Julho 9, 2025

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Meu namorado e meu amigo depois da festa

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Uns meses atrás fui convidada para um casamento de uma amiga. A festa foi maravilhosa, muita comida e bebida boa, muita diversão. Meu namorado e eu bebemos bastante e, no fim da festa, fomos embora com um amigo (que eu conheço há muito tempo) e, chegando em casa, bebemos mais um pouco. Emerson estava meio sem grana pro Uber e resolveu dormir na nossa casa.

Acontece que eu não moro totalmente sozinha. A festa foi mais perto da minha casa, por isso fomos pra lá. Moro junto com minha mãe e meus 2 irmãos mais novos, que vivem na casa térrea, e meu filho (de outro relacionamento – que nesse final de semana em específico estava com o pai), numa edícula nos fundos. Como a minha casa é pequena, a sala é dividida por um móvel, e em um “quartinho” improvisado dessa forma, fica uma cama de casal onde eu durmo.

Pois bem, bebemos na cozinha e em certo ponto, depois de tomar uma ducha, eu fiquei mais a vontade. coloquei um shortinhos curto e uma blusinha. Por baixo, nada. Sem sutiã… Sem calcinha porque já íamos dormir. Emerson foi logo depois de mim e Breno foi por último. Separei uma bermuda e uma camisa pro Emerson

Enquanto Breno estava no banho, Emerson, só de bermuda sem cueca, gostoso demais, meio que me provocou, brincando que eu estava linda demais e ficando mais linda a cada ano que passava. A gente era amigo há tantos anos que eu não esperava esse tipo de comentário vindo dele. Eu agradeci meio sem graça, desviando o olhar, mas Emerson se aproximou de mim, me abraçou e apertou. Pude sentir o pau dele roçar contra mim. Tentei fugir, mas ele me agarrou por trás e apertou meus peitos, beijando minha nuca e dizendo que eu tinha ficado muito gata e gostosa com o vestido que usei no casamento.

Emerson estava bêbado, por isso relevei. Mas eu gostei bastante daquilo, me sentir desejada e ainda tomar uma encoxada dele me excitou bastante. A gente já tinha ficado algumas vezes um tempo atrás, já tínhamos transado várias vezes, mas nunca pensei nele como namorado. Quando Breno saiu do banho, a gente estava comportadinhos, sentados na sala. Minha bucetinha tava piscando… Acho que porque tinha dois homens que já tinham me comido estavam ali, eram amigos… A situação toda era estranha e excitante… Os dois só de bermuda sem cueca… Meus mamilos ficaram duros e até se mostravam sobre a minha blusinha, e eu nem fiz questão de esconder. Acho que o álcool fazia parte disso também…

Breno se deitou na cama e Emerson deitou no colchão que a gente tinha preparado no chão. Breno deixou bem perto da nossa cama. Eu não entendi porque, pois a gente podia ter colocado ele do outro lado pra ter mais privacidade, mas deixei ele controlar a situação.. A gente ligou em algum canal qualquer e deixamos o sleep em 30 minutos, e deitamos. Não demorou nem 1 minuto pra Breno começar a me provocar por debaixo da coberta. Primeiro ficou me bolinando, me apertando. Depois, começou a brincar com 2 dedos na minha bucetinha, que já estava encharcada devido ao que rolou com o Emerson minutos antes. Eu peguei o celular e digitei pra ele ler: “Cuidado que temos visita”, mas Breno deu de ombros e continuou. Emerson estava de costas para nós, o som da TV até disfarçou os barulhos e nossa respiração.

Sentir aquele perigo, aquela sensação maravilhosa de ser pega era muito excitante. Os dedos do Breno me invadiam, primeiro um, depois dois, depois três… Eu eu fui ficando cada vez mais doida de tesão. Agarrei o pau dele e comecei a bater uma punheta bem apertada e devagar. Breno estava cada vez mais excitado e a gente passou a se movimentar mais…

O barulho foi aumentando… Emerson se moveu um pouco, mas não se virou… Breno sussurrou no meu ouvido:

-Tô a fim de fazer uma loucura…

-Shiuuuu… Ele vai ouvir…

-Mas é pra ele ouvir mesmo…

Eu entendi o que ele queria… E eu queria ainda mais.

