Julho 6, 2025

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Uma DP no baile funk - Vol 1

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Sou de classe média alta mas sempre quis saber como era um baile funk. Amigas minhas ja tinham ido e diziam ser um local de muito respeito. Quem quer beber, bebe. Quem quer curtir, curti. E eu queria curtir essa experiência. A grande barreira: um namorado e uma família conservadora demais pra aceitar minhas vontades, mas, é como dizem por ai, quem quer, da um jeito.. e eu dei!

Era mais ou menos 22hrs de uma sexta feira, meu namorado estava no futebol e tinha churrasco, não iriamos nos ver. Mandei mensagem pra uma amiga que aqui vou chamar de Jéssica — ela andava entre os becos da comunidade como quem descia do Olimpo para experimentar o mundo real, sabia dos atalhos e de como poderíamos ir de boa, sem sermos notadas, afinal, Jéssica era a pessoa de confiança do meu ciclo social.

Tinha 22 anos, corpo moldado por academia e disciplina, pele branca de quem evita o sol, dentes tão perfeitos que pareciam artificiais e claro, o que vocês mais gostam de saber: tenho 1,64, adoro andar com marquinha de biquíni apesar de ser bem branquinha, 120 de quadril, um rabo que por onde eu passo todos olham, não tem como negar, peitinhos de uma ninfeta de 22 aninhos, pequenininhos, daqueles que cabem certinho na boca de quem for chupar. Sabia que lá não seria diferente.

23hrs eu chego na casa da Jéssica e ela ja está pronta, pergunto onde vamos e ela sem pestanejar fala ”Rocinha” — O melhor lugar pra curtir, segundo ela. Confiei, vestia um vestido bem colado no corpo de cor preta que dava a certeza que eu estava sem calcinha com os bicos dos meus seios bem marcados e pontudos, uma mistura de frio e tesão.

Chegamos — O som era ensurdecedor. O chão vibrava. Corpos suados se moviam com liberdade crua, rebolando, colando, provocando. As vezes eu desviava o olhar, mas sentia. Era impossível não sentir. A atmosfera era sexual, carregada, úmida. Instintiva. De alguma forma o ambiente a envolvia.

Por um momento me perdi da minha amiga e tentava encontra-la com os olhos, mas encontrava apenas olhares de volta — muitos deles, famintos. Homens com tatuagens, roupas simples, músculos à mostra. Mulheres de shortinho, língua afiada e passos que gritavam confiança.

Foi quando ele surgiu

Encostado em uma moto, camiseta cavada, braço cheio de tatuagens, corrente brilhando no pescoço. Moreno, cerca de trinta e poucos, corpo forte, olhar direto. Mexia na cintura como se ajeitasse alguma coisa que não estava muito bem encaixada. Ele me viu no meio da multidão e não hesitou.

— Tá perdida ai, loira? — disse, com um sorriso de canto, carregado de malícia e um sotaque de quem era cria dali.

— Tô procurando minha amiga — respondeu, erguendo o queixo.

— Qual delas? — ele perguntou, rindo. — Aqui tem muita patricinha que desce achando que vai brincar de favela e se perde no jogo.

Levantei uma das sobrancelhas, desafiada. Sentia o sangue correr mais rápido. Talvez fosse medo. Talvez fosse excitação.

— Eu sei me cuidar.

— É? Então por que ainda tá aqui parada, com essa cara de quem tá pedindo pra alguém te mostrar o caminho?

Eu deveria ter me virado e ido embora. Mas fiquei. Porque, pela primeira vez, alguém não me tratava como princesa. E isso, de alguma forma estranha, fazia meu corpo esquentar.

Ele deu um passo à frente. Próximo o bastante para que eu sentisse o cheiro dele — forte, masculino, real. O som do baile explodia ao redor, mas naquele momento, eu só ouvia o próprio coração acelerado.

— Vem comigo — ele disse, estendendo a mão com um olhar que desarmava.

Hesitei. Respirei fundo. E, no segundo seguinte, meus dedos dela estavam nos dele.

A loirinha da zona sul tinha acabado de cruzar uma linha invisível.

E eu sabia: não haveria volta.

Ele foi na frente me guiando por entre as pessoas do baile como se soubesse o caminho de cabeça. E ele sabia. Passamos pouco mais de 300m pós o palco e chegamos uma casa enorme onde parecia estar rolando uma festa mais reservada. Jéssica estava lá. Usando um biquíni preto cavado na bunda, rebolando ao som de funk em um dos homens que la estavam. Me viu e riu, se aproximou e disse — Hoje é um dia que podemos fazer tudo aquilo o que sempre tivemos vontade, não fica intimidada, o que fizermos aqui, vai morrer aqui.

Aquilo caiu como uma bomba na minha cabeça. Uma liberdade que eu teria que ter muita maturidade pra usar mas pensei — É isso mesmo que eu queria. Logo me virei pra um deles e falei.

— Ei, me mostra a casa. Disse soltando um risinho bem malicioso e completei
— Se quiser chamar um amigo caso você tenha medo de ir comigo sozinho, não tem problema. A patricinha aqui é inofensiva.

