Dezembro 8, 2025

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A vendedora tinha me puxado para o provador

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Era uma tarde de terça-feira depois do almoço, e eu tinha decidido ir comprar umas roupas aproveitando que tinha tirado o dia de férias. Além disso, pensei que naquela hora a loja estaria vazia, o que aceleraria tudo.

Mal entrei na loja, fiquei feliz de ver que estava totalmente deserta. Fui direto pra seção masculina pegar uns jeans e uma camiseta, e de repente ouvi uma voz atrás de mim:

– Posso te ajudar em algo?

Quando me virei, vi uma vendedora que me surpreendeu de verdade pelo físico: cabelo longo e castanho, pele clara, olhos castanho-claros, uns lábios carnudos pintados de um vermelho intenso… Ela era de estatura média, mas se destacava mesmo era pelos peitos enormes. A vendedora usava o uniforme padrão: uma blusa vermelha (que, no caso dela, estava bem desabotoada, deixando ver o sutiã preto por baixo), uma saia cinza justíssima, meia-calça preta e uns saltos altos pretos.

Depois de voltar ao mundo real, respondi educadamente que estava só procurando umas coisas pra experimentar. Ela me indicou onde ficava tudo e onde eram os provadores.

A vendedora se afastou uns metros, mas eu percebi, enquanto escolhia as peças, que ela não parava de me olhar. Pensei que era porque não tinha mais ninguém na loja e ela queria ser profissional pra garantir a venda.

Quando terminei de escolher, fui direto pros provadores e notei que ela vinha atrás de mim.

– Entra num dos do fundo. Lá você tem mais privacidade – ela disse, piscando o olho.

Toda vez que olhava pra ela, não conseguia tirar os olhos daqueles peitões, então decidi entrar num dos provadores do fundo, agradecendo.

Os provadores tinham uma cortina de tecido, mas, como na maioria dos casos, não evitava totalmente que alguém visse o que acontecia lá dentro se quisesse.

Já dentro, decidi tirar a calça e a camiseta pra experimentar tudo de uma vez. Enquanto me despia, não pude evitar ver que a vendedora estava me observando de fora do provador, mordendo o lábio. O tesão de saber que ela estava me vendo despir fez com que eu ficasse ainda mais excitado, o que se traduziu numa ereção fudida que marcava muito na minha cueca boxer justa. Foi no momento em que terminei de tirar toda a roupa que a vendedora entrou e disse:

– Vamos ver como essa roupa fica em você.

Na hora, fiquei petrificado, sem saber o que fazer ou dizer, mas, curiosamente, o pau continuava duro pra caralho e muito visível.

– Mmm… alguma coisa a gente tem que fazer com isso, né não?

De repente, sem dizer mais nada, ela se virou, fechou a cortina do provador, se ajoelhou e puxou minha cueca pra baixo.

O que ela fez depois foi enfiar meu pau inteiro na boca de uma vez. Foi incrível sentir a saliva quente e molhada dela banhando cada centímetro do meu pau. Ela ficou uns segundos com o nariz colado no meu corpo, até que se afastou e abriu a boca pra respirar. Pensei que ela demoraria mais pra engolir de novo, ou que iria me masturbar com a mão, mas mal passaram dois segundos até que ela enfiou tudo de novo. Pra ser sincero, meu pau tem um tamanho normal (uns dezenove centímetros e bem grosso), mas nunca tinha conhecido uma mina que conseguisse engolir tudo de uma vez, tão rápido e violento assim.

Ela continuou por um tempo, até que se soltou, lambeu a mão direita, cuspiu direto no meu pau e disse:

– E aí? Não vai foder minha boca, não?

Depois da frase, ela piscou o olho e passou a língua no lábio superior, sem parar de masturbar e olhar pro meu pau, que nesse ponto não podia estar mais encharcado da saliva toda.

Decidi agarrar o cabelo dela com as duas mãos e, nesse momento, intuindo o que eu ia fazer, ela soltou o pau, deu uma risadinha baixa e abriu a boca o máximo que pôde.