-Topa?

-Topo…

Breno começo a tirar minha roupa e eu fiquei peladinha debaixo da coberta. Ele continuava me masturbando, enfiando dedos em mim, me apertando, e foi ficando cada vez mais assanhado. Eu estava amando aquilo tudo, querendo mesmo… E nem era algo novo… Eu já tinha ficado uma vez com um cara e com o pai dele ao mesmo tempo, e os dois sabiam… Mas ali, com meu namorado e com o Emerson que já tinha ficado comigo e me conhecia muito bem, me senti bem mais segura.

E excitada. Ia mesmo acontecer… Estava acontecendo e eu não conseguia estar mais feliz e realizada.

Breno cada vez mais agia com energia, me pegando, beijando, mordendo, lambendo meu pescoço… E os barulhos foram aumentando. Até ai estava tudo Ok porque tinha o barulho da Tv disfarçando, mas quando ela desligou… Não teve como evitar… Aquele barulhinho “squish squish squish” enquanto ele me fodia com os dedos, os estalinhos de beijos… E os gemidos. Os de Breno ainda eram controlados, mas os meus cada vez ficavam mais altos e gostosos… Eu fui me soltando, criando cada vez mais coragem.

Breno sussurrou que queria que eu chupasse ele:

-Vem me chupar… Fica de quatro pra lá – apontando a direção que Emerson estava.

Eu, toda safadinha e excitada além da conta, só obedeci. Me posicionei bem na quina da cama, deixando minha bunda bem arrebitada, bem pra cima, o máximo que pude. Ele segurou minha cabeça, e eu fui mamando…

Até ouvir a voz do Emerson:

-Cara, ai é maldade!

Eu até tentei virar pra ver, mas Breno me segurou e eu foquei em mamar ele. Vi ele gesticulando pra Emerson, aquele gesto de “Vem”. Eu esperava que Emerson, apressadinho como era, ia já partir pra me comer, mas quase gozei quando senti ele me chupando. Passou a língua na minha buceta, no eu cuzinho, me mordeu, beijou… Eu gemia enquanto Breno me forçava a mamar e enquanto Emerson me chupava…

Era bem melhor que eu havia imaginado. Era a melhor coisa do mundo. E só estava começando.

Não sei quanto tempo demorou até Emerson parar de me chupar e começar a roçar o pau dele em mim. Eu já tinha sentido aquela pica um monte de vezes na vida, mas naquela situação, sei lá, parecia maior, mais grossa e mais gostosa que nunca. Quando ele começou a me foder eu até esqueci que tinha que continuar mamando o Breno, mas ele me forçava, me guiava… E eu me sentindo a mulher mais feliz do mundo.

Emerson me comia bem gostoso, acostumado já pelo nosso passado, ele segurava minha cintura com força e metia sem dó enquanto Breno me segurava a cabeça e fodia minha boca enquanto agarrava e apertava meios seios. Foi intenso. Acabei gozando forte e amoleci…

Emerson e Breno perceberam e até me deram um tempinho pra respirar. Eu me joguei na cama e Breno me abraçou. Emerson deitou do meu lado enquanto Breno abria minha bunda pra ele continuar metendo. E, de ladinho, Emerson voltou a me comer bem gostoso enquanto Breno me abraçava e beijava.

Eu já estava quase gozando de novo quando eles mudaram de posição. Emerson ficou deitado e Breno veio e me virou de quatro. O pau de Breno era menor que o de Emerson, não muita coisa, mas eu nem estava sentindo ele direito, mas ainda tinha a rola do Emerson pra chupar a vontade. Ele me fazia engasgar e me batia na cara, de leve.

Quando senti um dedo do Breno entrar no meu cuzinho foi um prazer tão grande que eu joguei o corpo para trás e ele entendeu que eu queria muito. Ele foi me comendo e pondo dois dedos no meu cu, e depois começou a pincelar a rola. Eu engasgava na rola do Emerson enquanto sentia pau do Breno me penetrando até o fim. O pau de Breno é menor, mas o saco é maior, e é gostoso demais sentir as bolas dele batendo na minha bucetinha quando a gente faz anal.