Lembro que eles se olharam, riram ja entendendo o que eu queria e vieram atrás me mostrando cada cômodo da casa, cada espaço, até que fomos ao segundo andar. Passei na frente dos dois pra eles observarem minha bunda por debaixo do vestido e perceberem que eu estava sem calcinha, senti que eles pararam e não me acompanharam, sabia que estavam vendo o que queria mostrar.

— Vocês não vão subir pra continuar me mostrando o que eu tenho que ver?

Subiram, chegamos ao quarto. Um deles tomou a minha frente, enorme, bem magrinho, mãos grandes, pele de praia. E o outro me deu uma leve aproximação por trás que consegui sentir o calor do corpo dele e um pouco daquela rola grossa encostando na minha bunda. Como instinto joguei os dois na cama sem pensar muito. Me ajoelhei como quem pedisse por favor, me dê pica e o pedido foi prontamente atendido. Tiraram as bermudas e duas picas enormes, veiudas, era exatamente o que eu estava procurando. Segurei firme em cada uma deles e abocanhei até caberem na minha boca. Salivava a cada linguada, nunca tinha visto um daquele tamanho, muito menos dois.

— Chupa essa piroca, patricinha do caralho, tu veio pra isso ne? Vagabunda. Batia com a rola na minha cara sem dó, cheguei a ficar com a bochecha toda vermelha do contato daquele caralho com o meu rosto. Adorava. pedida mais. Queria mais.

— Vem cá, você, enquanto eu mamo um, quero o outro chupando minha bucetinha. Deitei na cama de pernas abertas como um convite, logo um deles se prontificou a me chupar e o outro seguiu delirando de tesão, socando aquela pica até o fundo da minha garganta, me deixando sem ar e sufocada, toda vermelha.

Depois dessa cena fiquei de quatro pra eles.

— Quem vai provar essa bucetinha primeiro? Quero o maior.

Se olharam devidamente famintos e responderam sem pensar duas vezes.

— Você vai provar os dois de uma vez

Me assustei mas sustentei minha marra. Uma DP assim logo de cara? Ia voltar toda larga.

— Duvido

Ri de nervosa.

Eles vieram, me pegaram pela cintura com muita força que eu até me desajeitei na cama. Um enfiou na bucetinha toda melada que entrou fácil, escorregadia, toda melada de tesão daquela pica e daquela cena de uma loirinha zona sul entregue em um baile funk. Era tudo o que eu queria. O proibido. Revirei meus olhos de tesão e soltei um gemidinho bem manhoso

— Com calma, amor.

Ele respondeu no ódio, com muito ódio

— Sem amor, eu vou te arregaçar inteira, você gosta assim sua vagabunda.

Adorei.

— Segura meu cabelo com força e mete forte nessa buceta então que quero ver, e você não fica parado, vem comer meu cuzinho, vem.

O outro veio, encaixou aquela tora de pica que me fez agora gemer mais alto, senti que a festa toda poderia escutar o quanto eu estava gritando naquele momento mas de alguma forma eu quase gozei só de sentir aquilo me atravessar. Rangi os dentes, apertei forte o lençol da cama e pedi mais.

— Bota tudo. Eu quero tudo. Bota e soca nessa puta de vocês

Socaram gostoso. Deixaram meu rabo branco todo vermelho de tanto tapa que eu tomei. O tesão não me deixava nem pensar em pedir pra parar, pelo contrário, pedia mais, a cada estocada eu queria que eles socassem até gozar, queria o leite daqueles dois gostosos. Mudamos de posição, sentei na pica de um deles, o outro veio por trás e seguiu comendo meu cuzinho com gosto. Até que um deles não resistiu.

— Eu vou gozar, caralho!

Quando escutei isso, não resisti. Gozei primeiro sentindo minhas pernas ficarem bambas no colo deles, gritei, gemi como uma cadela. Nunca tinha sentido um orgasmo tão intenso como aquele. Respirei fundo tentando me recompor, sai da posição lentamente, me ajoelhei e disse olhando nos olhos dos dois.

— Eu quero que vocês me encham de leitinho bem aqui ó.

Apontei com o dedo indicador pra minha lingua e ri.

— Quero que vocês encham a boquinha da putinha de vocês de leite, eu quero voltar pra casa com o gostinho de vocês na boca.

— Puta, gostosa, vem cá que eu vou te encher de leite.
— Abre a boca sua piranha, eu vou gozar gostoso

Ambos não resistiram. Gozaram muito, sentia cada jato bater no fundo da minha garganta, gritaram de tesão, urraram de prazer. Minha missão ali tinha sido cumprida. Consegui o que eu queria.

Terminamos ali, nos recompomos, agradeci pela tour da casa e voltando vi Jéssica também com dois, prontinha pra ser abatida, pensei em me juntar a ela mas ja estava fraca demais pra aguentar mais uma sessão.

Quem sabe na próxima eu faça e volte aqui pra contar essa história pra vocês?

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