A mamada da minha sogra
Aquele final de tarde em Curitiba estava cinzento e quieto, um daqueles dias em que a monotonia do casamento pesa mais que o ar frio lá fora. Minha mulher, a Carol, tinha ido visitar uma amiga do outro lado da cidade e só voltaria tarde. A casa, um apartamento moderno que eu mesmo vendi pra gente, estava em silêncio, só o barulho da geladeira quebrando o vazio. A minha sogra, a Sônia, tinha vindo passar uns dias conosco – uma mulher de 42 anos bem vividos, com um corpo que não parava de me dar ideias erradas desde que a conheci. Ela estava deitada no quarto de hóspedes, supostamente descansando depois do almoço.
Eu estava no meu quarto, deitado na cama de casal que divido com a Carol, mas os meus pensamentos não estavam com ela. A Sônia, com aquele seu jeito de matrona que esconde uma fogueira por baixo, tinha me deixado com o pau latejando o dia todo. Um decote aqui, uma saia justa ali, um olhar que demorava um segundo a mais do que devia. O tesão foi acumulando, uma pressão insuportável nas bolas. A impulsividade, essa minha maldição e minha benção, falou mais alto. A porta do quarto estava entreaberta. Eu sabia que ela estava ali, a uns meros dez metros de distância, talvez a dormir, talvez a ler, talvez a pensar nas mesmas merdas que eu. A adrenalina de fazer algo proibido, ali, na minha própria casa, com a minha sogra a um corredor de distância, era um combustível sujo e viciante.
Abri o zíper das minhas calças de jeans, puxei o pau para fora. Já estava duro como pedra, veiudo, a cabeça vermelha e brilhante de pré-gozo. A mão fechou em volta, e comecei a punheta com um ritmo lento e deliberado, os olhos fixos na porta entreaberta. Cada movimento da minha mão era um acto de rebeldia, de desafio. Imaginava que era a mão dela, aquelas mãos de mulher madura que sabiam o que faziam, a tocar-me. Imaginava a boca dela, aquela boca que sempre me sorria com um quê de malícia, a abocanhar o meu pau. Os meus gemidos eram baixos, abafados pelo travesseiro, mas o som da minha mão a deslizar no pau, molhada do meu próprio líquido, parecia ensurdecedor naquele silêncio.
Foi então que ouvi o ruído. Um passo leve no corredor. O coração parou. A minha mão congelou no pau, mas já era tarde demais. A porta abriu-se completamente e lá estava ela. A Sônia. Parada no vão da porta, vestindo um roupão de seda que eu sabia que era um presente da Carol. O roupão estava levemente aberto no decote, mostrando a sombra dos seus seios. Os seus olhos, aqueles olhos castanhos que sempre me pareceram ler demasiado, baixaram-se diretamente para a minha mão, que ainda estava envolvida no meu pau, que pulsava visivelmente. O tempo parou. Eu vi o seu olhar percorrer o comprimento do meu membro, a expressão no seu rosto mudando de surpresa para algo indefinido – não era raiva, não era nojo. Era… curiosidade? Interesse?
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“Jhonatan?”, a voz dela saiu suave, sem qualquer traço de choque que eu esperava. “Está tudo bem?”
“Eu… sim, Sônia. Só… estava a descansar”, gaguejei, puxando o meu pau para dentro das calças com um movimento rápido e desastrado, fechando o zíper com uma pressa que quase me prendeu a pele. O meu rosto estava a arder, mas o meu pau, o traidor, ainda estava duro como rocha, a doer dentro das calças.
Ela não saiu. Não fez menção de ter visto o que tinha visto. Em vez disso, encostou-se à ombreira da porta, com uma calma que era quase insultuosa. “A Carol ligou. Disse que vai chegar mais tarde, que o jantar com a amiga se prolongou.”
“Ah… bom, obrigado”, disse eu, a voz ainda trémula, tentando disfarçar a ereção que teimava em não baixar, ajustando-me discretamente.
Os seus olhos fixaram os meus, e um sorriso pequeno, quase imperceptível, apareceu nos seus lábios. “Não tens de quê. Ela pediu para te dizermos para jantarem sem ela.”
