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Os operários do Papai
Meu pai tem uma oficina mecânica onde a maioria dos funcionários são senhores da idade dele, 47 anos no mínimo. Sempre à tarde, eu vou levar comida pra eles e tenho notado como todos me olham com uma cara diferente, me devorando com os olhos. Confesso que às vezes gosto de brincar com eles, esquentá-los de um jeito que sei que vai deixá-los loucos, porque é divertido. Sempre gostei de me vestir com decotes profundos, shorts curtos, e nunca me incomodei com os olhares. Quando vou à oficina, me visto assim de propósito só pra ver a reação deles – e dos clientes também. É hilário como caras muito mais velhos que eu ficam babando, e alguns até me mandam mensagem oferecendo coisas pra sair ou só pra “conversar”. É um power trip do caralho.
Na tarde passada, fui levar umas encomendas. Papai não tava lá e só estavam três funcionários – todos bebendo cerveja e sujos de graxa. Me chamaram pra beber uma com eles e, sabe, eu aceitei. Tava a fim de uma aventura. E assim começou minha perdição…
Um deles, o Carlos, que tem uns 50 anos e uns braços grossos de tanto trabalhar, me puxou pra perto e disse no meu ouvido: “Senta aqui no meu colo, princesa. Tô cansado de só te olhar de longe”. Eu ri, provocante, e sentei. Ele não perdeu tempo: as mãos dele, ásperas e cheias de calos, subiram pela minha coxa até encontrar a borda do meu short. Eu só suspirei e deixei. Os outros dois assistiam, com os olhos fixos em nós, e eu me senti a puta mais poderosa do mundo.
O amigo dele, o Jorge, se aproximou por trás e começou a massagear meus ombros, dizendo: “Essa garotinha acha que é só provocar, né? Mas hoje a gente vai te dar o que você tá pedindo”. Em segundos, as mãos deles estavam por toda parte – um apertando meus peitos por cima do top, outro puxando meu cabelo pra trás pra me beijar. A cerveja tinha virado desculpa, e eu tava mais molhada que piscina pública.
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Carlos abriu meu short e puxou minha calcinha pro lado. “Olha só que boceta suja… toda melada só porque uns velhos te tocaram”. Jorge já tava com o pau pra fora, roçando na minha boca. “Abre, putinha. Hoje você vai aprender a não brincar com fogo.”
E eu abri. Deixei os dois me usarem ali mesmo, naquela oficina suja, com o cheiro de gasolina e macho suado no ar. Um na minha boca, outro na minha buceta – e o terceiro só olhando e batendo uma punheta pra mim. Gozei duas vezes antes do primeiro gozar na minha cara.
No final, fui embora com as pernas tremendo e a roupa toda amassada. E adivinha? No dia seguinte, mandei mensagem pro Carlos: “Quando é a próxima cerveja?”.
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