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Noite de gala
A sala estava iluminada pelo brilho da TV, onde a cerimônia do Oscar se desenrolava entre discursos ensaiados e aplausos calculados. O vinho já escorria mais solto pelas taças, e o clima era confortável, quase íntimo. Nós quatro estávamos jogados no sofá—eu, meu amigo, sua namorada e a minha.
A certa altura, a ruiva se levantou para pegar mais vinho e, ao voltar, sentou no colo do namorado. Foi um movimento natural, mas algo na forma como ela empinou a bunda ao sentar me pegou desprevenido. O vestido justo moldava seu corpo de um jeito quase indecente. Me flagrei encarando, e, quando ergui os olhos, percebi que o namorado dela também notou.
Ele não disse nada, apenas sorriu de lado, como se aquilo fosse normal. E talvez fosse, mas algo ali havia mudado.
Ela se ajeitou, mexendo o quadril sutilmente, como se procurasse uma posição mais confortável—ou mais provocativa. Meu olhar voltou para a TV, mas minha mente já estava longe dos discursos ensaiados.
A premiação seguia na TV, mas ninguém mais estava realmente assistindo. O vinho descia fácil, deixando tudo mais solto, mais lento. Ela estava sentada no colo do namorado, o vestido curto subindo um pouco mais a cada vez que se mexia. E ela se mexia bastante.
A primeira vez que olhei, foi sem pensar. A segunda, foi porque quis. A terceira, porque ela já esperava.
O namorado dela percebeu. Em vez de reclamar, sorriu. Como se soubesse exatamente o que estava acontecendo.
Minha namorada também notou. Quando minha mão pousou na coxa dela, sentindo o calor da pele exposta, ela retribuiu apertando minha perna de leve. Um toque de permissão.
A ruiva à minha frente trocou de posição, apoiando as mãos no assento do sofá. A bunda ficou ainda mais empinada, e agora não dava mais para fingir que aquilo era sem querer. Ela olhou para trás, direto para mim.
— Quer mais vinho? — perguntou, a voz carregada de intenção.
Não respondi de imediato. Em vez disso, deslizei o olhar pelo corpo dela, aproveitando a liberdade que ela mesma me deu. Meu amigo riu baixo e pegou a garrafa, servindo mais para nós quatro.
O jogo estava claro agora.
Minha namorada foi a primeira a se mover. Lenta, subiu no colo dele, deixando que as mãos dele explorassem sua cintura. Ela se inclinou e sussurrou algo no ouvido dele, que sorriu antes de beijar sua nuca.
Foi quando senti o sofá afundar ao meu lado.
Ela se aproximou devagar, a boca entreaberta em um sorriso malicioso. Seu perfume era quente, doce, e só aumentava o calor que já se espalhava pelo meu corpo. Os olhos castanhos estavam fincados nos meus quando ela ergueu uma perna e passou sobre mim, se posicionando de frente, o corpo pequeno, mas cheio, pressionando contra mim de um jeito que acendeu tudo de uma vez.
O vestido subiu ainda mais quando ela se encaixou, revelando a curva cheia de suas coxas e o desenho perfeito da bunda que eu já tinha encarado tantas vezes naquela noite. Ela percebeu minha reação e sorriu, rebolando sutilmente ao se acomodar melhor. O calor do corpo dela contra o meu me deixou duro quase instantaneamente.
— Você demorou pra reagir — provocou, as mãos deslizando lentamente pelo meu peito antes de entrelaçar os dedos atrás do meu pescoço.
— Tava aproveitando a vista.
Ela mordeu o lábio, inclinando-se até sua boca quase tocar a minha. O contato era mínimo, apenas a respiração quente se misturando. Mas então, sem aviso, ela desceu o quadril de novo, mais forte dessa vez, pressionando-se contra mim de uma maneira que fez meu corpo inteiro pulsar.
Do outro lado, minha namorada soltou um suspiro quando os lábios dele desceram pelo seu pescoço, as mãos explorando seu corpo sem pressa.
A respiração da ruiva estava quente contra meu rosto quando ela falou de novo, quase num sussurro:
— Agora não tem mais volta.
Eu podia sentir o calor do corpo dela contra mim, a forma como ela pressionava as coxas ao redor da minha cintura, mantendo-se no controle do momento. Ela mordia o lábio, os olhos castanhos cravados nos meus, como se estivesse se divertindo ao me ver reagir a cada pequeno movimento seu, rebolando em meu colo e explorando meu corpo com suas mãos.
Do outro lado do sofá, minha namorada já estava completamente entregue. O namorado da ruiva segurava sua cintura com firmeza, guiando-a enquanto seus lábios deslizavam pela pele exposta de seu pescoço. Ela inclinou a cabeça para o lado, entregando-se ao toque, e um gemido baixo escapou quando ele apertou suas coxas.
Eu senti as unhas da ruiva arranharem de leve meus ombros, trazendo minha atenção de volta para ela.
— Gosta de olhar? — sussurrou, a voz carregada de provocação.
