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Levei dois caras pra comer minha mulher no dia do aniversário dela (Parte 2)
No dia do aniversário de Júlia, quis paparicá-la ao máximo, com direito a café na cama e presentinho antecipado — uma corrente dourada com cristal vermelho em formato de coração, que brilhava graciosamente quando ela colocava ao redor de seu pescoço. Sou suspeito em falar, mas seu desenho complementava muito bem a pele dela e o contorno de seu pescoço sensual. Naquela manhã, Júlia já estava claramente escaldando de tesão, e com a boceta encharcada, já me puxava para me dar um beijo molhado de cinema, e para passar a mão no meu pau por cima da calça. Apesar de não estarmos atrasados, eu tentava dizê-la que era para guardar toda aquela energia para noite, mas acabei cedendo pra um boquete.
Júlia me chupou com maestria, falando sacanagem entre engasgadas, e o movimento de seus lábios carnudos — que parecem ter sido feitos pra sexo — percorrendo molhados minha rola da cabeça até a base, molhando as bolas abaixo de cuspe. Em questão de poucos minutos explodi em prazer intenso, disparando uns cinco jatos de porra na boca de Júlia, e ela, submissa, engoliu tudo. Ela depois saiu pra se limpar e retocou a maquiagem.
Na saída, ela lembrou que eu queria que guardasse aquele tesão à noite, o que atiçou sua curiosidade. Impacientemente, ela me fez uma pergunta, com um sorriso curioso e intrigado:
“Amor, o que você está tramando hein?”
E então eu respondi “aguarde e verá” com um sorrisinho malicioso. Trocamos beijos e “eu te amo”, e nos despedimos para nossas obrigações. Aquele suspense já parecia estar deixando-a louca, numa intensidade similar ao meu tesão e ansiedade.
Naquele dia eu só tinha que participar de algumas reuniões e consultoria com clientes, mas todas as minhas atividades podiam ser feitas online, e por sorte na maior parte do dia eu me encontrava livre e em casa. Comprei um vinho de boa qualidade, o melhor que eu encontrei no mercado, e coloquei duas taças na mesinha de centro.
Júlia chegou em casa por volta das 19h15. Ainda parecendo ter um fogo insaciável, já chegou me dando beijos de cinema e várias lambidas ao redor de meu pescoço e orelhas, e eu retribuí mordendo seus lábios. Ela logo notou a caixa com uma lingerie roxa escura, da cor preferida dela, em cima do sofá maior, e me agradeceu, dizendo que era linda. A renda da lingerie formava aquele decote enorme em ‘V’ estilizado até a linha do umbigo, e uma calcinha com abertura que deixa a região da buceta exposta. Os olhos de Júlia brilharam com surpresa também quando viram uma outra caixinha pequena da sex shop: um plug anal desses de cristal roxo. Tomamos uns goles de vinho ao som de MPB e Júlia já foi correndo se arrumar para aquela noite inesquecível.
Enquanto minha esposa estava em nosso quarto se arrumando, Diogo tocou a campainha 20 minutos adiantado e eu abri a portaria. Ao chegar no apartamento, ele me cumprimentou e se sentou no sofá maior. Diogo é moreno claro e jovem, corpo esbelto e bem definido, uma barbixa e cabelos escuros encaracolados. O rapaz tinha por volta de 23 anos, com um rosto que fazia parecê-lo ainda mais novo. Ele parecia nervoso e talvez era um pouco inexperiente, mas foi conversando comigo e demonstrando mais tranquilidade. Eu ofereci uma taça de vinho pra ele, e ele pediu apenas um pouco. Peguei um copo e enchi até a metade.
Júlia voltou para a sala, rebolando aquele quadril e vestindo seu traje erótico que deixava bem exposta a sua buceta e seu clitóris estimulado. Júlia fazia uma cara impagável de safada. Pendurada no seu pescoço estava a corrente brilhante que a presenteei de manhã, adicionando um nível a mais de sedução. Ela parou próxima da cozinha americana e se escorou na bancada, com a boca entreaberta, olhando em direção a nós.
“Marcos, o que você aprontou….?”, Júlia perguntou rindo, num tom de entusiasmo e um pouco de nervosismo, mas inegavelmente excitada.
Ela olhou nos olhos de Diogo, que parecia já ter um volume na calça, com um olhar provocador. Júlia já tinha entendido o que eu tinha preparado pra ela. Ela deu uma rápida lambida num dos lábios, e mesmo surpresa e com um pouco de vergonha, Júlia estava com muito tesão, visto que sua bucetinha estava encharcada. Ela senta-se ao lado de Diogo e o dá um beijo rápido, comentando de forma humorosa como eles já tinham se visto umas horas antes. Meu pau já estava estalando querendo sair da bermuda, ainda naquela mistura de ciúme e tesão.
Ficamos lá nós três, ao som de músicas diversas, sob a meia-luz sensual e muita risada e conversa. Ela estava se soltando e ela me apresentou melhor ao Diogo, que embora mais sociável, estava o tempo todo com as mãos indo ao volume da ereção, como se tentasse escondê-la. Mesmo com minha mulher já vestida para a ocasião, a coisa só foi esquentar ainda mais quando nosso segundo convidado bateu à porta, para surpresa total de Júlia. Assim que houve uma batida ela olhou pra mim e logo viu meu sorriso tarado, e retribuiu com um olhar descrente.