Ela. Dizermos. A palavra ecoou na minha cabeça. Ela incluía-se. Ela e eu. Sozinhos em casa. O ar no quarto ficou pesado, carregado de tudo o que não estava a ser dito. Ela olhou para mim mais uma vez, os seus olhos a descerem rapidamente para a minha virilha, onde o volume ainda era óbvio, antes de se encontrarem com os meus. “Então… vou voltar para o meu livro. Precisas de alguma coisa?”
“Não, não. Está tudo bem”, respondi, forçando um sorriso que deve ter parecido um aceno de idiota.
Ela assentiu, e com um último olhar que me percorreu da cabeça aos pés, virou-se e saiu, deixando a porta entreaberta, tal como estava. Eu fiquei ali, paralisado, a ouvir os seus passos a afastarem-se pelo corredor. O meu coração batia com tanta força que eu jurava que dava para ouvir. A vergonha inicial, o susto, tudo isso começou a ser consumido por uma onda de puro tesão. Ela tinha visto. Ela tinha visto o meu pau duro, a minha mão nele, e não tinha saido. Não tinha gritado. Não tinha feito um escândalo. Ela tinha ficado. Tinha falado comigo com uma naturalidade perturbadora. E aquele sorriso… aquele maldito sorriso.
Assim que o som dos seus passos desapareceu, a minha mão voltou para as calças. Abri o zíper novamente e puxei o meu pau para fora. Estava ainda mais duro, se é que isso era possível, pulsando com uma necessidade animal. Desta vez, não havia hesitação. A minha mão fechou com força, e comecei a bater punheta com uma fúria que me surpreendeu. Já não era a minha imaginação. Era a memória dela na porta. O seu olhar a percorrer o meu pau. A curva dos seus lábios. A sugestão dos seus seios sob o roupão de seda. A ideia de que ela podia estar no quarto ao lado, a ouvir os meus gemidos abafados, a saber o que eu estava a fazer.
“Foda-se, Sônia…”, gemi, baixinho, fechando os olhos e imaginando que era ela a minha frente, de joelhos na minha cama, com o roupão aberto, os seus seios maduros balançando, a sua boca a abrir-se para receber o meu pau. Imaginei-a a cuspir na mão e a lubrificar-me, os seus dedos experientes a bombear-me mais rápido do que eu conseguia aguentar. “É isso, sua sogra puta, mama o pau do teu genro”, rosnava para o quarto vazio, a minha mão a acelerar, o pré-gozo a escorrer pela minha mão, tornando o movimento mais sujo, mais molhado.
Imaginei-a a virar-se, a empinar aquele rabo que ela sempre escondia com roupas largas, e a pedir-me para a foder. “Enfia nessa puta, Jhonatan, mostra à tua mulher o que é um homem a sério.” A imagem era tão vívida, tão proibida, que senti as minhas bolas a contraírem-se. A respiração tornou-se ofegante, os meus quadris a arquear-se da cama, a empurrar para a minha mão. “Vou gozar, sua cadela… vou encher-te de porra!”, gritei, já sem me importar com o som.
Com um gemido abafado que rasgou a garganta, explodi. Jatos quentes e grossos de porra jorraram do meu pau, atingindo o meu peito, a minha barriga, a minha mão. Foi uma das maiores gozadas da minha vida, intensa, catártica, suja. Fiquei deitado ali, ofegante, coberto do meu próprio esperma, o cheiro do sexo no ar. A realidade lentamente voltou. A Carol. A minha mulher. A sogra no quarto ao lado. O risco que tinha acabado de correr, e o risco ainda maior que agora parecia tentadoramente possível.
Enquanto me limpava com uma camisa velha, um pensamento percorreu-me: ela tinha visto. E ela não se tinha importado. Na verdade, pela maneira como ela olhou, pela forma como ela falou… ela talvez até tivesse gostado. E essa ideia, mais do que qualquer punheta, fez o meu pau, já sensível, dar um pequeno pulso de interesse. A vida dupla era um jogo perigoso. E eu, Jhonatan Luces, o vendedor de imóveis de sucesso, o marido exemplar, era viciado nesse jogo. E a Sônia, aquela sogra proibida, tinha acabado de se tornar o meu próximo objetivo. A punheta tinha sido só o ensaio. O espetáculo principal ainda estava para vir. E pela expressão nos olhos dela, ela já tinha comprado o bilhete.
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