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O Dia em que Me Entreguei a Dois Homens — Relato Real de uma Mulher de 26 Anos
Meu nome é Júlia, tenho 26 anos e moro sozinha num apê pequeno, mas aconchegante. Trabalho com design numa agência que me suga a alma durante a semana, então meus fins de semana são meu momento de respirar — e, às vezes, viver umas coisas que nem eu mesma acredito depois.
Essa foi a coisa mais louca e excitante que já vivi. E talvez tenha sido por isso que foi tão boa.
Tenho 26 anos. Moro sozinha, trabalho muito, e nunca fui de viver muita coisa fora do “normal”. Já tinha transado com outro casal, mas com dois caras? Era uma fantasia antiga, dessas que a gente guarda só pra si. Achava que nunca ia rolar. Mas rolou.
Foi num sábado à noite. Estava em casa com o Léo, amigo de trabalho que sempre teve uma vibe meio de flerte, e o Caio, um amigo dele que tava na cidade por uns dias. O Léo é do tipo que te faz rir e depois te olha daquele jeito que deixa a perna bamba. O Caio era o oposto: mais quieto, corpo mais bruto, ombros largos, tatuagem no braço e aquele olhar de quem te come com os olhos mesmo sem falar nada.
A gente bebeu, riu, conversou merda. Fomos ficando mais soltos, até que o assunto caiu em histórias engraçadas de sexo. Um comentou de uma vez no carro, outro de uma rapidinha no banheiro de um bar. Eu entrei na onda e contei de uma transa a três que não tinha sido lá grande coisa. Os dois riram, mas ficaram curiosos. Começaram a perguntar mais, se eu faria de novo, o que tinha achado. Fui me soltando sem perceber. Falei que teria feito diferente, que se fosse com dois homens talvez tivesse sido melhor.
Não era convite, nem plano. Só papo solto, com vinho demais. Mas o clima mudou. A tensão ali ficou densa. Ninguém disse nada, mas a forma como o Léo começou a me encarar e como o Caio se aproximou do meu lado no sofá dizia tudo.
Num momento qualquer, não lembro o motivo, Caio colocou a mão na minha coxa enquanto ria de uma piada. Aquela mão não saiu mais. Léo passou o braço por trás do encosto do sofá, quase me envolvendo. Meu coração acelerou. Comecei a sentir aquele frio na barriga, aquela tensão gostosa. E não tinha ninguém puxando assunto sexual mais — era só os três ali, os olhares, os toques leves, as respirações mais fundas.
Em algum momento, Léo encostou o rosto no meu pescoço e deu um beijo leve, meio que testando. Eu virei o rosto e beijei ele. Caio ficou olhando. Não parecia com ciúmes, nem desconfortável. Pelo contrário. Passou os dedos no meu braço e me puxou também. Quando percebi, tava beijando os dois, alternando as bocas, as mãos deles explorando meu corpo.
Fui ficando nua aos poucos, com eles lambendo meu corpo inteiro. O Léo chupava meus peitos com vontade, mordendo leve, enquanto o Caio descia a língua na minha barriga até chegar lá embaixo. Quando ele lambeu meu clitóris pela primeira vez, minhas pernas quase cederam. Era uma mistura de língua forte e lenta, com os dedos do Léo me segurando firme.
Quando vi, o Caio já tava com a boca completamente enfiada na minha buceta, chupando com força, enquanto o Léo enfiava dois dedos com precisão, sabendo exatamente onde apertar. Me contorci toda. Gozei na boca deles sem conseguir segurar, gemendo alto, quase gritando.
Depois disso me ajoelhei entre os dois. Tirei a calça deles e encarei os paus duros, já latejando. O Léo era mais fino, mas comprido, e o Caio grosso, veias saltadas. Peguei os dois ao mesmo tempo, um em cada mão, alternando a boca. Sentia os gemidos deles, os dedos no meu cabelo, e aquilo me deixava ainda mais molhada.
Chupei um enquanto punhetava o outro. Depois troquei. Eles estavam completamente entregues, e eu também. Quando o Léo me levantou e me deitou de costas no sofá, não pensei em mais nada. Ele veio por cima, encaixando com facilidade. O pau dele me preenchia por inteiro, enquanto Caio veio por trás e enfiou o dedo no meu cu só de leve, me deixando ainda mais elétrica. Não teve anal, mas só aquele toque me fez gozar de novo.
Depois trocamos. Fiquei de quatro, Caio me metendo por trás com força, enquanto o Léo veio pra minha frente e eu chupava ele gemendo. O som das peladas, dos gemidos, da respiração pesada… tava tudo suado, corpos grudados, cheiro de sexo por todo lado.
Eles falavam no meu ouvido o tempo todo. Me chamavam de gostosa, diziam que nunca tinham visto alguém gozar daquele jeito. E eu tava ali, no meio, no controle e fora de controle ao mesmo tempo. Gozei mais uma vez com Caio metendo forte, segurando minha cintura com tanta força que fiquei marcada.
No fim, desabamos os três no colchão. Nenhuma palavra, só respiração. Tava tudo quente, úmido, real. Ficamos ali abraçados, rindo do nada, sentindo o gosto e o cheiro um do outro ainda no corpo.
No dia seguinte, café da manhã com cara de ressaca boa e risos envergonhados. A gente nunca mais repetiu, mas ficou marcado. Não só pela foda, mas pela sensação de me ver desejada daquele jeito. Sem culpa. Sem vergonha.
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