Junho 20, 2025

34 Visões

Junho 20, 2025

34 Visões

Tesão no meu genro (parte 3)

0
(0)

Me levantei devagar, sentindo meus próprios joelhos trêmulos, as mãos deles ainda segurando meu rosto, meus cabelos, meu queixo… e, sem que eu percebesse, já estavam deslizando pelas minhas costas, pelos meus quadris, puxando o restante do biquíni, me despindo por completo.

O vento quente daquela trilha batia na minha pele nua, arrepiando cada pedacinho. E, ao mesmo tempo, dois corpos, duas bocas, duas mãos… me devoravam.

Ale veio por trás, encaixando seu corpo no meu, segurando minha cintura com força… e, sem pressa, pressionou aquele pau grosso, quente, pesado… bem no meio das minhas pernas. Sentindo, deslizando, roçando devagar, indo e vindo… bem ali, entre minha bunda e meus lábios molhados, me arrancando um gemido que eu nem tentei segurar. — “Gosta disso, sogrinha?…” — ele sussurrou no meu ouvido, com aquela voz rouca, enquanto mordia meu pescoço, apertava minha cintura, me puxava mais e mais pra ele.

Na frente, Roberto não ficou atrás. Com aquele sorriso malandro, segurou meu queixo, colou sua boca na minha, me beijando fundo, quente, molhado, enquanto seu quadril fazia o mesmo… encaixando aquele pau grosso, longo, escuro… na mesma direção que Ale fazia atrás. Os dois roçando, pressionando, se esfregando… um na frente, outro atrás… e eu, ali, no meio deles, completamente entregue, completamente dominada por aquele jogo, por aquela tensão, por aquele desejo que me fazia perder qualquer controle.

Meu corpo tremia. Eu gemia. Minha respiração era pura imploração. Meus quadris se mexiam por instinto, buscando mais, querendo sentir cada detalhe, cada pulsação, cada provocação. — “Meu Deus…” — soltei, sem fôlego, segurando nos ombros de Roberto, sentindo Ale apertar minha bunda, passar a mão, bater de leve, morder meu pescoço… E Roberto, com as mãos no meu rosto, segurando firme, dizia no meu ouvido: — “Olha o que você faz com a gente, mulher… tá se vendo, né?”

Senti quando Roberto segurou firme na minha cintura, deslizando uma mão até minha coxa e, com aquele jeito dominador, meio selvagem, levantou uma das minhas pernas, me abrindo pra ele. O movimento fez meu quadril se projetar mais pra frente, me deixando completamente exposta… vulnerável… e, ao mesmo tempo, deliciosamente à mercê deles.

Na mesma hora, Ale apertou minha bunda com força, segurando, puxando, pressionando, passando aquele membro pesado e quente de um lado pro outro, deslizando bem no meio, molhando, roçando, provocando… me deixando trêmula, arfando, fora de mim. — “Olha só… que delícia de visão…” — ouvi Ale sussurrar, mordendo meu ombro, pressionando seu quadril contra mim, fazendo meu corpo sentir cada detalhe do pau dele.

Roberto, na minha frente, colou o corpo no meu, segurando meu rosto, beijando minha boca de um jeito bruto, possessivo, esfregando aquele pau longo, grosso, bem no mesmo caminho que Ale fazia atrás. A pressão dos dois, juntos, me fazia quase perder o equilíbrio… se não fossem as mãos deles me segurando, eu teria desabado ali mesmo, consumida pelo tesão.

Foi aí que eu simplesmente perdi qualquer resto de controle que ainda tinha. Segurei com uma mão o membro do Ale, com força, molhado, pulsando, quente… e com a voz rouca, cheia de desejo, olhei pra trás, encarando ele por cima do ombro e soltei: — “Acaba comigo, me come gostoso… agora.”

Ale só sorriu, mordeu o lábio, segurou minha cintura com as duas mãos e pressionou mais, guiando a ponta, encaixando… roçando bem na entrada, indo e voltando… provocando, só na maldade. Roberto, olhando aquilo, mordia o lábio, passando as mãos pelo meu corpo, apertando meus seios, segurando meu queixo, me deixando completamente acesa, pronta, implorando. — “Pede direito, sogrinha… mostra o quanto você quer…” — Ale soltou, com aquela voz rouca, carregada de tesão, segurando meu quadril com tanta força que eu senti os dedos dele cravarem na minha pele.

Meus olhos estavam vidrados, minhas pernas tremendo, minha boca seca… meu corpo inteiro implorava por eles. Quando senti… meus olhos quase se fecharam sozinhos. Ale segurou meu quadril com tanta firmeza que parecia que ia me quebrar… posicionou aquela cabeça latejante, quente, molhada bem na minha entrada… e foi entrando… devagar… tão devagar que parecia que meu corpo se arrepiava por dentro.

