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A GP Que Mamou Melhor Que Minha Mãe
Cara, vou contar uma coisa que até pra mim, que já comi meio mundo, foi foda de acreditar. Minha esposa – sim, aquela mesma que era minha mãe até eu começar a foder ela – viajou pra visitar a irmã doente, e eu fiquei sozinho em casa. A verdade é que já fazia tempo que eu queria dar uma escapada e provar uma buceta diferente, porque por mais que eu ame comer minha mãe, às vezes um cara precisa de um sabor novo na porra do pau.
Fiquei uns três dias batendo punheta pra pornô no computador da sala, mas não era a mesma coisa. Até que lembrei de um site de acompanhantes que um amigo de trabalho me mostrou uma vez. Entrei no site, e puta que pariu, era um paraíso de putas. Tinha de tudo: loira, morena, gorda, magra, novinha, velha… até uma que parecia a minha tia Morta, mas aí já é sacanagem.
Fiquei umas duas horas scrollando, até que selecionei quatro opções. Três eram mais garantidas – avaliações boas, preço decente – mas a quarta… a quarta me chamou a atenção. Uma morena dos infernos, com uns peitos que pareciam de silicone mas que no vídeo balançavam naturalmente, uma bunda redonda que dava vontade de morder, e uns olhos verdes que pareciam te desafiar através da tela. O anúncio dizia: “Melhor boquete da sua vida ou seu dinheiro de volta”. Desafio aceito, sua puta.
Chamei ela no WhatsApp, meio sem esperança porque essas gostosas geralmente são cheias de marcas. Para minha surpresa, ela respondeu na hora. A voz era doce, mas dava pra perceber a malícia por trás. “Oi, moço. Quer marcar um encontro?”. Combinei duas horas da tarde, no apartamento dela, num prédio mais ou menos na zona leste. Ela mandou o endereço e eu já fiquei com o pau latejando.
Tomei um banho, passei aquele perfume caro que minha mãe me deu de aniversário, e peguei o carro. No caminho, já fiquei imaginando a putaria. Será que ela deixa gozar na cara? Será que faz anal? Paguei 500 pila por duas horas, então queria aproveitar cada minuto.
Quando cheguei no prédio, era aqueles antigos com cheiro de mofo e república. Subi até o quinto andar e ela abriu a porta. Cara, as fotos não faziam justiça. Ela era baixinha, não devia ter mais de 1,60m, com uns peitos que pareciam melões maduros, uma cinturinha de pilão, e uma bunda que desafiava as leis da física. Usava um roupão de seda vermelho que deixava tudo à mostra, e os cabelos castanhos cacheados caíam sobre os ombros. Não devia ter mais de 30 anos, mas no olhar dava pra ver que já tinha vivido muito.
“Entra, querido. Tá calor lá fora, né?”, ela disse, puxando meu braço. A voz era ainda mais gostosa ao vivo.
O apartamento era simples, mas limpo. Cheirava a incenso e algo doce, tipo baunilha. Ela me levou até o quarto, onde a cama era redonda e tinha espelhos no teto. Já comecei a tirar a camisa, mas ela me parou.
“Calma, gato. Primeiro a gente conversa, se conhece…”, ela falou, sentando na cama e cruzando as pernas. O roupão abriu um pouco, e eu vi que ela estava com uma lingerie preta por baixo.
“Mano, eu não vim aqui pra conversa”, eu falei, já tirando a carteira. “Peguei duas horas, quero aproveitar.”
Ela riu, mostrando dentes perfeitos. “Tudo bem, mas pelo menos me diz como quer. Eu gosto de deixar os homens felizes.”
“Quero que você me chupe como se fosse a última mamada da sua vida”, eu ordenei, soltando o cinto.
Ela levantou, veio até mim e começou a desabotoar minha calça. Suas mãos eram suaves, experientes. Quando puxou meu pau pra fora, ela não fez aquela cara de espanto que as putas usually fazem – só sorriu e disse: “Bonito. Gosto dos grossos”.
Empurrei ela pra cama. “De quatro. Quero ver essa bunda enquanto você mama.”
Ela obedeceu na hora, arrebitando a bunda pra cima. A calcinha era só um fio, e dava pra ver os lábios da buceta dela marcando. Ela virou a cabeça e pegou meu pau com a boca, e puta que pariu… nunca senti nada igual.
A boca dela era quente, úmida, e ela usava a língua de um jeito que parecia que tinha ímãs. Lambia a cabeça, sugava as bolas, voltava pro pau… era uma coreografia perfeita. Eu segurei seus cabelos e comecei a bombar, mas ela não engasgou nem uma vez – só gemeu, como se adorasse cada centímetro.
“Assim, sua puta… mama esse pau direito”, eu grunhi, puxando seus cabelos com força.
Ela gemia, babando no meu pau, e eu via no espelho como ela me olhava com desejo. Depois de uns dez minutos assim, ela pediu pra eu deitar. “Deixa eu te chupar do meu jeito, amor. Você vai gostar.”
Deitei na cama, e ela subiu em mim, pegando meu pau com as duas mãos. Começou a lamber desde a base até a cabeça, devagar, como se estivesse saboreando um sorvete. Depois enfiou tudo de uma vez, até as bolas, e ficou lá, contraindo a garganta. Eu quase gozei na hora.
“Porra, assim não… vai me fazer gozar rápido”, eu protestei, mas ela não parou.
Usava as mãos pra massagear minhas bolas enquanto chupava, e de vez em quando olhava pra mim com aqueles olhos verdes, como se estivesse me desafando. Eu tentava segurar, pensar em outras coisas – na conta do banco, no trabalho, até na cara da minha mãe – mas nada adiantava. Aquela boca era uma armadilha perfeita.
Depois de um tempo, ela sentou no meu pau, mas eu parei. “Não… volta a mamar. É isso que eu quero.”
Ela sorriu, como se adorasse o elogio, e voltou pra boca. Dessa vez, ela ficou deitada de lado, chupando meu pau enquanto se masturbava. O barulho da buceta molhada dela misturado com o som da mamada era a coisa mais erótica que já ouvi.
Gozei depois de quase quarenta minutos de mamada. Jorrei na boca dela, e ela engoliu tudo sem perder uma gota, ainda chupando até eu gemer de sensibilidade.
Fiquei deitado, ofegante, enquanto ela ia ao banheiro limpar a boca. Quando voltou, deitou do meu lado e acendeu um cigarro. “Gostou, nego?”
“Foi o melhor boquete da minha vida”, admiti, e não estava mentindo. Nem minha mãe, com toda a experiência, mamava daquele jeito.
Ela riu. “Volta semana que vem. Te ensino umas coisas novas.”
Paguei os 500 pila, mas dei 100 a mais de gorjeta. No carro de volta pra casa, já estava com saudades daquela boca. Minha mãe volta amanhã, mas vou ter que arrumar uma desculpa pra sair de novo. Essa puta me viciou, e pior: fez isso só com a boca. Nem precisei comer ela pra ter o melhor sexo da minha vida.
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