A massagem com final feliz
Olá, pessoal! Sumi mesmo, né? Desculpem a ausência, mas a vida mudou da água pro vinho e eu mal tenho tempo pra respirar. Passsei uns bons meses na Espanha me especializando em massoterapia – é, virei massagista profissional, e das boas! – e agora tô de volta ao Brasil, mais especificamente em Curitiba, com uma energia renovada e uma vontade imensa de devorar essa cidade… e todas as picas que aparecerem pela frente, claro! kakakaka
Atualmente, tô trabalhando com massagens relaxantes a domicílio. E sim, de vez em quando rola aquela famosa “terminação feliz”… depende do cliente, do momento, do meu humor e, claro, se ele me agradar. A primeira vez que aceitei fazer foi com um empresário – moreno, alto, viril, daqueles que parecem sair de novela das nove. A esposa dele tinha contratado o serviço como presente de aniversário porque ele andava “muito tenso”. E tava mesmo, mas duvido que fosse por trabalho… imagino que a mulher não devia foder ele direito, né? kakakaka
Cheguei no apartamento dele, um loft superfino com vista pro parão. Ele me recebeu de roupão, visivelmente nervoso, mas educadíssimo. Preparei a maca, coloquei uma música ambiente e comecei o trabalho. Ele era todo musculoso, durinho, e dava pra sentir cada fibra enrijecida sob a palma da minha mão. Eu pressionava os pontos de tensão com firmeza, e ele soltava uns gemidos baixinhos, quase involuntários. Aos poucos, fui subindo com as mãos… pelas costas, ombros, pescoço… e então comecei a trabalhar o glúteo. Ele ficou ainda mais tenso – ou melhor, outra coisa ficou. kakakaka
Quando pedi pra ele virar de barriga pra cima, o roupão abriu levemente e não deu pra disfarçar: ali havia um monstro tentando escapar. Um pau grosso, veiudo, com uns 20 cm fácil, latejando sob o tecido. Ele tentou ajustar o roupão, sem jeito, mas eu segurei sua mão devagar. “Relaxa… deixa eu cuidar de você”, falei baixinho, bem no ouvido dele. Ele arfou, e seus olhos escuros me prenderam – era um misto de desejo e vergonha, de vontade e medo.
Quer algo mais real? Câmeras ao vivo, entre grátis.
Desci o roupão devagar, expondo todo aquele corpo definido… e aquela rola imponente, que pulou livre, apontada direto pra mim. Ele tentou cobrir, mas eu já estava com a mão envolvendo o tronco, sentindo o calor, a pulsação. Ele gemeu, e seus quadris elevaram-se levemente, num movimento involuntário. “Por favor…”, ele sussurrou, rouco. Não sei se era um pedido ou uma súplica, mas eu já estava com a boca aquecendo aquela cabeça já tão molhada de desejo.
Abri bem os lábios e envolvi aquela rola grossa, sentindo o gosto salgado já na ponta da língua. Ele gritou baixo, e suas mãos agarram os lençóis da maca com força. Chupava com vontade, indo fundo, engasgando de propósito, deixando saliva escorrer pelas bolas. Ele gemia, dizia meu nome entre cortado, e eu só acelerava, com uma mão nas bolas e outra apertando o pau na base. Não foi uma punhetinha básica não – foi um boquete voraz, daqueles que deixam o cara com os olhos revirando.
Quando senti que ele tava perto, enfiei tudo goela abaixo e ele explodiu. Jorros e jorros de porra quente inundaram minha boca, e eu engoli tudo, sem perder uma gota, enquanto ele se contorcia todo, gemendo como um animal. Ficou uns minutos ofegante, completamente derretido na maca.
Desde esse dia, viciei. Viciei no poder, no controle, no tesão de ver homens fortes – executivos, marombas, chefões – se reduzirem a putinhos melados e obedientes aos meus comandos. E Curitiba tá cheia deles… e eu tô aqui, de prontidão. kakakaka
Ah, e se quiserem experimentar meu atendimento… é só escreve. Quem sabe não rola um final feliz? Até a próxima, seus safados! 😜
Quer ver e conversar em direto? Câmeras ao vivo aqui.
Uma resposta
-
Ñam!
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.