Sentir ele me preenchendo assim, centímetro por centímetro, rasgando cada espaço, me invadindo sem pressa, fazia meu corpo todo estremecer. A cada avanço, meu peito subia, minha respiração acelerava, meu corpo inteiro implorava… e, quando achei que já estava inteira, ele desceu uma das mãos pra minha barriga, apertou e empurrou mais… até o fundo. — “Isso… sente todinho, sua cadela…” — ele soltou no meu ouvido, com aquela voz rouca, segurando meu cabelo, mordendo minha nuca.

Mas não acabou aí. Quando achei que não poderia estar mais cheia, mais tomada, mais completamente dominada… senti a mão de Roberto segurando meu queixo, me fazendo olhar pra ele… e, sem tirar os olhos dos meus, ele posicionou aquele pau grosso, longo, quente… bem na minha frente… e foi encaixando. Devagar. Do mesmo jeito que Ale fez atrás.

Meus olhos reviraram. Meu corpo inteiro vibrou. Minha boca se abriu sozinha num gemido quase desesperado. Dois homens. Dois pintos enormes me preenchendo por completo. Atrás e na frente. Devagar. Profundo. Pulsando. Me dominando. Me enlouquecendo.

E ficaram assim… indo e vindo, bem devagar, controlados, saboreando cada segundo, cada reação minha, cada tremor, cada gemido, cada arrepio. Ale segurava minha cintura com tanta força que eu sentia as marcas dos dedos dele cravando na minha pele. Seu quadril batia no meu, aquele som molhado, abafado, estalando no meio do mato. Roberto segurava meu rosto, meus cabelos, minha nuca… me beijava, mordia meu lábio, e ia e vinha, roçando todo aquele tronco negro, pulsante, dentro de mim, olhando nos meus olhos como se quisesse gravar aquela cena na alma.

Foram longos minutos assim… entre 5, talvez 10… eu já nem sabia mais medir o tempo. Só sabia que meu corpo estava entregue. Minha mente já não existia. Só sentia. Sentia cada centímetro deles dentro de mim, me preenchendo, me dominando, me rasgando de prazer. Meu corpo tremia sem parar. Minha pele suava. Meus gemidos vinham sem controle, escapavam da minha garganta sem que eu pudesse segurar. Era simplesmente o ápice do proibido. Do desejo. Da entrega.

E quando percebi, Ale e Roberto trocaram olhares, sorriram cúmplices… e, sem que eu entendesse muito, os dois me seguraram juntos. Ale por trás, apertando minha cintura. Roberto pela frente, segurando meus braços, cruzando eles e puxando pra cima, me deixando completamente exposta, vulnerável, aberta, rendida.

Deitaram meu corpo na grama, Ale segurando minhas pernas bem abertas, puxando pra trás, me deixando completamente escancarada pra eles. Roberto segurava meus pulsos acima da cabeça, com aquele sorriso sacana, lambendo os lábios. Eu, ali… presa, dominada, aberta… sem nenhuma chance de reagir… e, na verdade, sem nem querer. Ale segurava minhas pernas abertas, estocando forte, fundo, preciso, como se quisesse me moldar por dentro… cada vez mais intenso, mais bruto, mais selvagem. Enquanto isso, Roberto estava por cima, beijando minha boca, mordendo meu pescoço, apertando meus seios, lambendo, chupando, apertando minha cintura… não me dava descanso.

Eles se revezavam de um jeito que parecia ensaiado. Quando Ale acelerava, metendo fundo, Roberto segurava meu rosto, beijava, me fazia olhar pra ele, apertava minha garganta de leve… me dominava. Depois, Ale puxava meu cabelo pra trás, segurava minha nuca, e Roberto descia, segurava minhas pernas abertas e me chupava com uma fome insana… língua, boca, lábios, tudo… sem piedade.

Meu corpo tremia sem controle. Eu sentia minhas pernas perderem as forças, meus músculos travarem, minha barriga toda contrair. — “Aguenta, cachorra… você ainda vai gozar mais umas vezes antes da gente gozar…” — ouvi Ale soltar com aquela voz rouca, segurando meu queixo, olhando nos meus olhos. Roberto ria, me apertava, mordia meus seios, e completava: — “Ela tá derretendo, mano… olha isso… ela tá implorando por pau…”

Roberto passou seu pau no meu grelo e enfiou até o fundo e foi aí que aconteceu… um primeiro orgasmo explodiu dentro de mim, forte, violento, arrebatador. Meu corpo inteiro travou, minhas pernas tremeram, meus olhos reviraram. Meu ventre se contraiu tanto que parecia querer sugar os dois. Mas eles não pararam. Nem um segundo. Pelo contrário, quando perceberam, Ale acelerou mais, fundo, pesado, enquanto Roberto revezava em me comer e me fazia chupar aquele membro grosso, pressionando na minha boca, segurando minha cabeça, gemendo alto.

Virei de quatro e Ale continuou me comendo enquanto chupava Roberto e veio o segundo… ainda mais forte. Minha visão ficou turva, meu corpo ficou mole, minha respiração falhava, eu já nem sabia mais onde estava… só sabia que sentia… sentia eles, dentro, fora, por toda parte, dominando cada pedaço de mim. E, sem dar tempo, veio o terceiro… devastador. Minhas pernas se fecharam involuntariamente, meu corpo tremia tanto que parecia que ia desmaiar. — “Caralho… ela tá desabando…” — ouvi Roberto gemer, segurando meus cabelos, olhando eu perder o controle.

