Janeiro 9, 2018

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Madrinha de Casamento

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Eu sempre fantasiei com esse casal mas nunca demonstrei nada por respeito. Até porque eles também nunca haviam dado nenhum sinal de interesse. Eles já estavam casados há cinco anos e desde então haviam mudado de cidade e não nos víamos, por isso recebi o convite de passar uns dias por lá com muita alegria e um pouco de excitação, não vou mentir.
Cheguei no meio da tarde, depois de longas horas de viagem. O Raul foi me receber na rodoviária e me deixou em casa antes de voltar ao trabalho. Como o banheiro social estava com um probleminha, me deixou a vontade para usar a suíte deles. Tomei um banho bem gostoso me acariciando e pensando em quanto meu compadre tava ainda mais gostoso.


No fim da tarde, quando ambos voltaram do trabalham, conversamos amenidades, nos atualizamos dos acontecimentos, bebemos um pouco de vinho e fomos descansar. O quarto de hóspedes ficava parede/parede com o quarto do casal e dormi enquanto me masturbava ouvindo as estocadas e gemidos deles.
Dois dias depois, perto do horário de almoço, o Raul ligou dizendo que íamos ter um almoço especial, e que passariam lá para me buscar. Como imaginei estar sozinha em casa, sai do banheiro só de toalha e me deparei com meu amigo acariciando o pau, sentado na sua cama. Eu fingi um susto mas a vontade mesmo era dar uma ajudinha. Ele sorriu, se desculpou e foi pro banheiro. Fiquei imóvel mas com a boceta latejando, quando ouvi os gemidinhos do Raul e não resisti. Larguei a toalha no chão do quarto e entrei no banheiro, onde meu compadre estava completamente nu e visivelmente me esperando. Sem conversa, me virou de costas, com as mãos apoiadas na pia, e sem cerimônia começou a me foder com vontade. Eu sabia que a qualquer hora a Bia chegaria mas não queria parar, aquele pau tava bom demais.


Percebi que a Bia chegou quando a ouvi me chamando. Ela foi direto pro quarto e eu gemendo no banheiro. O Raul deu um tapa gostoso na minha bunda enquanto a mulher se despia. Ela ficou de frente pra mim e colocou os seios em minha boca. Eu chupei tanto que ficou vermelhinho, e enquanto isso o Raul metia em mim e enfiava o dedo na xota dela. Ficamos nessa loucura um tempo, até que a Bia decidiu trocar de lugar e se encaixou no pau que é dela por direito. Ela ficou de frente pra ele, eu por trás dela, a acariciando, beijando, cheirando e brincando na entrada do seu cu. O compadre gozou na mulher mas pediu que eu limpasse seu caralho com minha língua, o que fiz sem hesitar. Enquanto eu estava ali ajoelhada, a Bia me acariciava e me dizia no ouvido o quanto ela esperou por aquilo. O quanto eles queriam me foder.
O horário de almoço deles havia acabado e precisavam voltar ao trabalho. Tomamos banho juntos e eles saíram apressados. Deitei na cama deles sem acreditar no que havia acabado de acontecer e torcendo que eles voltassem mais cedo pra continuarmos a brincadeira.

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  1. anônimo

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