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Um luau em uma praia qualquer (2)
O bar foi enchendo rápido, fiquei impressionado, aquela vilazinha ali parecia pequena. A música não seria ao vivo, mas os instrumentos da dupla do meio dia ainda estavam ali. Pedi para o garçom não ligar a música ainda porque eu queria fazer uma apresentação, ele concordou. Fui e peguei um dos violões, que tinha corda de aço. Me ajeitei no banquinho e aqueci levemente os dedos antes de me apresentar.
– Esse é meu rapaz – gritou Luiz enquanto bebia e dava em cima de outra moça que tinha ali. Eu ri.
– Quero desejar essa música para as mulheres da minha vida – falei no microfone olhando para Júlia e Ana.
Luiz começou a aplaudir e o resto do povo do bar seguiu ele. Quando pararam e o silêncio reinou, comecei a tocar ‘Jack Johnson – Better Together’. Quando acabei, me aplaudiram e olhei para Júlia e Ana que estavam de mão dadas sobre a mesa, Júlia estava sorrindo e parecia que Ana estava com os olhos marejados e vermelhos, além de língua solta ela fica emotiva, quando bebe.
– Mais uma – disse o músico dono do violão antes que eu pudesse largar ele no seu lugar.
Toquei então ‘Donavon Frankenreiter – Free’, depois ‘Donavon Frankenreiter – It Don’t Matter’ e por último ‘Jack Johnson – Banana Pancakes’. Acabei a música e estavam aplaudindo, fui até Ana e dei um beijo nela e o povo aplaudiu mais forte. Fui então até Júlia e dei um beijo na mesma intensidade. Parecia que a seleção brasileira tinha feito um gol na copa do mundo, o bar inteiro começou a berrar e aplaudir. Entendi depois que só Luiz e mais uns amigos deles sabiam que a gente era um trio, o resto nem tinha se importado, até aquele momento divertido.
O resto da noite a gente passou dando risada, bebendo e fazendo amizade. Até que o bar fechou, mas o luau não tinha acabado, pelo menos não pra mim, Júlia e Ana. Fomos até a praia, Júlia estendeu a minha toalha que estava no bolsa de praia dela e nos sentamos, nós três, grudados um no outro. Ficamos olhando as estrelas e escutando o barulho do mar, o vento que antes era fresco estava gelado, eu abracei as duas para tentar esquentá-las. Ficamos ali por um tempo considerável, o bar fechou por completo e apagaram todas as luzes que tinham ali, ficamos apenas com a luz da lua que estava consideravelmente forte. Júlia colocou a mão no meu rosto e me puxou para beijá-la. Acabamos o beijo, eu virei para Ana e beijei ela. Eu estava ficando excitado e elas também.
– Vamos para o quarto? – Júlia convidou e Ana concordou.
– Por que não fizemos aqui? – eu sugeri, as duas se olharam sem saber como responder.
Estávamos no final da praia, a única luz que iluminava a gente era a da lua e sem falar que era noite, quase madrugada e a praia estava vazia.
– E se alguém aparecer? – Ana pediu.
– A gente para e vai pro quarto – eu falei, estávamos ali a um tempão já e nem sequer uma alma viva apareceu.
Júlia estava mais relutante, eu percebi que Ana estava caindo na tentação, fui então para cima de Ana e comecei a beijar e colocar a mão por baixo de sua saída de banho, puxando a parte de cima do biquíni para o lado e pegando em seus peitos, ela se apoiou com as duas mãos para trás, na areia quando fui para cima. Parei de beijar ela, peguei a toalha da Júlia e estendi atrás de Ana para que ela deitasse, Júlia só ficou parada olhando, ela ainda estava com mais medo do que excitada.
Fiz a Ana deitar e pedi para ela cuidar com as mãos e pés que estavam cheio de areia. Ela então deitou de costas, com os joelhos dobrados para cima e as pernas abertas, coloquei a mão na sua calcinha de biquíni e puxei ele pro lado. Apreciei um pouco aquela vista antes de começar a chupar. Senti que ela já estava bem molhadinha e fui colocando um dedo para dentro. Ela estava respondendo fácil a cada toque meu. Enquanto eu chupava Ana, percebi que Júlia começou a se mexer ali do lado.
– Senta na Ana – eu falei para Júlia, ela se levantou – mas cuidado com a areia, vai devagar – já tinha ouvido falar mais do que o suficiente que a areia era nossa pior inimiga nesse momento.
Júlia foi lentamente até Ana, cuidando para não jogar areia em nós. Tirou a calcinha por inteiro e se ajeitou de ajoelhou sentando na cara de Ana, e ela por sua vez rapidamente começou a chupar Júlia. Ver as duas ali e escutar seus gemidos me fizeram levantar e penetrar Ana. Fui comendo ela lentamente enquanto eu pegava nos seus peitos. Ela começou a gemer mais alto e eu aumentei a minha velocidade. Ana chegou ao orgasmo e gemeu alto, eu fui junto e gozei também.
