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Meu amigo pauzudo comeu a minha date
Lá no início de 2020, estávamos eu e meu amigo – chamemos de Daniel – em um happy hour, bebendo todas depois do trabalho. Era uma rotina semanal nossa. Eu tenho por volta de 1,75, moreno de pele clara, com barba curta . O Daniel era um pouco mais baixo que eu, negro retinto e malhado.
Notamos duas amigas, por volta de seus 24 anos, olhando para a gente – vamos chamar elas de Lívia e Júlia. Meu amigo, que dança muito bem, imediatamente chamou a Lívia para dançar o sertanejo que estava tocando, e os dois rapidamente começaram a se beijar. Ela era claramente mais desinibida que a amiga.
Cheguei na Júlia para conversar. Ela era tímida e havia saído de um relacionamento longo. Conversamos e dançamos bastante, mas só fomos beijar no final do rolê mesmo. Para resumir, após algumas conversas sobre um possível after, acabamos indo todos para o motel no carro do meu amigo. Já havíamos feito isso várias vezes anteriormente – a diferença aqui é que, quando chegamos lá, resolvemos pegar apenas um quarto para baratear os custos da diversão.
Entramos no quarto, todos já muito excitados, cada um beijando a sua respectiva date, e começamos a tirar a roupa das garotas. A Júlia tinha um corpo maravilhoso: pele morena, seios pequenos e uma bunda enorme. A Lívia já era o contrário: seios bem maiores que a amiga, mas uma bunda menor. De qualquer forma, eram ambas muito gostosas.
Em seguida, começaram a tirar a nossa roupa. Foi quando ouvi o grito da Lívia:
– Amiga do céu, olha o tamanho dessa pica!
Olhei e o Daniel exibia uma rola, que mole ou meia bomba, deveria ter por volta de uns 17-18 centímetros. Bem maior que o meu pau, que já estava duro. Quando a piroca dele ficou dura, deveria chegar a uns 23, 24 centímetros. Nunca tinha visto um pau tão grande na vida, coisa de ator pornô mesmo.
Fiz uma piadinha meio sem graça de que ele não poderia entrar no motel armado.
A Júlia me chupou durante algum tempo, me olhou e falou que queria chupar o pau do Daniel com a amiga, porque nunca tinha visto um tão grande. Meio humilhado, meio excitado, aceitei. Fomos para a cama, onde as duas chupavam meu amigo de quatro e eu me revezava entre chupar a buceta das duas.
Na hora da penetração, o Daniel colocou a Lívia de quatro e começou a meter com força, enquanto ela urrava “vai negão, me arromba”. Já eu deitei para que a Júlia sentasse no meu pau. Tenho que dizer que poucas vezes senti uma bucetinha tão apertada quando a dela.
Enquanto a Júlia sentava, ela se revezava entre assistir o Daniel fodendo forte a Lívia e me beijar. A boca dela estava mais melada do pau do meu amigo do que do meu.
O Daniel gozou primeiro depois de foder intensamente a Lívia por uns dez minutos. Senti uma certa satisfação e pensei comigo “o que adianta ser pauzudo se não consegue durar”? Ledo engano.
A Lívia saiu para tomar um banho e o Daniel, com o pau ainda meia bomba e lambuzado de porra, colocou a Júlia, que rebolava no meu pau, para mamar. De baixo, pude ver em toda a extensão aquele pau negro enorme em comprimento e grossura, cheio de veias. A Júlia chupava com vontade, tentando o possível para fazer aquela coisa enorme caber na boca dela, e um misto da porra dele com a saliva dela caia sobre meu corpo.
Ela não resistiu e, dessa vez sem me pedir, saiu de cima do meu pau e pediu pro meu amigo foder ela.
– Nunca dei pra um pauzão deste tamanho, me fode vai!
Eu ainda não tinha gozado. Fui para a cabeceira da cama e fiquei assistindo meu amigo pincelar aquela rola enorme na bucetinha apertada da Júlia, que estava de quatro, e ir metendo centímetro por centímetro, devagarzinho. Ela não me chupava, mas mordia forte a minha coxa e segurava minha mão a cada centímetro que a rola do Daniel entrava. O gemido era baixinho, e um misto de dor e prazer:
– Caralho, que pauzao enorme, vai acabar com a minha buceta, mete vai…
Gozei na camisinha que ainda nem tinha tirado do pau. Meio humilhado, me afastei dos dois com o pau molinho, batendo uma para tentar outra ereção.
Neste meio tempo, a Lívia voltou. Olhou para meu pau mole e não me deu moral. Ajudou a Júlia a trocar de posição. Agora ela sentava no Daniel, enquanto a Lívia ajudava a encaixar aquele pau enorme na buceta da Júlia. Em seguida, sentou ao lado e começou a se masturbar enquanto a Júlia rebolava no meu amigo e gritava que nunca tinha sentido um pau tão fundo na bucetinha dela.
A Júlia gozou no meu amigo, se tremendo toda e urrando todo tipo de palavrão possível – em contraste com a personalidade tímida que ela tinha demonstrado antes. Ambos foram para o banheiro se lavar.
A Lívia então falou:
– Cara, já que você está molinho aí, faz a boa e vem me chupar.
Caio de boca na buceta dela, com vontade, ainda vermelhinha de ter dado para o Daniel. Quando eu finalmente fiquei duro, pedi para comer a Lívia. Ela permitiu, e eu comecei a meter nela na posição papai-e-mamãe.
Meu pau é grosso, e mesmo assim a impressão que dava é que ela mal sentia o meu depois de ter dado para o meu amigo. Minha rola entrava e saía com uma facilidade impressionante, e ela gemia baixinho.
Neste momento, começamos a ouvir gemidos intensos no banheiro. Meu amigo voltou a comer a Júlia dentro do box, e o barulho das bolas dele batendo na bunda enorme da Júlia era bem alto. A Lívia não pensou duas vezes:
– Vamos para o banheiro!
Sai de cima dela e ela, sem me esperar, foi direto para o box. Agora, o box do banheiro era extremamente pequeno e mal cabiam duas pessoas lá. O Daniel comia a Júlia em pé, que se apoiava na parede do banheiro enquanto o chuveiro estava ligado. A Lívia entrou atrás do meu amigo no box, passando as mãos no corpo dele e pedindo pra ele meter gostoso na amiga dela.
Eu não tive alternativa. Sentei na privada ao lado me masturbando enquanto assistia a cena, sendo que aparentemente nenhum dos três lembrava da minha existência. Meu amigo se revezou comendo as duas, até que colocou as duas ajoelhadas e gozou fartamente na cara delas.
Neste momento, eu gozei também, em mim mesmo.
Elas continuaram a se lavar e a Júlia, aparentemente se lembrando da minha existência, saiu do box sentou em cima de mim na privada e começou a rebolar e me beijar. Eu sentia o cheiro e o gosto forte da porra do Daniel na boca dela, e uma parte ainda estava escorrendo pelo corpo dela. Como já tinha gozado, não tive uma nova ereção a tempo e fomos embora.
No carro, a Júlia veio comigo, de mãos dadas, e às vezes me beijava carinhosamente, claramente satisfeita com os orgasmos que teve. Ambas ainda comentavam sobre o tamanho da rola do meu amigo, que ria orgulhoso depois da demonstração de virilidade.
Eu e meu amigo não voltamos a falar sobre essa aventura durante algum tempo, e eu voltei a encontrar a Júlia um tempo depois. Mas isso é papo para outro post – se houver interesse.
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