Dessa vez foi bem mais gostoso porque Emerson estava junto. Breno me fodia com força, ai Emerson me levantou e veio se encaixando por baixo de mim, até eu sentir o pau dele roçando na minha buceta. Ele deixou assim um tempo enquanto chupava meus mamilos. Breno puxava meu cabelo quando Emerson colocou a cabeça da rola dentro de mim.

Sentir aqueles paus quentinhos me fodendo, sentir o calor da pele, a textura, sentir o cheiro dos perfumes, os toques das mãos… Eu gozei de novo tão forte que esguichou.

Até achei que eles fossem parar, mas os dois aumentaram o ritmo até o limite para não fazer barulho. A cama começou a gemer, então eles pararam e jogaram as cobertas no chão. Emerson deitou, Breno me guiou toda mole até a pica dele e voltaram a me comer juntos. Quando eu voltei a mim, eles estavam mudando de posição. Agora era Emerson que ia me comer o cu. Eu já tinha dado pra ele antes, e sabia o que esperar. Breno correu para o banheiro para lavar o pau, mas Emerson não esperou ele voltar. Me agarrou de quatro e puxou meu cabelo enquanto o pau dele arrombava meu cuzinho. Breno voltou e ficou assistindo um pouco, depois se deitou por baixo de mim e começou a foder minha bucetinha.

Foi uma delícia sentir aqueles dois me enrabando por vários minutos, sem parar. Adorei sentir as mãos, as pegadas totalmente diferentes, o calor dos dois, os beijos, e as puxadas de cabelo. Os dois estavam aproveitando muito, porque eu não neguei nada e não disse não nenhuma vez. A parte que eu mais amei foi quando eu estava beijando Breno e Emerson me puxou e me beijou logo na sequencia, ai Breno me puxou de volta e ficaram os dois “brigando” pra me beijar.

Tteve uma hora que Breno cansou e ficou só assistindo. Emerson e eu tomamos uma ducha rápida e deitamos na cama. Breno disse que ia fumar um cigarro e se vestiu, saindo e deixando a gente sozinho. Emerson veio por cima e enquanto me comia a gente falou:

-Acho que você merece saber de uma coisa, sua puta… – Ele disse enquanto mordia meu pescoço.

-O que? Me conta! – Eu implorei mesmo… Tava sentindo o pau dele todo dentro de mim, as estocadas cada vez mais fundas, eu sabia que ele ia gozar em breve.

-Você acha que foi do nada, mas o Breno me chamou pra isso logo que a gente chegou na festa, quando a gente estava conversando lá fora…

-Mentira sua…

-Não é… – Ele me olhou nos olhos – Ele perguntou na lata se a gente já tinha ficado. Eu não consegui mentir porque foi muito do nada. Ai ele perguntou se eu queria ficar com você de novo quando a gente voltasse pra cá. Por isso que eu vim.

Eu ri daquilo, não acreditando. Mas até que fazia sentido. Breno tinha umas curiosidades meios estranhas. Fazia perguntas muito íntimas sobre meus ex relacionamentos. Chegava a perguntar detalhes… Mas nunca foi insistente ou focado nisso. Era uma pergunta aqui, outra ali, mas juntando tudo…

E ele tinha todos os motivos de desconfiar que Emerson e eu já havíamos ficado. Todo mundo meio que sabia, mesmo nunca tendo sido nada em público. A gente passou um tempo grudados um no outro, saindo juntos… Até tinha estranhado quando Emerson disse que aceitava ir pra casa.

Breno tinha arquitetado tudo.

Eu tinha até parado de rebolar, quando Emerson mordeu minha bochecha e disse:

-Acho que você vai namorar nós dois daqui pra frente… – Ele colocou dois dedos no meu cu e votou a socar firme. – Vai ser a putinha de dois…

Ele continuou falando, de elogios a xingamentos, até que Breno voltou. Ele me abraçou por trás e me puxou pra cima, ai Emerson me segurou pela cintura e continuou metendo. Depois de beijar meu pescoço, boca, orelha… Ele disse:

-Tá gostando do seu presente?

-Tô, muito!

-Desde que você me contou das suas aventuras do passado que eu tenho vontade de participar delas… Amo você mais ainda agora… E também você está liberada… Emerson tem total permissão pra te comer quando vocês quiserem….