A porta se abriu. Era Cláudio, trajando roupa social, relógio de marca e calças casuais, mas mantendo a elegância, de jeito totalmente relaxado e sem pressa. Júlia ficou incrédula, mas calorosamente foi logo recepcioná-lo com um abraço e um beijo no rosto, e ela pareceu se desmanchar na pegada dele. Já de primeira, as mãos fortes do homem já demonstravam experiência e dominação cuidadosa. Ele passou a mão na bunda de Júlia rapidamente, e ela comentou que achou que ele era casado, questionando se ele podia fazer aquilo.
Cláudio a cortejou, negou o rumor de seu casamento, fez uma piada leve e sentou-se de um dos lados dela, fazendo um “sanduíche” com o Diogo, no sofá mais longo perpendicular ao que eu sentava. Eles conversavam sobre um todo, e Júlia conhecia mais o Cláudio. Depois de algum tempo o papo entre nós quatro foi ficando mais quente. E então, minha esposa, algum outro dia comportada, vestia uma lingerie erótica e sentava-se no meio de dois homens, toda soltinha com uma taça de vinho na mão e brincalhona pelo efeito do álcool. Eu estava absorto; tudo aquilo era surreal.
Não demorou muito até os dois começarem a passar as mãos pelas coxas, seios, e bunda da minha mulher. Sem perder tempo, Cláudio arrancou a peça superior e enfiou o seio direito dela na boca, começando a chupar com vontade, enquanto Diogo beijava a boca. Eu já não aguentava mais; arranquei minha bermuda, revelando meu pau — de comprimento na média, porém de boa grossura — e comecei a bater uma punheta. Júlia me olhou ofegante, com a região ao redor da boca bem brilhante de saliva, presumidamente de Diogo. Os dois continuaram deslizando as mãos firmes pelo corpo dela por uns dois minutos. Cláudio já explorava o clitóris de Júlia com a mão enterrada nas coxas dela, fazendo-a tirar a boca de Diogo, e soltar um gemido alto, carregado de libido.
Em seguida, ela voltou a revezar entre beijar os dois homens de língua. Em algum momento, enquanto Cláudio lambia seus mamilos, Diogo a beijava, e com uma mão boba sentiu uma superfície sólida enterrada em sua bunda quando ela rebolou pra ele.
Diogo, mais impulsivo, lançou uma pergunta ousada. “Essa puta vai querer dar o cuzinho, é? Enquanto o corninho do marido assiste?”
Júlia ficou surpresa e sem resposta. Ela olha para minha direção e com uma risada só pôde dizer “Vamos ver como rola isso… se vocês merecem…”, voltando o olhar pros homens que a cercavam, ela diz: “tem pra todo mundo, não tenham pressa”. Eu olho pra ela e apenas consinto com um sorriso excitado.
Apesar disso, ela voltou a freneticamente enfiar a língua na boca de Cláudio e já sacava o pau dos dois pra fora. Diogo tinha um pênis robusto e grosso, embora não muito longo, e pelugem leve na virilha. O pau enorme de Cláudio, de cerca de 19 cm, saltou pra fora da abertura da calça, fazendo Júlia se estremecer toda.
Cláudio era dotado de um pênis branco, longo e esguio, com veias bem visíveis delineando seu comprimento e um formato quase monumental de contorno bem desenhado, e uma cabeça oval simétrica e avantajada, já soltando uma gota de pré-gozo. Já dava pra ver o líquido escorrendo de ambos os homens pelos punhos de Júlia enquanto ela os punhetava, alternando seu beijo quente entre os dois e arrancando ao pau de Cláudio elogios com uma crueza faminta e selvagem na voz, enquanto olhava para o mesmo e o masturbava. O tesão misturado com ciúmes e adrenalina me sufocava com batidas de coração mais rápidas.
Enquanto ela os masturbava com certa intensidade, Júlia já estava ofegante e jogando provocações pra mim. “Meu corninho ama ver sua esposinha sendo putinha desses machos?”, disse ela, intoxicada tanto pelo álcool quanto pela excitação. Eu continuei me masturbando com intensidade igual, e ainda sem acreditar no que via. Diogo “reclamava” que podia gozar se ela continuasse o punhentando tão rápido, então ela para.
Duas vozes sugeriram irmos para o quarto: de Cláudio e de Júlia, que já estava aparentemente bem molhada e preparada pra diversão que viria à seguida. Ela agarra os dois pelos paus mesmo e vai os “guiando”, enquanto pede pra mim: “vem cá meu amor, preciso do meu corninho aqui também, tem um pedacinho disso aqui pra todo mundo”. Ela virou aquela bunda maravilhosa pra mim, ainda mais provocante naquela lingerie, com suas nádegas sendo perfeitamente emolduradas pela calcinha, e um plug enfiado no cu dela brilhando à luz da sala; e foi andando com os dois homens em direção ao quarto.
Continua na Parte 3…
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