Ana não tinha nem baixado o volume de seus gemidos quando escutamos barulho de pessoas assustadas. Eu e Júlia olhamos para trás, Ana estava deitada com o rosto entre as penas de Júlia e não conseguiu ver nada. Tinha ali 3 homens e umas 4 mulheres, reconheci alguns deles, era Luiz, mais os dois caras que estavam tocando violão de meio dia e uma das mulheres era a que Luiz estava dando em cima. Quem soltou o berro de assustada foram umas 2 ou 3 mulheres.
Júlia saltou de cima de Ana e Ana pulou para ficar de pé, voou areia para tudo que é, eu fiquei de joelhos vendo a situação toda, eu estava no final do meu orgasmo ainda e saiu um pouco de porra direto na toalha. Elas se vestiram rápido e eu não percebi que estava ajoelhado com o pau de fora ainda.
– Sou teu fã, meu irmão – Luiz disse berrando e os músicos estavam rolando no chão rindo. As mulheres que estavam com eles também riram, mas mais baixinhos.
– Beto, guarda isso – Júlia disse para mim rapidamente, demorei para perceber que minha rola estava ali, guardei o mais rápido que pude e isso só foi motivos para rirem mais.
Eu levantei e as meninas já estavam arrumadas. Estávamos todos envergonhados, mas eu estava curtindo até a situação. Eu conversei um pouquinho com eles ali, mas Ana e Júlia foram na frente para pegar a chave do quarto da pousada. Eles falaram que era pra gente ficar tranquilos, é normal ir ali nessa praia de noite e encontrar gente transando, eles já tinham visto de quase tudo, até esse momento. Me despedi deles e fui para a pousada. Cheguei lá e as duas ainda estavam na recepção.
– Faltou uns dados cadastrais – Júlia disse para mim quando me viu
– Que porra de cheiro de porra é essa? – eu pedi baixinho para as duas, eu estava sentindo um cheiro forte de gozo ali
– Sou eu, está vazando toda tua porra na minha calcinha – Ana me respondeu tão baixo e rápido que eu quase não consegui ouvir.
Acabaram o restante do cadastro e nos entregaram a chave, fomos para o quarto. Chegando lá e Ana correu para o quarto e eu caí no chão rindo, eu rolava com a falta de ar de tanto rir, não estava conseguindo respirar. Foi só passar a adrenalina das duas que elas começaram a rir também, Julia sentou na ponta da cama de solteiro que tinha a mais e Ana de dentro do banheiro.
– Sêmen mancha? – Ana pediu quando abriu a porta do banheiro, estava segurando a calcinha dela e dava pra ver nitidamente a grande mancha de porra que estava grudado nela.
Eu e Júlia nos olhamos e rimos um pouco. Ana que estava séria deu um sorriso.
– To pedindo sério, eu gostava tanto desse biquíni – ela disse resmungando. Não sei se mancha, mas descobrimos mais tarde que não manchou.
– Acho que tá na hora de tomar banho e dormir – eu falei, a gente tinha que acordar cedo, ir até hotel em Salvador, pegar a mala de Ana e depois correr para o aeroporto.
– Como assim dormir? – Júlia pediu indignada – vocês dois gozaram e eu não – ela completou.
– Vamos resolver isso então – Ana disse para Júlia, olhando para mim. Eu só concordei.
Ana já estava sem a saída de banho e da parte de baixo do biquíni, foi caminhando sedutoramente até Júlia enquanto tirava a parte de cima do biquíni. Ana fez Júlia se deitar na cama, ergueu a saída de banho até a cintura e puxou a calcinha do biquíni para baixo, até tirá-la por completo e jogou em mim que estava sentado no chão.
– Tu não vai vir? – Ana pediu para mim
– Aproveitem o momento vocês duas – por mais que eu queria estar ali junto, elas não tinham ‘brincado’ só as duas durante a viagem toda. Júlia sempre reclamou que não conseguia gozar direito se não tivesse meu pau dentro dela, isso não era 100% verdade, já vi Ana fazer Júlia gozar e revirar os olhinhos.
Ana entendeu o recado, eu estava deixando para ela se divertir no corpo da minha esposa. Voltou a prestar a atenção no oral que estava fazendo. Eu fiquei ali sentado observando, com o pau duro, mas só observando. Ana colocou direto 2 dedos dentro da buceta de Julia, ela respondeu soltando um gemido mais alto. Ana parou um pouco e subiu até a boca de Júlia para beijá-la, depois voltou a chapa-la.
– Vai mais pro meio da cama – Ana disse para Júlia enquanto ficava de pé
Júlia obedeceu, aproveitou e tirou o resto da ’roupa’ que estava usando. Ana então subiu na cama, passou uma perna por baixo da perna da minha esposa e a outra deixou por cima. Elas estavam cruzando as pernas para esfregar uma buceta na outra. Eu estava animado, elas nunca tinham feito isso, quando percebi estava com o pau na mão tocando uma.
– Se for gozar, goza na gente pelo menos – Ana disse para mim quando me viu. Júlia estava quieta sendo submissa. Elas começaram a se esfregar, dava pra escutar o barulhinho das duas bucetas molhadas encostando uma na outra entre os gemidos que estavam soltando. Elas estavam curtindo bastante o momento, e eu também. Fiquei de pé e queria gozar nelas antes que elas gozassem.
