
Por
Três amigos
– À nossa amizade!!! — Os três tocaram os copos em brinde e levaram os drinques aos lábios. Era a primeira vez que se viam pessoalmente, mas parecia que andavam juntos desde a adolescência.
Depois de meses de amizade virtual, Lauro avisara que estaria de férias e iria até a cidade delas passar uns dias, aproveitando para conhecê-las pessoalmente. Luna e Soraya aproveitariam a deixa para enfim se verem também. Apesar de morarem na mesma metrópole, era difícil marcar algo. Além dos horários enlouquecidos, moravam em pontos opostos da cidade.
Marcaram na sexta. Soraya os encontrou em uma estação de metrô próxima a seu apartamento. Os hospedaria naquela noite, para que tivessem liberdade de ir e vir. Também foi ela que montou o roteiro.
Iriam a uma peça de amigos dela, depois, lanchar em barzinho intimista e descolado até irem terminar a noite em uma balada LGBT com música rebolativa e drinques coloridos.
Agora estavam os três ali, sorridentes, brindando em meio a luzes piscantes e gente alegre e despreocupada.
Foram para a pista de dança ainda bebericando os drinques enquanto se soltavam. Antes do fim da bebida já estavam pulando e rebolando no cantinho que escolheram para chamar de seu. A casa não estava tão cheia e isso permitia que eles tivessem algum espaço na penumbra.
Revezavam-se na dança. Ora separados, ora Lauro dançava com Luna ou Soraya, ou as meninas dançavam enquanto ele fcava se mexendo sozinho.
O DJ colocou uma seqüência mais cadenciada, de batida sensual e Soraya puxou-o para o meio das duas. Ela atrás de Lauro e este de frente para Luna, os quadris semi-encaixados, indo e vindo no ritmo da balada.
A pegada sensual e quente da música, o contato do corpo dos três começou a excitá-los e, novamente, foi Soraya a tomar a iniciativa. Segurando os quadris de Lauro, começou a sarrar em sua bunda. Depois de alguns compassos suas mãos procuraram os quadris de Luna, puxando-a para fechar o sanduíche.
A sarrada de Soraya deixou Lauro de pau duro e a excitação só aumentou quando Luna encaixou-se entre suas coxas e ele sentiu a virilha dela quente de encontro a seu corpo.
Soraya beijou-lhe de leve o pescoço e ele arrepiou-se, girando de leve a cabeça para trás, a boca encontrando-se em um beijo quente e lascivo.
Agora era Luna, agarrando-o pelos cabelos e puxando-o para beijá-la também. Alternaram-se assim até o final daquela música, quando Soraya o fez trocar de lugar com ela, assumindo o meio do sanduíche e a divisão dos beijos.
Ali, na penumbra da casa noturna, iam revezando-se em beijos e carícias. Peitos, pau, bundas, bocas, mãos, pernas. Alternando-se nos carinhos até que, no meio de um beijo triplo, Soraya deu a palavra — Vamos pra casa… agora!
Meteram-se em um táxi, controlando-se para não se pegarem no trajeto só para começarem a embolar-se no elevador. Dentro do apartamento, não passaram da sala, arrancando as roupas e embolando-se no tapete mesmo.
Esfregavam-se. Dedavam-se. Beijando, lambendo, acariciando e mordendo cada parte do corpo uns dos outros. Lauro e Luna sugavam os seios de Soraya, para, em seguida, Luna e Saoraya se beijarem ao chupar Lauro. Depois era a vez de Luna ganhar um banho de gato dos outros dois.
Iam descobrindo o corpo uns dos outros sem medo, tabus ou receios. Só a curiosidade de saber como dar e receber prazer, comunicando-se através de gemidos, arrepios e tremores.
Pareciam três animais no cio, enroscados no chão, explorando-se, o suor misturando-se, prendendo uns aos outros como visgo. A primeira a gozar foi Luna, roçando o grelo no de Soraya enquanto chupava o pau de Lauro. Depois foi a vez dele, fazendo um 69 com Luna e ganhando beijo grego de Soraya, que gozou enquanto recebia oral de Lauro e chupava a buceta de Luna.
Mas gozar não os impediu de continuarem esfregando-se, a voltagem elevando-se a níveis estratosféricos. Riram quando perceberam que haviam os três gozados sem nenhuma penetração que não a de línguas e dedos.
Colocaram Lauro deitado e, enquanto uma o cavalgava, a outra recebia oral dele, beijando-se e sugando-se os seios. Revezaram-se assim por um tempo, até Soraya pedir que Luna deitasse de barriga para cima. Abriu as pernas da amiga e chupando-a de quatro, empinou a bunda, para que a Lauro a comesse.
Os movimentos dos três pareciam ensaiados, tal era a sincronia. Soraya gozou, chupando e sendo comida. Caiu mole no tapete, o corpo devorado pelas bocas ávidos dos amigos, que se revezaram em chupar-lhe o gozo.
Luna subiu sobre ela, fazendo um 69 com a amiga, que pegou o pau de Lauro, guiando-o para a buceta da mulher, deliciando-se ao vê-lo arrancar gemidos de Luna ao penetrá-la.
Soraya lambia do grelo de Luna até o saco de Lauro, acariciando com uma das mãos, as pernas abertas para receber a língua da amiga. A outra mão acariciava o amigo, brincando com suas bolas, períneo e cu.
Lauro gemeu mais forte, agarrando a cintura de Luna com mais força. Enfim, uma frase inteira foi ouvido naquele apartamento — Tira dela e goza na minha boca!
Luna saiu de Lauro, deitando-se sobre a amiga e, junto com ela, chupando e masturbando-o. As duas, de boca aberta, aguardando o gozo dele, que não demorou a vir, acompanhado de um gemido rouco. Elas beijaram-se, dividindo o gozo dele entre sorrisos cúmplices.
Luna sentou-se então no sofá, as pernas muito abertas. Os dois ficaram de 4 e engatinharam até ela, as línguas a estimulando juntinhas. Lauro pegou a mão de Soraya e a fez introduzir um dedo em Luna para, logo em seguida, fazer o mesmo. A mça gemia cada vez mais algo. Duas línguas no clitóris, dois dedos dentro de si. Duas pessoas de quatro, à sua frente, lhe dando prazer.
Gozou deliciosamente na boca dos amigos, que a sugaram sem pressa, puxando-a para junto deles. Abraçaram-se, deitando juntos e saciados no tapete, adormecendo juntos, na mesma sincronia que tiveram no sexo.
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