Março 11, 2017

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Tarde Dionisiana com os amigos.

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Esta era uma boa semana para mim e para a nossa firma, já tínhamos um bocado de tempo de ter iniciado os labores do novo negócio e tínhamos sucesso; mas agora não vou dar detalhes disso, do único que vou falar é da nossa celebração. Hoje ia a ser uma noite de Homens e não íamos a ter limitações; John, Roebens, Ronnie, Adriano, Raul e eu íamos sair a desfrutar nosso êxito e por isso pensei em leva-los a um lugar onde as fantasias são feitas realidade.

Já estávamos prontos e fomos até os carros, naquele dia  só levaríamos o meu e o de John, pedi-lhe que me seguisse já que ele não sabia até esse dia a direção do lugar para onde os queria levar; passamos primeiro por uma loja de bebidas para começar a “ligar motores”, compramos duas botelhas de rum, uma para cada carro, e uns cigarros, ascendi um e fomos embora.

Encontramos um bocado de engarrafamento mas estávamos muito bem, porque tínhamos cigarros e rum, além disso, estávamos muito relaxados e felizes pelas coisas que nos tinham acontecido. Chegamos ao local onde nossas fantasias seriam cumpridas, o nome já é conhecido “Dionísio” como o deus grego do vinho e dos excessos especialmente no âmbito sexual; eu só tinha falado deste lugar com Julia, melhor dito ela me acompanhou, e a meus amigos só lhe tinha dito que encontrei um lugar perfeito para muitas coisas.

Como já sabia que se precisava para poder entrar ao local, falo dos documentos e o dinheiro, já tinha resolvido isso; quando pensei em fazer isto a primeira pessoa que liguei foi ao meu advogado para que fizesse os documentos pertinentes para meus amigos e assim poder entrar ao local sem nenhum problema. Como sabem meu advogado é um dos melhores, só tenho de pedir-lhe o que preciso e ele faz, claro está pagando o preço justo.

Chegamos ao local, parqueamos os carros e saímos deles; fomos recebidos por uns educados guardas, meus amigos me viam estranhados porque de verdade não sabiam onde íamos entrar. Os guardas nos revisaram para ver se não tínhamos nenhuma arma de fogo e logo nos pediram os documentos, entreguei-lhe os papéis, os revisaram e como vieram que tudo estava certo nos levaram até a porta principal; ali fomos recebidos por uma mulher muito bela, alta, branca, cabelo preto e ondulado, olhos verdes, lábios carnosos, mamas arredondadas assim como seu cu e boas pernas; tinha um vestido preto o qual lhe ficava ajustado, sinceramente, que gostosa era essa rapariga.

Paguei nosso direito de entrar ao local, chegamos a sala principal e começamos a receber a típica conversa onde nos apresentam as regras do estabelecimento, assim como o que se pode fazer ali. A formosa rapariga disse:

 – Vou explicar – disse amavelmente – o estabelecimento está dividido por salas, cada sala tem uma cor que representa uma depravação diversa: azul é hétero, vermelho é voyeur, amarelo é homo, púrpura é grupal, branco é submissão e verde é sadomaso. Cá ao lado através desta porta têm os vestiários para deixar suas roupas e demais pertinências.

As faces de meus amigos eram muito engraçadas, em especial a de Adriano; eu sabia que John, Roebens e Ronnie não teriam nenhum problema, mas bem sentiriam muita curiosidade, Raul além de ser o mais novo de nós estava muito ansioso e não tinha nenhum medo, Adriano é guerreiro a coisa é que por ter namorada se sentia um bocado mal pelo que pudesse acontecer nesse sitio.

Virei-me para onde estavam meus amigos e disse-lhes:

– Vamos entra na sala Púrpura meus irmãos, bom menos Adriano que se vai sentir melhor na sala amarela. –

Todos rimos e Adriano me deu uma pancada no braço por ter dito isso, mas sabia que era uma piada. Então entramos primeiro nos vestiários e cada um tomou um cubículo. Todos saímos nus e começamos fazer piadas para relaxar as tenções e os nervos um bocado. Para nosso grupo era a primeira experiência deste tipo.

– Mas dantes de entrar à sala púrpura vamos ir por alguma bebida – disse Roebens, e fomos até o pequeno bar para ordenar cada um uma “Cuba Livre”, nossa bebida preferida.

Enquanto falávamos víamos o ambiente, eles ficaram impressionados, é um lugar muito elegante e exclusivo; todo mundo está como Deus o trouxe ao mundo, o pudor não existe naquele lugar. Não há jamais problemas, existe o respeito entre as pessoas e quase todo mundo conhece ao resto, mesmo assim não tenham nem sequer falado. Também uma caraterística curiosa é que todo mundo parece contente, pois, acho logica aquela particularidade: é um lugar exclusivo para cumprir as fantasias mais secretas e pervertidas.

– Pois, pessoal, vamos já entrar – Pus-me de pé e o resto seguiu-me à entrada da sala de tela púrpura. Ali vimo-nos uns aos outros, alguns tinham nervos, outros ansiedade; mas todos curiosidade. Pois, entramos.

Era uma sala ampla e circular, ao redor haviam alguns móveis entre cadeiras com almofadas, sofás, poltronas, alfombras, puffs e, até, umas poucas pequenas camas; uma pequena mesa onde haviam preservativos de vários tipos, tamanhos e sabores; também lubrificantes simples, de sabores, com texturas o temperaturas; brinquedos sexuais vaginais, anais, com muitas cores e formas; Todo isso para que quiser usar, todo completamente novo e selado.

