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Quer tentar algo diferente?
Nossos corpos eram marcados pelo desejo de obter prazer e aquilo não estava se aplicando somente a nós duas, somente a nossa cama ou somente a nossas paredes. Tínhamos a necessidade de expandir todo aquele desejo. Necessidade de nos saciar com corpos alheios.
Nossa última aventura tinha sido com outras duas garotas no fim de uma festa. Uma noite maravilhosa em claro com muito sexo entre quatro belas jovens.
Estávamos no auge de toda essa vontade de sexo quando propus a Mirna:
– Poderíamos ir a uma boate, conhecer gente nova.
– Seria uma boa ideia. Você conhece alguma?
– Sim! Quer tentar algo diferente?
– Sam, o que você está tramando?
– Só vai saber se vir!
Mirna sorriu convidativamente e combinamos que na sexta seria o dia.
Vestidos pretos, curtos. Cabelos feitos. Lindas, leves e soltas, saímos rumo a uma boate super badalada próxima de onde vivíamos. Mirna sabia que estávamos indo pra algum tipo de loucura, embora eu não quisesse dizer a ideia.
Chegamos na pista, nos mexíamos um pouco, com copos de drinks nas mãos enquanto eu procurava nossas presas.
– Está vendo aqueles dois ali?
– Encostados na bancada? – Mirna falou em meu ouvido, pois a música estava muito alta.
– Sim! Topa!
– hahahaha… que tal provocar um pouco?
Eu e ela começamos a dançar coladas, literalmente se esfregando. Ao mesmo tempo encarávamos aqueles dois homens. Um moreno, de queijo largo e rosto extremamente atraente. Peitoral forte e olhar safado. O outro era loiro, também forte, cabelos médios e um sorriso malicioso. Em poucos segundos e eles já estavam completamente hipnotizados com nós duas. A provocação era forte. Nós chegávamos a beijar o pescoço da outra, trocar selinhos e enfim Mirna fez aquele maldoso sinal com os dedos, chamando aqueles dois caras pra junto de nós.
Eles se aproximaram e trocamos alguns olhares. O moreno era meu, e o loiro dela. Depois de um baita clima criado, saímos da pista para beber algo. Eu estava num clima bem puta naquela noite, não queria muita conversa e parti logo para o que queria. Em meio ao papo, beijei a boca daquele moreno gostoso sem pensar muito. Quando desgrudei, Mirna já estava em carícias com o outro cara, até que eu disse “nós podíamos sair os quatro daqui… agora!”
Saímos em direção ao estacionamento, entramos no carro de um deles. Mirna entrou com o seu no banco de trás, enquanto eu sentei na frente com o motorista. Rumamos velozmente em direção ao motel mais próximo. No banco de traz, Mirna já estava em cima daquele homem, se esfregando e beijando-o loucamente. Eu me ocupava em acariciar o moreno, apertando seu pau sob a calça, beijando seu pescoço, tocando seu peito.
Quando entramos no motel, paramos o carro na frente do quarto e saímos, porém, Mirna e outro cara continuavam a se atracar no banco de trás. Quase tivemos que arrancá-los aos puxões, pois a química dos dois estava elevada ao extremo.
Já dentro do belo quarto, eles arrancaram nossos vestidos com ferocidade e na mesma medida, nós deixamos aqueles dois caras gostosos nus. Ajoelhadas, começamos a boquetar os dois machos. Eu chupava com gosto, olhava pra Mirna e ela fazia o mesmo. Enchíamos nossas boquinhas com aqueles caralhos grossos e duros. Os caras resolveram trocar, e então pude sentir o gosto também do outro homem ali presente. Foram belos boquetes que fizeram com os dois nos jogassem na cama e chupassem nossas bucetinhas com gosto. Eu e Mirna nos olhávamos e sorríamos.
Aquele moreno grande e forte abriu minhas pernas e veio com aquela rola me penetrar. Deixei que entrasse toda. Que estocada profunda! Senti aquele caralho todo dentro de mim. Ele começou a me foder com vontade. Ao meu lado, Mirna era comida da mesma forma. Gemíamos em sincronia.
Trocamos de parceiro e eu subi em cima daquele loiro bonito. Com as mãos sobre seu peito, sentei na sua pica rebolando o quadril e me satisfazendo com cada centímetro. Minha buceta babava naquele pau e eu beijava aquela boca gostosa. Que homem delicioso. Mirna cavalgava na posição invertida sobre o outro cara.
Fui colocada de quatro e bravamente penetrada. Era novamente o moreno quem me comia. Ele era tão forte e gostoso. Mirna estava sendo penetrada de lado, me olhando.
Aquele homem bombava minha buceta até que parou e passou o pau bem no meu rabinho. Meu cuzinho se contraiu, louco para ganhar atenção. Eu olhei para trás com cara de safada, e dei um sorriso convidativo. Aquele homem salivou a mão e senti seu dedo grosso adentrar o meu cu sem cerimônia. Certos dias, gosto de carinho, porém em outros, eu quero perversão e até dor. Relaxei o rabinho e me deixei ser comida pela aquela mão forte. Não demorou e ele pegou um lubrificante e pingou no meu cuzinho. A penetração foi lenta e profunda. Mirna me viu alucinada ao dar o cu e mesmo ainda dando de ladinho se aproximou e beijou minha boca.
Ficamos ali um bom tempo. Eu sendo enrabada e beijada. Na boca de Mirna eu podia sentir os trancos das estocadas que ela levara por trás. Mirna começou a gemer e não conseguir mais me beijar. Seu orgasmo foi intenso o gostoso. Ela ficou deitada me olhando enquanto seu corpo entorpecia.
– Me empresta o seu? – eu falei pra ela.
Mirna arregalou os olhos e eu disse:
– Quero vocês dois!
Subi em cima daquele homem loiro, encaixando seu pau em minha buceta e olhei safadamente pro outro, que se posicionou pra comer meu rabinho. Foi uma dupla penetração maravilhosa. Eu berrava de prazer. Mirna me olhava extasiada com minha bravura de receber dois machos juntos. Ela me beijou intensamente e eu não me contive. Gozei sendo penetrada pelos dois homens. Uma mistura de prazer extremo com dor e um sentimento de perversão imenso.
Quando me recuperei, ajoelhamos as duas à beira da cama e punhetamos aqueles dois belos homens. Parecia uma competição de quem iria fazer o seu gozar primeiro. Se foi isso, Mirna venceu. O moreno deu um banho de porra naquela linda ruivinha que sorridente recebia cada jato. Me apressei em receber o meu banho também. O loiro gozou intensamente em meus seios… era tanta porra que fiquei encharcada… totalmente gozada.
Saímos dali aos sorrisos e entramos os quatro no banheiro. Era claro que os meninos não nos deixariam sujas daquele jeito. De frente uma para outra, aos beijos, de costas, no colo… fomos fodidas de várias formas em baixo daquela água que caia. Muitos outros orgasmos aconteceram naquela noite.
Os rapazes nos deixaram em casa perto do amanhecer. Sem trocar nomes ou telefones. A única relação duradoura que queríamos era entre nós duas, tínhamos o que precisávamos sozinhas, ou conseguíamos o que quiséssemos se fosse o caso… apenas fomos atrás de uns caras porque… às vezes você quer transar com mulheres… às vezes com homens… às vezes com os dois ao mesmo tempo…
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