Abril 22, 2019

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Presente de aniversario

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Os primeiros tempos foram horríveis, ela socializava pouco, estava sempre trancada em casa para estudar e com as companheiras de apartamento, as coisas não estavam indo bem. Elas eram as típicas garotas superficiais que só pensavam em sair, ir para balada, para festa, beber e fazer sexo ocasional às vezes até com desconhecidos. Pensavam em se divertir enquanto Bruna era tímida, fechada em si mesma, reservada e com medo da metrópole.

Bruna passou o primeiro ano sozinha, apesar do fato que as suas amigas tentaram varias vezes de sair com elas, querendo lavá-la para algumas festas ou apresentá-la para uns amigos delas, mas ela sempre ficou na dela, e as amigas nunca conseguiram envolvê-la nos programas delas. Mas as coisas mudaram, inevitavelmente.

Aconteceu que no dia do aniversário de Bruna, um dia como qualquer outro para ela, saído da faculdade, foi para casa, mas quando entrou, foi pega de surpresa: as amigas tinham organizado uma festa. Havia um monte de pessoas que ela não conhecia principalmente os rapazes que nunca tinha visto antes. Ela tentou se divertir, por uma vez, agradecendo e tentando fazer alguma coisa para passar o tempo.

Carolina imediatamente ofereceu algo para ela beber. Ela não queria porque não estava acostumada a beber, mas insistiram tanto e a forçaram a beber. Claro que em breve ficou bêbada. Era o que elas queriam, na verdade, a festa acabou, todos foram embora, e e Bruna ficou deitada no sofá (não era capaz de se levantar, por causa do álcool) com 3 homens; as cadelas tinham planejado tudo, sem o meu conhecimento nem, claro, com a sua aprovação.

Bruna não tinha forças para lutar, para reagir. Zonza ela vê os três rapazes se despir e se aproximar, e começaram a apalpar todo o seu corpo. Ela tentou se livrar, espernear, mas eles a seguraram e começaram a tirar suas roupas. Tentou gritar, mas logo sua boca foi fechada por um caralho duro e grande, enquanto os outros dois continuavam a despi-la e a apalpar nas partes íntimas, mais e mais animados. Os três se chamavam Zezé, Tony e Dirceu.

Enquanto bruna estava com o pau de Tony na boca, Zezé ajoelhou-se e começou a lamber sua buceta, e o Dirceu acariciava e lambia seus seios. Extasiada, Bruna escutava os três comentar, cada vez com mais tesão, que em breve teriam acabado com aquela atitude puritana dela, e que ela teria tomados cassetes gostosos em todas as suas três aberturas.
Aquelas palavras a assustaram um pouco, porque ela tinha 19 anos, só tinha feito sexo com o seu ex-namorado apenas duas vezes e nunca tinha dado seu cuzinho. Mas a tesão começou a crescer, causada pela linguagem vulgar dos três rapazes e pela visão daquelas três varas duras, grandes grossas e gostosas. O sabor do caralho do Tony na boca e o odor pungente dos paus despertaram nela uma sensação estranha, que nunca tinha experimentado antes.

Zezé decidiu que ela estava pronta, apoiou a cabecinha do cacete na xoxota e empurrou lentamente a sua vara enorme dentro dela, enquanto Tony se alternava com Dirceu a foder a boca, batendo de vez em quando o pau duro na cara dela. 
Estava doendo, Zezé tinha um caralho enorme, mas aquela situação a deixou toda molhadinha e isso além de facilitar o vai-e-vem daquele pau grande excitou mais ainda os três rapazes que começaram a falar palavrões e a chamá-la de puta e de cachorra.

Bruna estava em êxtase, estava gozando como uma cadela, também a influência do álcool começava a diminuir e ela estava mais consciente. Tony estava prestes a gozar, acelerou o ritmo do pau na boca dela e com um grito animal gozou na cara dela. Logo em seguida Dirceu tomou o lugar dele e a fez terminar o boquete gozando na garganta, forçando- a engolir tudo. A porra tinha um gosto estranho, mas ela gostou imensamente.

Enquanto isso, Zezé aumentou o ritmo das estocadas, Bruna confessa que estava gostando da transa. Ele começou a ofegar e encheu a xoxota dela de porra, depois tirou o pau da bucetinha e o colocou na sua boca, mandando limpá-lo bem direitinho.

Como em um rodízio de caralhos, os três a obrigaram a lamber as varas deles até se erguer novamente e depois a foderam um depois do outro. Se sentaram no sofá e a fizeram cavalgar, passando de uma vara para outra. Mas os meninos não estavam satisfeitos, eles queriam comer o cu virgem dela. Ela ficou apavorada, e tentou se rebelar, mas eles não queriam ouvir objeções, a colocaram de quatro e começaram a cuspir em seu anelzinho redondinho que piscava parecendo saber o que lhe aguardava. 

Eles disseram que a saliva era suficiente, que o óleo teria causado menos dor, mas eles quiseram a ouvir gritar: ela era a cadela deles e tinha que sofrer. Enquanto Zezé e Tony a seguravam pelos braços, Dirceu apoiou a cabeça da pica na porta do rabo e com um golpe seco fez entrar toda a cabeça do pau cu, deixando-a sem ar.

Bruna sentiu uma dor aguda, que a deixou atordoada por alguns minutos. Era como se estive em “transe”, sentia apenas os comentários pesados dos meninos que se divertiam, mas aquele “transe” não durou muito tempo, logo as estocadas do Dirceu que estava a empalando a levaram de volta para a realidade. Ele estava empurrando a pica mais e mais fundo do cu até entrar toda dentro e rasgar o rabo.

A dor começou gradualmente a ser apagado pelo prazer que estava lhe dando aquele cacete fantástico fodendo seu cu. Todos os três quiseram a enrabar e encher seu cu de porra. Quando os machos terminaram, vestiram-se e foram embora sem dizer nada, deixando-a no sofá, destruída e cheia de esperma em cada buraco, como a pior das putas.

Depois de um tempo que os caras tinham saído, Bruna ouviu abrir a porta. Eram Carolina, Ana e Ediane que vendo-a naquele estado começaram a rir, dizendo que ela tinha que agradecê-las, pois graças a elas que ela agora tinha se tornado uma gata assanhada e, finalmente, foram capazes de tirar dela aquela atitude puritana.

Constrangida, ela tentou se vestir, mas não a deixaram. Foi obrigada a ficar nua no sofá e elas quiseram que contasse tudo o que tinha acontecido, com todos os detalhes.

Sua noite de sexo selvagem não tinha acabado aí. Carolina teve uma ideia e foi assim que teve um epílogo: de repente ela disse que ela tinha se comportado como uma menina sem vergonha e estava merecendo uma punição.

Ela foi obrigada a se colocar de quatro, no chão, enquanto Carolina se sentou no sofá, na sua frente, levantou a minissaia, tirou a calcinha, obrigando-a a lamber a sua perereca. Enquanto isso, as outras duas deram-lhe uma palmada na bunda, que já estava doendo por ter sido sodomizada. Só a deixaram depois de ter feito gozar as três e ter apanhado das três.
Isso foi apenas o começo, a partir daquele dia, Bruna aproveitou de cada oportunidade de transar, de fazer sexo gostoso e dar o cu. Graças ao presente de aniversário daquelas três cadelas Bruna descobriu quanto gosta de pau e de buceta e recuperou todo o tempo perdido…

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Uma resposta

  1. anônimo

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