Ana viu que eu levantei e tentou alcançar a boca de Júlia com uma das mãos, encostou a ponta do dedo no lábio inferior e puxou pra baixo, fazendo com ela abrisse a boca. Julia estava sendo submissa, ela nunca tinha feito isso antes, na verdade tinha dito algumas vezes que não gostava muito disso.
– Goza na boca dela – Ana disse para mim. Júlia também não gostava que eu gozasse no resto dela, muito menos na boca, ali no máximo era nos peitos para baixo. Minha esposa ficou com a boca aberta gemendo enquanto elas se comiam. Não reclamou nem nada, entendi isso como uma aprovação. Comecei a me masturbar mais rápido, quando senti que ia gozar, me ajeitei na cama e coloquei a cabeça do meu pau dentro da boca de Julia, senti a língua dela passando de leve na cabeça. Foi rápido para eu gozar, gozei tudo dentro da boca de minha esposa, quando ela sentiu a porra jorrando dentro dela, ela começou a gemer alto, estava gozando também. Senti que ela quase se engasgou com o meu líquido que estava descendo em sua garganta. Ana continuou a esfregar, Júlia estava deitada por completo extremamente ofegante. Não demorou muito e Ana gozou também.
Fomos para o banho, um de cada vez. Depois fomos para a cama, estávamos vestidos com as roupas reservas que tínhamos levado, Júlia dormiu em um canto, Ana no meio e eu no outro lado. No meio da madrugada eu acordei, tinha sonhado com nosso primeiro dia da Lua de Mel e estava excitado novamente abracei, Ana pelas costas. Levemente eu encoxei ela, não tinha intenção de transar, já ia voltar a dormir, só tinha tido um sonho erótico. Ana então deu uma leve rebolada. Ela virou um pouco a cabeça pra cima, suficiente para facilitar entender o que ela iria falar.
– Consegue me comer sem acordar a Júlia? – Ana pediu sussurrando
– Vamos tentar – eu respondi
Vou explicar: um dia qualquer estávamos em casa bebendo e Ana estava junto, estávamos conversando sobre nossas noites de sexo quando Júlia falou – vocês dois gemem muito alto, até eu iria acordar se vocês fodessem do meu lado – Júlia tem sono pesado, isso meio que se tornou um desafio para eu e Ana, mas nunca tínhamos consumado o ato.
Ana então puxou o shorts para baixo e eu fiz o mesmo, eu já estava duro e me aproximei melhor da bunda da minha amiga. Estava sentindo o calorzinho vindo. Ela se ajeitou para que eu colocasse em sua buceta, mas eu fui mais pra cima e empurrei contra seu cuzinho. Senti que ela se assustou, não estava esperando isso.
– Do outro jeito vai ser muito fácil – eu desafiei falando no ouvido dela
– Tu vai comer meu cú no seco? – ela disse tentando sussurrar
Realmente não teria como, ainda era algo novo para nós e ela já sentia dor com lubrificante, imagina sem. Rapidamente puxei meu pau e coloquei para dentro daquela buceta que eu amo tanto. Ela já estava molhada e entrou fácil. Ana soltou um gemido alto, ela não estava esperando tamanha agilidade. Bombei algumas vezes e já estava pronto para gozar, essa eu fui rápido demais. Fui diminuindo a velocidade, mas Ana continuou gemendo do mesmo jeito. Quando me recuperei voltei a aumentar a velocidade, estiquei meu braço por cima dela e coloquei minha mão em sua buceta, com os dedos no clitóris, Ana aumentou os gemidos. Eu conhecia bem o que ela gostava e estava utilizando todo meu conhecimento para fazer ela gozar, deu certo. Ela gozou e gemeu normalmente, como se minha esposa não estivesse deitada na frente dela. Quando digo normalmente de Ana, é um gemido alto gostoso de ouvir.
Achei aquilo o máximo, penetrei algumas vezes mais e gozei também. Júlia nem se mexeu, não escutou nada e isso passou a ser uma piada nossa. Ana me fez levantar da cama para ajudar ela a se limpar, se sujasse aquela roupa ela não teria outra pra colocar até voltarmos para o hotel em salvador.
Acordamos bem cedo no outro dia, saímos correndo. Tínhamos uma viagem de 2 horas até o hotel em Salvador, faltava arrumar as malas de Ana e depois tínhamos que correr pro aeroporto levar nossa amante. Conseguimos fazer tudo certo, dentro do tempo, ainda deu para tomar um café da manhã antes de sairmos para o aeroporto. Nos despedimos de Ana com um beijo, eu dei primeiro e depois Júlia, quando elas se beijaram escutei uma ‘véia’ reclamar de algo mas não dei bola. Tínhamos aproveitado uma semana juntos muito bem.
O resto do dia passou rápido, ficamos aproveitando o quarto do hotel, a banheira e a cama, apenas para dormir. Estávamos ‘cansados’ de sexo, digamos que a semana tenha sido bem intensa. No outro dia fomos para o aeroporto iniciar nossa peregrinação para a Europa. Primeiro destino, Inglaterra.
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