Tarde dionisiana com os amigos (mais uma perspectiva)
Sou Adriano, e gostaria de que soubessem algumas de minhas experiências. Desde há pouco tempo estou trabalhando em uma firma com meus melhores amigos, John, Roebens, Ronnie, Raul e Dante, nos conhecemos da universidade, embora, tenhamos diversas idades; Raul e eu somos os mais novos da turma, mas compartilhamos muitas coisas entre nós.
Agora nossa firma tinha muito sucesso e tínhamos muito trabalho, isso era muito bom para nós; há uns dias notei que Dante estava muito feliz e queria fazer algo com nós, disse que nos levaria a um local “diferente” e, assim, celebrar que tínhamos muito trabalho e estávamos apanhando credibilidade e clientes. Na minha mente algo me dizia que iriamos a um bordel, mas meus amigos sabiam que não tinha nenhum problema em acompanhá-los e beber com eles. Tenho namorada e me estou apaixonando por ela por isso sei que neste momento não quero outra mulher.
Já estávamos quase prontos por acabar o trabalho, quando Dante nos disse que esse dia íamos a celebrar, todos começamos a rir e nos preparamos para sair. Esse dia só usamos dois carros, o de John e o de Dante, todos menos Raul, pelos momentos, tínhamos veículo; fui no carro de John com Raul, posso dizer que todos éramos grandes amigos, mas de todos ao primeiro que conheci foi a John e o considerava um de meus melhores amigos.
Fomos até um local de bebidas e compramos rum e cigarros, tinha tido tempo que não fumava, mas esse dia quis sentir o fumo do cigarro na minha garganta; eu fumava maconha com mina e com meus amigos, mas esse dia queria um Lucky Strike, comprei uma caixa e todos ficaram surpreendidos más só riram até que Roebens disse…
– O que acontece com você? Vai ter problemas com a Führer por estar fumando rapaz, e nós não vamos aceitar que chegue com hematomas ao trabalho jajajaja.
– Ja, Ja, Ja. – Sorri com sarcasmo.
Depois todos rimos e bebemos um trago seco de rum, para assim, começar a compartilhar com meus amigos; apanhamos um pouco de engarrafamento, mas íamos muito contentes no carro enquanto John e eu fumávamos, Raul não fumava cigarro. Chegamos ao local depois do outro veículo, estacionamo-nos e, logo, fomos até a entrada do local; ali fomos recebidos por uns guardas e nos revisaram para ver si não tínhamos armas de fogo. Depois vi como Dante lhe deu uns documentos a um homem muito amável, mas se via que era o chefe de seguridade.
O senhor revisou os documentos e como não havia nenhum problema nos deixou avançar, sinceramente senti um pouco de nervos misturados com ansiedade; chegamos a porta principal e ali fomos recebidos por um mulherão, de verdade, era muito bela, alta, branca, cabelo preto e ondulado, olhos verdes, lábios carnosos, mamas arredondadas assim como seu cu e boas pernas; tinha um vestido preto o qual lhe ficava ajustado, muito gostosa essa garota.
Dentro do local a moça nos começou a explicar como eram os parâmetros e as regras que ali haviam. Eu tinha razão com que iriamos a um bordel, mas este não era um comum, este lugar era de verdade muito interessante e exclusivo; sinceramente sentia um pouco de culpa por estar ali, mas também tinha curiosidade. A mulher nos disse que o estabelecimento está dividido por salas, cada sala tem uma cor que representa uma depravação diversa: “azul é hétero, vermelho é voyeur, amarelo é homo, púrpura é grupal, branco é submissão e verde é sadomaso. Cá ao lado através desta porta têm os vestiários para deixar suas roupas e demais pertinências.”
Vi a ansiedade que todos sentiam e logo me fizeram uma piada com a sala amarela, todos rimos e logo fomos até o vestuário para deixar nossas coisas lá. Saímos nus fazendo brincadeiras, para assim, diminuir tensões; logo, Roebens fez a proposta de beber alguma coisa e fomos até o bar que ali estava e pedimos cuba livres, além disso, apanhei um dos meus Lucky e me comecei a relaxar.
Posso dizer que minha curiosidade ia acrescentando-se pouco a pouco, sem esquecer que tinha namorada e que a “respeitava”, mas estar em “Dionísio”, assim se chama o local, com meus amigos e compartilhar rum e ver mulheres muito gostosas me fazia sentir muito bem. Após passar uns minutos falando do impressionante local e de acabar com nossos tragos decidimos que íamos entrar à sala púrpura.
