Agosto 20, 2025

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A gulosa

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Tinha conhecido a Ana Teresa há 15 dias, ela tinha aparecido numa festa e na semana seguinte acabamos num hotel. Entramos já tarde, quase de madrugada e fodemos. A foda foi fixe, ela gostava de montar e tinhas boas mamas.

No final de semana seguinte, fomos de fim-de-semana até Viseu. Assim que chegamos ao hotel, fomos dar uma, afinal o caminho tinha sido todo a pensar nisso.

Resolvi começar eu, com um minete, lambi o melhor que sabia, e quando ficou molhada, enterrei um dedo, depois dois e fodi-a com dois dedos até que se veio.

Ela retribuiu e logo me abocanhou o caralho. Chupava bem a Ana, engolia-o todo sem se engasgar. Chegou àquele ponto em que ou ela parava ou ficava-me ali, e avisei.

– Foda-se, pára, senão venho-me!

– Então vem-te, quero-te fazer vir como me fizeste vir a mim.

Continuou a mamar, e eu vim-me na boca dela. Que delícia, sentia a esporra na boca dela e depois a escorrer pelo caralho.

Fomos tomar um duche, saímos para jantar e dar um passeio.

Depois do jantar e do passeio, voltamos para o quarto. A “entrada” tinha sabido bem, já há algum tempo que não me vinha na boca de uma miúda, mas naquela altura, queria mesmo era comer-lhe a cona.

Assim que entramos no quarto, beijei-a enquanto a apalpava suavemente. Baixei-lhe as calças, e passei os dedos na cona, já estava a ficar molhada.

Tiramos a roupa, fomos para a cama, fui para cima dela, depois de lado. De lado é uma boa posição, dá para ver o cu, e ela gostava de levantar ligeiramente o tronco, as mamas ficam lindas assim.

Perguntei se queria de 4, ela acedeu, ficou na cama e eu em pé.

Gemia e pedia para a foder fundo.

– Aí Mario, enterra-o todo!

– Que bom, que bom, eu enterro, mas assim venho-me todo.

– Vem-te caralho.

– E tu?

– Eu já me vim, quero a tua esporra.

Não estava à espera da reação dela, vira-se para mim, ainda de 4 na cama, e começa a bater-me uma, abre a boca, e começa a lamber só a cabeça do caralho.

Voltei a encher-lhe a boca de esporra, mas desta vez não saiu nada, manteve-se sempre a mamar e engoliu tudo, que tesão de se ver.

Fomos dormir, fui satisfeito, não estava à espera daquele final. São mais as vezes que ouço que não, do que sim, e assim ainda soube melhor. Adormeci a pensar naquilo.

No dia seguinte, fomos visitar um castelo e tirar umas fotografias. Subimos até lá cima e demos por nós sozinhos. Aproveitei para a beijar. Ela beijava bem, fiquei com tesão. Senti que ela ficou com pica, e como os broches não me saíam da cabeça, arrisquei.

– Faz-me um broche.

– Aqui?!

– Sim.

– E tu despachas-te?

– Sim, claro.

– Então vá, mas não me sujes a roupa, nem o cabelo!

Foda-se lindo, o broche já era bom, mas com direito a esporrar-lhe a boquinha, melhor ainda.

– Sim, prometo, venho-me todo na tua boca.

Desapertei as calças, ela baixou-se e mamou, mamou até eu me vir, engoliu tudo, uma maravilha.

Foi um fim-de-semana fixe, mais umas fodas e voltámos para Lisboa.

Não resisti, quase a deixá-la em casa, ainda lhe pedi, e mamou mais uma vez no carro até encher novamente a boquinha. Todas as fodas comigo a vir-me naquela boca!

Saudades da boquinha da Ana Teresa, ainda fodemos durante uns tempos, muito leitinho naquela boca, na cara, uma maravilha.

Aposto que continua a engolir esporra sempre que pode… Que saudades

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