Emerson aumentou as bombadas. Breno olhou pra ele e ambos concordaram com a cabeça.

Breno se afastou um pouco mas ainda ficou na cama, assistindo. Emerson socou forte, sem dó… Até eu sentir ele gozando. Ele costumava gozar bastante, e dessa vez foi até mais. Sentir vazar, mas nem liguei. Acabei gozando enquanto ele ainda gemia e tentava se recuperar.

Assim que sai de cima dele, Breno me virou e começou a me comer. Mal conseguia sentir o pau dele, mas estava bem gostoso, todinho melado de porra do Emerson. Eu fiquei abraçado com Breno, beijando, dizendo que o amava, que estava gostoso e tal, mas quando eu disse, meio insegura, que ele era o meu corninho, corno manso, essas coisas, ele pegou fogo. Meteu forte e ritmado e quando foi gozar tirou pra fora. Tomei um banho de porra, melou toda a barriga e os peitos, voou no meu cabelo, no rosto e uma ou outra gota caiu na minha boca.

Eu fiquei um tempo deitada. Breno se deitou do meu lado e me abraçou. Senti a porra escorrer e nossos corpos ficarem grudados. Emerson me abraçou por trás e ficamos ali agarradinhos até quase dormir. Só acordamos porque eu precisava mesmo de uma ducha. Tomamos banho nós 3 juntos. Eu mamei os dois até gozarem de novo na minha cara.

Dormimos nós 3 na cama. Eu no meio dos dois.

Acordei já sendo alisada e agarrada. Era cedinho ainda, mas os dois estavam novos em folha. Me foderam gostoso e gozaram na minha boca. Tomei leitinho de dois logo cedo.

Emerson ficou em casa o dia todo, agimos normalmente enquanto minha mãe e irmãos estavam em casa, mas a noite eles foram pra Igreja e a gente transou de novo. Dessa vez, a gente brincou que eu era puta e cada um tinha só 15 minutos comigo. Dançamos juntos, eu rebolei demais neles, fiz striptease, mamei os dois… E dessa vez Breno gozou dentro primeiro e Emerson em segundo.

Emerson tinha que ir embora pra se organizar pro trabalho, mas Breno ficou. Meu filho voltou da casa do pai e, depois que eu o coloquei pra dormir, Breno me chupou com tanto tesão e por tanto tempo que eu perdi a conta de quantas vezes eu gozei. Depois a gente transou bem devagarinho, bem quietinhos, enquanto eu contava pra ele sobre os caras mas pauzudos que eu já tinha ficado… Breno gozou de novo quando eu comecei a chamar ele de corno.

Acho que era o botão dele. Era apertar e ele gozava. E eu usei muito disso nos dias que passaram.

Eu ficava com Emerson de vez em quando, a maioria das vezes Breno estava junto, mas até sozinhos a gente ficava e depois eu contava tudinho pro Breno. Emerson morava bem pertinho de casa, então quando Breno não podia vir, eu chamava ele pra apagar meu fogo.

Tudo parecia ir superbem até o dia que Emerson disse que iria vir, e Breno tinha ido viajar com a empresa e teríamos um fim de semana só nosso, pois minha mãe e irmãos iriam para um retiro da igreja. Emerson chegou no portão e eu fui atender ele, mas veio junto um amigo, o Paulo, um ex ficante, um dos que tinha um pauzão. Eu assustei num primeiro momento, mas Emerson disse que Breno que tinha pedido pra ele convidar Paulo pra participar.

Sem ele.

Breno só pediu fotos e vídeos, que gravei com gosto. Emerson e Paulo me foderam Sábado e domingo todo. Nunca tomei tanta vara na vida e nem achei que eu aguentasse tanto. Paulo era pauzudo, mas fizemos até anal sem frescura… Ele gozou em mim toda… Bucetinha, cuzinho, peitos, boca, cara… Até nos meus pés ele gozou… E Emerson sempre filmando e fotografando pra mandar pro Breno.

Acabou que eu virei putinha da banca toda. Paulo foi o primeiro, mas não o último. Já trepei com todos os meus ex, já trepei com colegas de trabalho, com amigos do Breno, com gente que conheci no Tinder…

Mas amor mesmo eu só faço com meus dois amorzinhos: O Breno e o Emerson…

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