Ao no aproximar e passar pelo umbral vimos muitas cenas dignas de um filme pornô, homens e mulheres estavam fazendo todo tipo de depravações relacionadas ao sexo nessa sala circular, estava equipada com vários tipos de cadeiras e moveis nos quais as pessoas realizavam boquetes, penetrações, caricias e demais coisas. Dante, Roebens e Ronnie decidiram se aproximar a um grupo de raparigas que estavam a jogar com seus corpos, duas delas eram muito semelhantes.
Por nosso lado à esquerda haviam duas mulheres: uma de cabelos pretos, pele branca e tatuada, o delírio de John; e mais uma de cabelos louros e pele avermelhada pelo sol da praia, a qual chamou à atenção de Raul. Eles começaram a se aproximar a eles e eu que tinha uma luta interna moral comigo mesmo decidi os seguir, mas não fazer nada, como muito só ser testemunha do que ali se fazia.
A lourinha estava beijando e tinha submetida à outra das tatuagens, ao menos isso parecia até que subitamente o papeis mudaram, a tatuada apanhou a outra pelos cabelos e puxou sua cabeça para trás. A loura gemeu com a boca aberta para depois se morder os lábios quando começou ser beijada no pescoço. Nós chegamos e meus dois amigos se colocaram em frente delas, eu apenas estava por ai perto. As duas mulheres se detiveram um bocado quando chegaram meus amigos, apenas deram uma olhada e continuaram com seu jogo.
John se sentou ao lado da tatuada e começou a acariciar sua perna, esta não o recusou, pois se pôs mais cômodo. Raul fez exatamente o mesmo mas com a loura, como tinha bebido tinha perdido aquela parte tímida tão caraterística dele, pois, apenas se sentou o primeiro que tocou foram as grandes mamas da lourinha, esta focou surpreendida mas sorriu e continuo a jogar com os lábios e as mamas de suas colega, as quais chupava e mordia com toda a intenção de parecer perversa.
Isto o via de frente John, o qual já tinha começado a jogar com o clitóris de tatuada, esta o desfrutava lambendo os próprios lábios e massageado as mamas de suas colega que ao fim Raul tinha libertado, pois agora estava mais ocupado comendo a boceta da loura. A tatuada que recebia prazer dos dedos de John deixou as mamas da sua colega para com uma apanhar o pinto de John e com a outra a cabeça de Raul para que chupasse mais duro à loura.
Eu confesso que estava já nesse ponto muito excitado, meu pau estava duro, mas tinha só de ver, senão ia trair a confiança de minha namorada. Mas, uma punheta não é infidelidade… Não é? Isso pensei, pois, comecei tocar devagar meu pênis, estava em frente deles. As duas mulheres enquanto davam e recebiam mesmo prazer notaram que eu estava com eles, com os homens que estavam por transá-las. As muito más notaram que por alguma razão que elas desconheciam eu não estava também ai pare me unir, por isso me dedicaram umas miradas depravadas e torturadoras; evidentemente fiquei ainda mais excitado.
John apanhou à tatuada pela nuca e a levou até seu pênis, ela não ofereceu resistência nenhuma e meteu seu pinto inteirinho na boca para logo lamber e chupar, pediu a meu amigo que enquanto ela chupava ele jogasse com sua xoxota, John aceitou e lhe deu prazer. Raul no seu lado estava de pé recebendo um boquete da loura que estava sentadinha, a apanhava pelos braços em alo para que ela só usasse sua boca e cabeça., lhe batia a cara com u pau.
Quando já estiveram satisfeitos e bem chupados meus dois colegas colocaram de quatro frente a frente as duas mulheres sobre a poltrona, e mesmo assim as começaram penetrar. A primeira em começar gemer era a loura, para calar sua voz a outra a tomou dos cabelos e a beijou . As duas estavam aguantando pau do bom. Voltei um bocado e vi que Ronnie, Roebens e Dante estavam a punir às três mulheres ao outro lado do recinto.
A tatuada voltou sua cara e começou me ver, me sinalou e lambeu seus lábios, a loura gemia e ria pelo gesto da colega, mas por seu lado me fez um gesto para me aproximar… Se uma punheta não é infidelidade, que tanto é sim um boquete? Eu não sei, o que sei e que o meu corpo se pôs de pé e uns segundo depois as duas bocas e as duas línguas das duas mulheres estavam conhecendo meu pênis, se notava que necessitavam uma coisa para chupar.
Já meus colegas estavam fazendo sons de excitação, o Raul tirou o pau fora e gozou nas cosas e as nádegas da loura. John por sua parte colocou à tatuada de frente a ele e a gozou nas mamas tatuadas dela. Eu juntei as caras delas e assim gozei alegremente. Foi uma tarde muito legal, na verdade. Espero que minha namorada jamais a suspeite.
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