
Por
Primeiro ménage
Fui convidada a uma festa de uma amiga, chegando la vi a casa com risadas, conversas cruzadas e o aroma quente de churrasco misturado ao perfume doce de erva que pairava no ar. O calor do fim de tarde e a bebida me deixava suando e a minha regata grudava no meu corpo, delineando cada curva dos meus seios, e eu ajeitava o tecido com dedos nervosos enquanto atravessava a multidão.
Meus olhos logo encontraram Davi, do outro lado do quintal, como se um imã me puxasse diretamente para ele. Ele era um amigo que não via a algum tempo, estava diferente, mais homem, estava irresistível: camisa social cinza com as mangas dobradas até os cotovelos, revelando os braços tatuados, a bermuda jeans marcando as coxas fortes e seu pau claramente de lado, e aquele olhar cafageste que parecia me devorar. Ele sorriu, um canto de boca subindo com malícia, e meu estômago deu um salto.“Mari, quanto tempo” ele disse, vindo ao meu encontro com os braços abertos. O abraço foi firme, quente, o peito dele pressionando o meu, e sua voz grossa, roçou meu ouvido como uma carícia: “Tava lembrando de você esses dias atrás.” Meu corpo respondeu com um arrepio que desceu pela espinha, e quando nos soltamos, ele apontou para a mulher ao seu lado.
“Essa é a Alana, minha esposa.”Alana era um furacão em forma de mulher. Pequena, mas com curvas que pareciam esculpidas para seduzir, ela usava uma saia preta tão justa que parecia uma segunda pele, meia-calça preta brilhante e uma regata cinza que abraçava seus seios, sem sutiã, deixando os mamilos endurecidos visíveis sob o tecido fino. Seus olhos verdes brilhavam com uma mistura de curiosidade e provocação, e o sorriso que ela me lançou era puro convite. “Então você é a famosa Mari?” disse, aproximando-se. O beijo que ela deixou no meu rosto foi lento, quase íntimo, os lábios macios roçando minha pele por tempo demais. Seus dedos deslizaram pelas minhas costas nuas, traçando um caminho que fez meu corpo inteiro se acender. O ar entre eles era de tesão puro.Sentamos juntos num canto do quintal, eu entre eles, o calor dos corpos de Davi e Alana me envolvendo. A conversa fluía fácil, regada a risadas, bebidas e olhares que diziam mais do que as palavras. Davi tinha um jeito de falar que me prendia — cada frase parecia carregada de segundas intenções. Alana, por sua vez, era direta, com um humor afiado e um olhar que parecia me despir a cada sílaba. Aos poucos, os toques começaram. A mão de Davi repousava na minha coxa, os dedos firmes traçando círculos lentos que faziam minha pele formigar. Alana se inclinava mais perto, seus seios roçando meu braço de leve, o tecido fino da regata dela contra minha pele quente.
Cada risada, cada troca de olhares, parecia acender uma faísca nova, e eu sentia minha buceta molhar, quente e piscando.“Você já ficou com um casal?” Alana perguntou de repente, os olhos verdes fixos nos meus, o sorriso provocante. Minha resposta foi um balanço negativo de cabeça, mas a verdade escapou em seguida, quase sem querer: “Nunca. Mas vontade não falta.” Ela riu, a língua deslizando lentamente pelos lábios brilhantes. “Então vem com a gente,” disse, a voz baixa, um convite que não deixava margem para dúvidas.Saímos da festa sem olhar para trás, o mundo lá fora parecendo desbotado diante do que nos aguardava. Davi dirigia, o rosto iluminado pela luz fraca do painel, enquanto Alana e eu se tocavam no banco de trás, rindo como adolescentes. Nossas pernas se esfregavam, a pele dela quente contra a minha, e os olhares que trocávamos eram puro fogo. Paramos numa adega, compramos uma garrafa de vinho tinto e uma de gin, e no caminho para o motel, o clima no carro era elétrico. Alana deitou a cabeça no meu colo, os cabelos loiros espalhados pela minha legging preta, e começou a beijar meu pescoço e ia descendo para minha barriga por cima do tecido, os lábios macios deixando um rastro de calor.
Minha mão afundou nos cabelos dela, puxando de leve, enquanto eu tentava controlar a respiração. Davi nos observava pelo retrovisor, um sorriso torto no rosto. “Vocês vão me matar do coração,” ele murmurou, a voz rouca.O motel era um cenário perfeito para o que viria: uma suíte ampla, com uma cama king size coberta por lençóis vermelhos, uma hidromassagem borbulhando num canto e um pole dance reluzente no centro do quarto. O ar estava carregado de tesão. Nos beijamos e nosbdespimos devagar, como se estivéssemos saboreando cada segundo. Minha regata caiu no chão, seguida pela legging, deixando-me só de calcinha preta rendada. Alana tirou a saia e a regata, revelando a pele clara coberta apenas por uma calcinha fio dental vermelha, os seios rosinha, livres balançando levemente a cada movimento. Davi nos observava, ainda sentado num banco estofado, as pernas abertas, o olhar faminto. Caminhamos até ele, eu e Alana, e nos sentamos uma em cada perna, nossos corpos quentes contra a pele dele.Rindo, começamos a despi-lo. Desabotoei a camisa de Davi, botão por botão, expondo o peito largo e tatuado, os músculos definidos que pediam para serem tocados. Alana puxou a bermuda, e quando descemos a cueca juntas, o pau dele saltou, grosso, duro, coberto de veias pulsantes, a cabeça brilhando com uma gota de pré-gozo.