Foi quando Ale, com aquele olhar safado, suando, segurando minha cintura com tanta força que eu senti seus dedos cravarem na minha pele, avisou com aquela voz arrastada, cheia de tesão: — “Sogrinha… se prepara… eu tô quase… porra…” Roberto, gemendo pesado, segurando a base do pau, completou: — “Eu também… olha o jeito que ela tá… que tesão do caralho…”

O clima ficou ainda mais intenso… os dois se olhando, me olhando, suando, arfando… meus olhos revirando, minha boca aberta, meu corpo implorando… Tudo prestes a explodir… O ritmo deles estava insano… Ale atrás, segurando meu quadril com força, estocando fundo, pesado, tão fundo que parecia tocar minha alma. Na frente, Roberto segurava minha nuca, me fazia olhar pra ele, pressionando aquele pau grosso contra minha boca, me fazendo lamber, beijar, chupar entre os gemidos que eu mal conseguia controlar.

Me sentia completamente deles. Possuída. Usada. Dominada. E mais… querendo ser. Implorando pra ser.

Ale gemeu pesado, aquela voz rouca, suada, arrastada: — “Sogrinha… caralho… não vai dar mais…” Roberto apertou meu cabelo, forçando minha boca mais fundo no pau dele, arfando: — “Porra, eu também… tá vindo… tá vindo…”

Foi aí. Ale segurou minha cintura, me puxou forte, enfiando até o talo, sentindo meu corpo sugar ele por inteiro. Sentia ele pulsando lá dentro, tão fundo, tão quente… tão meu naquele momento. Roberto gemia, segurava meu queixo, pressionava contra a própria cintura, me olhando nos olhos, arfando, travando o maxilar.

E no último segundo… os dois se olharam, se entenderam no olhar… e puxaram. Ale saiu com aquele som molhado, estalado, segurando a base, e em menos de dois segundos… — “Aí porra, to gozando…!” — jatos quentes, grossos, fortes… acertando minhas costas, minhas coxas, minhas nádegas… tanto que escorria, descia, lambuzava tudo. Ao mesmo tempo, Roberto pressionou na minha boca, me fez abrir e, com aquela cara de puro tesão, despejou… quente, forte, tão grosso que senti escorrendo pelos cantos dos meus lábios, descendo pelo queixo, sujando meu colo. — “Porra, sogrinha… olha o que você fez…” — Ale arfou, segurando ainda o próprio pau, pingando, latejando, todo sujo de porra. Roberto, lambendo os próprios lábios, passou o polegar no canto da minha boca, espalhando mais, e completou: — “Que mulher… que mulher, irmão…”

Fiquei ali… de joelhos, tremendo, lambuzada dos dois, respiração falha, corpo mole, pele quente, pulsando, completamente entregue… com aquela mistura escorrendo pelo meu corpo, pelo meio das pernas, pela boca… e uma sensação de que aquilo… não tinha mais volta. Me levantei ainda meio trêmula, rindo sozinha, olhando pra eles tentando se recompor. O corpo todo ainda latejava… quente, sensível, marcado por mãos, bocas, e por algo que nunca mais seria esquecido.

Ale e Roberto se ajeitaram rápido, me ajudaram a levantar, trocaram um olhar cúmplice — meio safado, meio assustado — e seguimos de volta pra área da casa. Corações disparados, rostos tentando parecer normais, como se nada tivesse acontecido.

Fui direto pro banheiro. Tirei aquele biquíni completamente lambuzado, respirei fundo, e deixei a água do chuveiro cair sobre mim. Olhei meu próprio corpo… marcas vermelhas nas coxas, nas nádegas, no pescoço… alguns arranhões, alguns apertões… cicatrizes do desejo. Sorri sozinha… um sorriso misto de prazer, culpa e aquela certeza silenciosa de que… nunca mais esqueceria.

Depois disso… tudo voltou ao normal. Jantamos, conversamos, rimos… como se absolutamente nada tivesse acontecido. Nos dias seguintes, tanto Ale quanto Roberto agiam normalmente. Sorrisos, piadinhas, brincadeiras, mas… sem nenhum deslize. Sem nenhum olhar mais demorado. Sem nenhuma palavra além do limite. Tudo guardado. Tudo abafado. Tudo… nosso. Só nosso.

Mas dentro de mim, eu sabia… a qualquer momento, aquilo poderia acordar de novo. Fim.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

Mais CACHONDO DA MINHA VIDA

relatoseroticos.es

04/02/2014

Mais CACHONDO DA MINHA VIDA

Os Segredos de Júlia - Minha mãe e Meu tio

anônimo

20/11/2024

Os Segredos de Júlia - Minha mãe e Meu tio

eu quero que você aproveite

relatoseroticos.es

07/03/2015

eu quero que você aproveite
Scroll to Top