Junho 16, 2025

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Levei dois caras pra comer minha mulher no dia do aniversário dela (Parte 1)

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Ela tem bem aquele pique latina mesmo, parecida até com as colombianas mais gatas, de quadril e bunda largos e seios médios gostosos de se pegar, com auréolas grandes e mamilos rosados, barriga de formato oval com uma leve gordura sexy, e cintura fina. Júlia também tem um rosto sexy de uma mistura de traços europeus e indígenas, olhos castanho-claros e finos, e lábios carnudos o que me deixava sempre louco, as preliminares que o diga. Até hoje me pergunto como tive tanta sorte, e além disso ela sempre foi simpática, amiga, e compatível comigo na maioria das coisas.

Ela sempre chamava atenção por onde passava, e quando saía comigo isso me causava um misto de tesão e ciúmes, principalmente quando ela usava aqueles vestidos que verdadeiramente valorizavam suas curvas.

Contudo, é claro, todo relacionamento está sujeito a percalços. Eu e Júlia estávamos tendo discussões cada vez mais frequentes desde que ela foi mandada embora do primeiro trabalho, onde nós nos conhecemos. Eu a ajudei por todo aquele período difícil de desemprego, e divulguei muito as qualificações dela ao entregar seus currículos e construir networking com gente que conhecia. Até que conseguimos colocá-la num processo seletivo para uma agência de turismo. Júlia tem bacharelado em turismo e experiência com atendimento ao público, um carisma incrível e um sorriso arrebatador, então ficamos na expectativa dela ser chamada, eu estava bem otimista que isso daria resultado pra ela.

Demoraram umas duas semanas de ‘currículo em análise’ e Júlia já estava ansiosa de que poderia não conseguir, mas no final deu tudo certo e ela foi chamada para um processo seletivo, e como era esperado o pessoal a adorou e a colocou na equipe.

Ela passou a ficar muito animada com o novo emprego, que eu super apoiava, mas à medida que as semanas se passavam ela ainda parecia frustrada com algo em nosso relacionamento, desde que a notícia da demissão veio à tona. Eu sentia que havia algo de diferente, até que eu um dia a chamei pra conversar com honestidade mas calma na sala de estar, e ela abriu a mim que o novo emprego fazia com que ela se distraísse e se ocupasse o suficiente pra tentar esquecer que o nosso relacionamento tinha ‘mornado’ mais, e se estagnado um pouco na rotina. Aquilo infelizmente até virou uma discussão naquele dia, mas acabou que nós resolvemos, e que teríamos sempre que comunicar tudo ao outro.

Nesse contexto, ela hesitou um pouco, mas disse que tudo no nosso sexo era bom mas estava ficando repetitivo, e ela queria ‘algo a mais pra apimentar’. Eu não sabia como ajudá-la nisso, e nem ela tinha muitas ideias de como apimentar a relação naquele momento. O nosso sexo é maravilhoso, mas trazer algo novo pra relação é sempre bom e ela parecia querer isso. Decidimos que trataríamos o problema como um desafio que precisávamos resolver com cumplicidade.

Fizemos de tudo, mais anal pra acostumar a portinha de trás dela, lubrificantes e brinquedinhos, role play, espanhola e até fetiche com os pezinhos de unhas sempre bem cuidadas dela nós fizemos. BDSM nenhum de nós dois curte muito, então não nos aventuramos aí. Mas não havíamos tentado apenas uma coisa: o famigerado ménage a trois, swing ou qualquer coisa até mais pesada que leve pro meio liberal. Eu confessei a ela que eu tinha fetiche nisso, seja com outra mulher envolvida ou outro homem, mas de primeira ela negou, embora hesitante, e dizia que não se sentia confortável com a ideia, então eu a respeitei e nunca mais toquei no assunto.

As coisas melhoraram entre nós, as discussões ficaram menos frequentes, mas por um tempinho aquela hesitação ficou na minha cabeça, de forma quase conflituosa. No mais, parecia que aquilo de antes houvera sido só uma crise temporária.

Num certo feriado chuvoso, eu e Júlia estávamos parados em casa e transamos bastante naquele dia. Depois disso, vimos filmes, comemos algo e nos esquentamos. Foi um dia bem romântico e aconchegante em casa, e aí antes de dormir nós começamos a conversar sobre o que ela gostou sobre o dia. Olhando bem pra mim nos olhos e mexendo na buceta levemente por cima da calcinha, ela confessou bem sem graça que enquanto eu comia a buceta de quatro e lhe puxava os cabelos, lembrou daquele fetiche que eu sugeri há muito tempo de trazer um outro pau pra nossa cama. Eu havia notado como no calor do momento ela até esticou a língua pra fora. Confesso que me deu uma pontada de ciúme, mas o que veio com esse ciúme foram batidas cardíacas aceleradas e um tesão incontrolável, de quase querer me fazer gozar na cueca.

Ela foi me descrevendo o que queria, mas perguntou se eu estava bem com aquela ideia ainda e que ela só faria se eu quisesse. Eu decidi que queria, embora havia o risco de ter ciúmes após o ato, e disse a ela que queria até ser tratado como corno. A gente ficou com tanto fogo que tivemos que transar de novo kkk

Percebi que o aniversário dela estava se aproximando, e eu queria arrumar uma surpresa pra ela. Durante a noite que ela surgiu com a ideia, ela disse que achava o Diogo (30 anos) do novo emprego muito bonito, mas obviamente não tinha falado nada por fidelidade a mim, mas disse que já pegou ele espiando a bunda dela uma vez, e que aquilo tinha a deixado excitada. Por sorte eu conhecia o Diogo do tempo que trabalhávamos como publicitários, e hoje ele auxiliava a Júlia nas vendas.

Mas como eu queria surpreendê-la com mais um cara pra desafiá-la de dar conta de todos, eu decidi chamar outro conhecido meu, e se ela não quisesse mais um bastava pedir pra ele não participar numa boa.

Nisso lembrei de Cláudio, dono de um bar e restaurante que frequentávamos há anos. Cláudio era um homem na casa dos 40, possivelmente já próximo dos 50, de cabelos ficando grisalhos e barba muito bem feita, e de um corpo esbelto e forte, que parecia ser moldado pelo trabalho duro. O cara era bem do tipo “silver fox”, homem de meia idade considerado sedutor e elegante. O visual dele, que inspira maturidade, iria contrastar com o Diogo de visual mais jovial. Cláudio uma vez comentou comigo que a Júlia era muito atraente e que eu tinha sorte, mas já o vi olhando pra bunda dela algumas vezes, mesmo com muitas freguesas sempre dando em cima dele. Sempre me dava ciúme, mas tentei lançar a ideia pra ele no WhatsApp faltando uma semana pro aniversário, e surpreendentemente ele confirmou que seria interessante, embora muito educado e respeitoso.

Agora já estava tudo combinado, só faltava preparar um clima mais legal e confirmar horário com os rapazes, coloquei umas velas aromatizadas, meia-luz e vinho tinto de primeira na mesinha de centro daquela mesma sala de estar que tivemos tantas conversas. Júlia primeiro faria uma pequena confraternização com os colegas de trabalho, em maior parte meninas, mas chegaria em casa por volta das 19h e sexo já era garantido.

Posto a parte 2 se vocês quiserem!

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