Minha resposta foi direta: segurei sua cintura com força, trazendo-a ainda mais contra mim. O vestido fino não escondia nada, e a forma como seu corpo reagiu ao toque me fez soltar um suspiro pesado. Beijando seu pescoço, desci seu vestido até a cintura, revelando aqueles peitos redondos.
Com os seios à mostra, ela começa a aproximá-los lentamente do meu rosto até que meus lábios os tocassem. Um gemido satisfeito seguido de um sorriso malicioso.
Do outro lado, minha namorada, também já sem camisa, se virou no colo dele, se curvou e tirou o pênis dele da calça e começou a chupá-lo. A ruiva observou a cena por um instante, os olhos brilhando com um misto de desejo e excitação, antes de voltar sua atenção para mim.
— Acho que agora já sabemos até onde podemos ir — murmurou contra minha boca.
Eu deslizei as mãos por seu tórax, sentindo a pele macia sob os dedos enquanto a puxava ainda mais para perto. A respiração dela tremeu quando meus dedos encontraram sua boceta, que já estava completamente molhada e quente.
Sua mão finalmente tocou meu pau, que estava duro como uma pedra.
— Acho que podemos dar um passo adiante, que tal? — ela disse, se levantando.
Começou a remover lentamente o que restava do vestido, expondo aquela calcinha vermelha de renda irresistível. E pra me deixar ainda mais sedento por seu corpo, iniciou um strip ali mesmo, na minha frente.
Minha namorada se deleitava com o pau de nosso amigo, completamente imersa no boquete. Ao perceber o strip de nossa amiga ruiva, prontamente começou a me masturbar enquanto ainda o chupava.
A ruiva então se aproxima ainda mais de mim, com a bunda virada para o meu rosto, curva o corpo e retira lentamente sua calcinha, mostrando aquela boceta rosa com pelos curtos ruivos bem na minha cara. E prontamente senta no meu colo.
— Acho que nenhum de nós consegue esperar mais, né? — ela diz, inserindo meu pênis em sua boceta.
O namorado dela então interrompe o boquete de minha namorada.
— Também não aguento mais esperar, sobe no sofá — ele ordena, com o pênis latejando de tanto desejo.
Minha namorada se põe de quatro sobre o sofá, empinando aquela raba maravilhosa para ele, que rapidamente retira o shorts dela e dá um tapa em sua bunda. Minha namorada dá um sorriso safado pra ele.
— Caralho, mete logo, eu não aguento mais.
A ruiva rebolava no meu colo, a vista daquela bunda quicando no meu pau não me deixava fechar os olhos. Os sons de ambas gemendo na nossa sala de estar deixava tudo ainda mais excitante.
— Vira pra mim, quero chupar esses seus peitos — eu disse, louco de tesão por cada centímetro daquela ruiva gostosa.
Ela parou de rebolar, me olhou de canto mordendo o lábio. Então ela sentou no meu colo de novo, dessa vez, de frente pra mim, e começou novamente a rebolar. Seus peitos preenchiam minha boca, enquanto meu pau preenchia completamente aquela boceta ruiva. Os gemidos dela ficaram ainda mais intensos.
Eu apertava sua bunda enquanto isso. O namorado dela puxava o cabelo da minha namorada enquanto metia nela, seus olhos estavam revirados, completamente entregue a ele.
A ruiva então para, pega minha mão, e põe meu dedo em sua boca e o molha bastante com sua saliva. Ela guia minha mão de volta à sua bunda, mas desta vez, põe meu dedo diretamente em seu ânus, e diz:
— Enfia o dedo nesse meu cuzinho, vai! Eu já tô louca.
Aquilo me deixou mais louco ainda, e quando meu dedo finalmente entrou, ela gemeu mais forte ainda, e se jogou completamente no meu tórax enquanto sentava com ainda mais vontade.
Ao lado no sofá, o namorado retira o pau de dentro de minha namorada e goza em sua bunda. Minha namorada parecia estar completamente destruída, mas com um sorriso safado no rosto. Ela então começa a se masturbar vendo eu foder a ruiva ali na sua frente.
O tesão parecia não ter fim, cada gemido daquela ruiva era um chamado para continuar, até que ela fala no meu ouvido.
— Enche minha bocetinha com a sua porra, vai.
Aquilo me enlouqueceu completamente, pressionei meu dedo com ainda mais força contra o ânus dela e comecei a meter com ela no meu colo. Podia sentir o fundo do seu útero no meu pau.
Ela treme completamente no meu colo, e eu finalmente gozo, tudo dentro dela, que após alguns instantes ofegante, sai do meu colo e senta ao lado.
Minha namorada levanta do sofá e se ajoelha entre suas pernas.
— Não vamos desperdiçar nenhuma gota — disse, enquanto começava a chupar meu sêmen da boceta da ruiva.
Ela se levanta, e com um beijo, deposita toda aquela porra na boca da ruiva, que engole tudo com um sorriso de satisfação e safadeza.
A premiação já havia encerrado, não vimos quem levou o melhor filme.
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