Algumas pessoas estavam sentadas a acariciar-se, outras deitadas a falar e a ver os outros, alguns outros estavam sozinhos a ver e decidir para quem aproximar-se, ou até mesmo simplesmente a masturbar-se. Aqueles que estavam a foder eram uma grande variedade, haviam desde simples casais até grupos de sete pessoas entre homossexuais, lésbicas e mesmo héteros, os quais eram a maioria.

Ficamos surpreendidos gratamente por aquele espetáculo lascivo que nos oferecia aquele centro do pecado e o prazer. Nós éramos seis, decidimos separar-nos em dos grupos, pois à esquerda haviam duas mulheres: uma de cabelos pretos, pele branca e tatuada, o delírio do John; e mais uma de cabelos louros e pele avermelhada pelo sol da praia, a qual chamou à atenção do Raul; estavam a falar alegremente e a olhar para os lados, até que ficaram mais do normal a olhar para nós. John e Raul foram acompanhados por Adriano que insistia em não fazer nada mais do que olhar.

Roebens, Ronnie e eu, por nosso lado, tínhamos visto do lado direito um grupo de três raparigas bem gostosas que, a diferença das outras, estavam já mais quentes a beijar-se e tocar-se como se estivessem a brincar entre elas; uma mordia a orelha de outra que ria pelo gesto, a outra dava pancadas nas nádegas como punição por apertar os mamilos de sua colega; e assim faziam entre risos; nós só de vê-las estávamos ficando meio eretos.

Uma era de cabelos lisos e pretos, brilhantes; as sobrancelhas também  pretas ressaltavam na cara dela, coisa que matou mesmo ao Ronnie além dum cu enorme que notava-se apesar dela estar sentada; a pele dela era morena clara, seus mamilos eram apenas mais escuros e pequenos mesmo como o tamanhos das mamas. Tinha uma boca grande e uns lábios proeminentes que escondiam um sorriso encantador, sorriso também diabólico. Era voluminosa e gostosa.

A que estava em frente, porém, era muito parecida, só que era um pouco mais pequena, mais morena; seus cabelos eram compridos e cacheados e também pretos, tinha os lábios de cor vermelho paixão e um cu um bocado menos grande mas duro e redondinho, as suas mamas eram mesmo grande, com mamilos mais escuros e duros. Al pernas compridas e magras como seu corpo em geral, era o tipo de Roebens, e foi definitivamente quando olhou os bonitinhos e perfeitos pés dela. Como tinha pensado desde que vi, era a irmã da anterior.

A que estava sentada no meio era branca, de olhos claros, lábios delicados e de uma cor natural vermelho; em geral era magra, tinha cabelos lisos e compridos, castanhos. Umas mamas grandes, mesmo assim como seus mamilos; um cu punível e umas pernas esbeltas. Era a que mais brincava com as outras, a apertar um mamilo, dar um beijinho, morder suavemente o pescoço… Então, decidi aproxima-lhe uma coisa para que sugasse também.

Aproximamo-nos bem eretos como estávamos à poltrona e, ao chegar, ficamos de pé frente a ela mostrando nossas pilas duras e preparadas para a guerra; cada um com a que lhe tinha chamado à atenção.  Elas ficaram primeiro só a vê-nos, sem fazer movimento nenhum mais do que voltar as cabeças para ver-se entre elas. A primeira em dar om primer passo foi a voluminosa de Ronnie, que sem pensar nada meteu toda a pila dele na boca sem sequer usar as mãos; fiquei impressionado e meu amigo quase perdeu o equilíbrio, mas teve tempo de apanhar-se da nuca dela. A irmã dela que estaca em frente do Roebens era um bocado mais tímida, pois, meu amigo decidiu aproximar sua pila a cara dela e bateu-lhe os lábios, ela abriu apenas a boca e ele penetrou-a enquanto apanhava a nuca com uma mão e apertava uma teta com a outra.

Minha branquinha primeiro apanhou minha pila, deu uma lambidas como para provar o sabor e ver se gostava; gostou, sim; porque depois começou chupar come se minha pila for o doce mais aditivo do mundo. Tirava-a fora da boca e batia-a contra a cara dela, com a língua fora. Lambia minhas bolas, até entravam as duas na boca dela ao tempo que masturbava-me, isso olhando aos meus olhos.

 Bati-lhe suavemente a cara e apanhei-a dos cabelos para que deixasse minha pila já dura e úmida, queria penetrar essa cona deliciosa que esteva bem úmida, pois, não perdeu o tempo e enquanto brochava-me jogava com seus dedos nela. Voltei-a, sentei-me e aproximei-a para mim, ela ficou de joelhos na poltrona. Penetrei-a, naquele momento ela era só meu brinquedo para satisfazer minha necessidade lasciva. Olhei aos meus amigos. Roebens já estava a foder à timidinha, tinha-a de frente a ele, com as pernas alçadas e aguentadas com seus ombros; batia a cara e as mamas dela. Ronnie tinha à voluminosa colocada de quatro e dava pau duro por esse cu enquanto masturbava-a pela crica com os dedos.

Já bem excitado carreguei-a e sentei-a novamente na poltrona; tirei minha pila e apontei-a para a cara dela. Abriu a boca imensamente e começou tocar suas mamas na espera do leite; foi uma imagem demais excitante, pois, ejaculei todo na cara e na boca, ela recebeu sorrindo.

Já prontos fomos os seis para a mesa para tomar alguns kleenex e água, pois, elas tinham de limpar-se e todos de beber alguma coisa. Fomos ao bar para beber e falar juntos. Antes de sair do local com nossos outros amigos (que também tinham tido uma “boa aventura”) pedimos os nomes e os números das nossas novas amigas e fomos embora, não sem prometer que teríamos algum novo encontro para compartilhar mais do que fluídos, também casais.

 

 

 

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Uma resposta

  1. anônimo

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