto.
Foi aí que começou o verdadeiro show. Meu amigo, com a malícia de quem já conhecia o caminho, pediu pra gente trocar de lugar. Ele foi rápido: chamou a mais atirada pra frente, pra ficar com ele, e eu fui pro banco de trás com a irmã dela.
Eu, claro, era um completo cabação. Sem saber o que fazer, sem coragem, só existindo. Enquanto isso, na frente, o clima esquentava de um jeito que não dava pra ignorar. Eu olhei pra frente e vi que o meu amigo já tava recebendo um tremendo de um boquete.
Percebendo meu bloqueio, ele tentou me ajudar, incentivando a menina do banco de trás a ficar comigo. Começamos a nos beijar, ela era bonita, mas não tão atirada quanto a irmã. Eu fui tentando, meio desajeitado, passando a mão, mas quando cheguei no peito dela, ela tirou minha mão. Naquele momento percebi que nossa pegação não iria evoluir além de beijos.
Aí meu amigo veio com a proposta:
— “Bora trocar?”
As meninas ficaram em silêncio. Eu, meio perdido, aceitei na hora. Fui pra frente, ele veio pra trás.
No banco da frente, a outra já veio querendo me beijar. Foi quando eu lembrei do detalhe incômodo: ela tinha acabado de chupar o pau do meu amigo, então eu não estava muito afim de chupar o pau dele de tabela. Na hora virei o rosto, sem saber como lidar, mas ela, tranquila, só perguntou:
— “Quer também?”
E ali, mesmo sendo um virjão todo nervoso, todo alegre aceitei.
Foi minha primeira vez recebendo um boquete. Apesar dela aparentar ser mais nova que eu, ela parecia saber exatamente o que tava fazendo. Porem o tempo foi passando e meu pau não endurecia, devido a ansiedade, eu praticamente brochei ali no boquete. Mas ela em momento algum reclamou e continuou me chupando por um longo tempo.
No fim, aceitamos só ficar abraçados, trocando uns beijos (cedi e cai no beijo com ela). Eu olhei pra trás e vi meu amigo e a outra menina, cada um pra um lado, visivelmente irritados um com o outro. A troca não tinha agradado a outra menina.
Deixamos as meninas em casa, e no caminho de volta conversamos sobre aquilo. No fundo, acho que ele tentou me ajudar naquela noite. Se não fosse por ele, talvez eu só teria essa primeira experiência anos depois.
Hoje, olhando pra trás, vejo que foi desajeitado, meio frustrante, mas foi o começo de muita coisa. Se faltou atitude da minha parte? Com certeza. Mas faz parte. A gente cresce.
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