Meu coração disparou. Nos ajoelhamos diante dele, o chão frio sob os joelhos, e começamos a chupá-lo juntas. Minha língua traçava o contorno da cabeça, lenta, enquanto Alana lambia os ovos dele, os lábios dela roçando os meus em movimentos sincronizados. Ele gemia baixo, a mão afundando nos meus cabelos, depois nos dela, guiando-nos com firmeza. Alana, respondeu chupando com mais força, os olhos verdes travessos fixos nos meus enquanto lambíamos juntas aquele pau cheiroso, o sabor salgado dele se misturando ao nosso desejo. O corpo de Davi tremia, os músculos das coxas tensos, e quando ele estava completamente entregue, Alana me olhou, os lábios brilhando, e disse: “Agora senta nele.”Levantei-me, a buceta pingando de tesão. Sentei-me de frente para Davi, as pernas abertas, e desci devagar, sentindo-o me preencher centímetro por centímetro. Ele era grande, quente, e o estiramento me arrancou um gemido alto, rouco, que ecoou pelo quarto. Minhas mãos agarraram seus ombros, as unhas cravando na pele tatuada, enquanto eu cavalgava, os quadris ondulando em um ritmo que fazia meus seios balançarem. Davi me segurava pela bunda, os dedos firmes me abrindo toda, os olhos escuros me devorando com uma intensidade que fazia meu corpo arder. Alana veio por trás dele, suas unhas vermelhas arranhando os ombros largos, a boca mordendo a orelha dele antes de se inclinar para me beijar. Seus lábios eram macios, quentes, com gosto de gin e pau, e o beijo era profundo, nossas línguas dançando enquanto eu sentia Davi pulsar dentro de mim. Ele se levantou de repente, ainda dentro de mim, me erguendo com facilidade, os músculos dos braços flexionados, e me levou para a cama, o movimento me fazendo gemer mais alto.Na cama, Alana ficou de quatro, os cabelos loiros espalhados como uma auréola, o corpo arqueado em convite. A pele dela brilhando sob a luz suave do quarto. Ele entrou nela com uma estocada lenta e firme, o som dos dois fodendo misturando-se aos gemidos agudos dela.
Eu me sentei à frente, as pernas abertas, e Alana mergulhou entre elas, a boca quente e úmida me chupando com uma precisão que me levou ao delírio. Sua língua traçava círculos lentos, depois rápidos, alternando a pressão até que meu corpo convulsionou, o orgasmo me atravessando como uma onda, deixando-me ofegante, os gemidos ecoando pelo quarto.Ainda trêmula, vi Alana se levantar e montar em mim, os seios dela roçando os meus, os mamilos duros como pérolas. Davi se posicionou atrás dela, entrando com força, o movimento dos quadris dele fazendo o corpo dela estremecer contra o meu. Nossos corpos se moviam em sincronia, suados, colados, as respirações fortes. Beijávamos uma à outra, depois a ele, as línguas se entrelaçando, os gemidos se misturando. Quando Davi anunciou, com a voz rouca, “Tô gozando…”, nos ajoelhamos diante dele, os rostos próximos, os olhos brilhando de desejo.
Ele explodiu, jatos quentes e espessos cobrindo nossos lábios, bochechas, pescoços. Alana e eu nos olhamos, rindo, e lambemos uma à outra, os lábios macios capturando o gosto doce daquela gozada, os corpos ainda vibrando de prazer. Fomos para a hidro, a água quente borbulhava contra nossa pele, relaxando os músculos, mas não o desejo. Alana, estava no canto e eu fiquei de quatro na frente dela, enquanto nos beijávamos, os lábios agora mais suaves, explorando com calma. Davi mergulhou entre minhas pernas, a barba rala roçando minha pele sensível, a língua dele encontrando o ponto exato que me fazia arquear as costas. Ele chupava com uma mistura de firmeza e delicadeza, levando-me a um segundo orgasmo que me deixou sem ar, as pernas tremendo na água quente. Depois, ele virou Alana de quatro tambem, abrindo-a com os dedos e a boca, a língua trabalhando até que ela gritasse, o corpo convulsionando em êxtase enquanto eu observava, sorrindo, completamente rendida.Adormecemos juntos, os corpos entrelaçados na cama, a pele ainda quente, o cheiro do sexo e do desejo pairando no ar. Não falamos sobre o amanhã. Não precisava. A noite já tinha sido tudo.
Fim.
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.