Comecei a foder a boca dela de um jeito selvagem, vendo que ela tinha posto as mãos pra trás, me indicando que eu podia fazer o que quisesse com aquela boca.

Os sons da cabeça do meu pau batendo na garganta dela só me deixavam com mais tesão e, pra piorar (ou melhorar, maldita seja), pude ver que, com a força dos nossos movimentos, um fio grosso de saliva escorria das comissuras dos lábios dela e caía direto nos peitos enormes, escorrendo pelo vale entre eles.

Em duas ocasiões, pressionei a cabeça dela contra meu estômago, deixando meu pau todo dentro da boca dela por vários segundos. Foi aí que a vendedora teve que usar as mãos pra nos separar, engasgando com o esforço, e ainda mais saliva caiu nos peitos dela. Mas quando ela me devolveu um sorriso luxurioso, entendi que ela tinha gostado e que eu podia repetir quantas vezes quisesse.

Depois de um tempo fazendo isso, ela pegou meu pau com a mão direita e começou a bater com ele na língua dela, me encarando fixamente. Logo começou a lamber e percorrer todo o pau com a língua, até chegar nas bolas, onde começou a enfiar uma por uma na boca, alternando entre elas enquanto as chupava e, ao mesmo tempo, não parava de me masturbar com a mão.

Não pude evitar notar que meu pau, além de estar completamente encharcado de saliva, estava todo marcado de vermelho-vivo, do batom da vendedora.

Foi aí que ela me olhou na cara e disse:

– Goza na minha boca.

E começou a me masturbar cada vez mais rápido, com a cabeça do meu pau apoiada na língua dela.

Ela nem precisou insistir muito, porque eu já estava quase explodindo. Fechei os olhos, joguei a cabeça pra trás e comecei a gemer cada vez mais alto. Era um tesão do caralho sentir ela acelerando o ritmo conforme meus gemidos aumentavam.

Quando não aguentei mais, jorrei todo meu sêmen na língua dela. Abri os olhos rápido, porque não queria perder nada: vi o sêmen enchendo a boca dela, até que ela teve que fechar os lábios pra nada escapar. Vi umas gotinhas escaparem das comissuras dos lábios, e ela fez um gesto rápido tentando pegá-las com os dedos. Mas não foi rápida o bastante, e um pouco de porra caiu na saia preta.

Ficamos um tempinho naquela posição, com meu pau ainda dando uns espasmos pelo que tinha acontecido, e ela não parava de me olhar com a cabeça do meu pau na boca e a boca cheia de porra.

Só quando ouvimos alguém entrar na loja é que ela se levantou, mexeu o conteúdo da boca e engoliu tudo, enquanto com um dedo pegava as gotas que tinham caído na saia e levava de volta à boca. Sem dizer nada, abriu a cortina do provador, se virou, se agachou um pouco e limpou a cabeça do meu pau, que ainda tinha restos de sêmen. Quando acabou, se afastou sem dizer uma palavra, e ouvi, uns segundos depois, ela cumprimentando o novo cliente que tinha acabado de entrar.

Fiquei em choque por alguns segundos. Ali parado, com o pau ainda duro, todo coberto de saliva e dando pequenos espasmos. Só quando ouvi vozes percebi que a cortina estava aberta e eu estava pelado dentro do provador. Decidi fechar a cortina, me vestir e largar a roupa que tinha escolhido ali mesmo.

Percorri a loja a toda velocidade, procurando por ela, até chegar à porta e ouvi-la dizer:

– No final não gostou de nada? Se mudar de ideia, pode voltar quando quiser.

Me virei e vi a vendedora sorrindo pra mim. Alguns segundos depois, ela voltou a atender a senhora que estava com ela.

Sem saber o que dizer, saí da loja. Na semana seguinte, peguei férias de novo na terça, com a ideia de voltar lá. Quando cheguei, não a vi em lugar nenhum. Só consegui falar com um vendedor, que me disse que a moça que trabalhava ali tinha deixado o emprego. Nunca mais a vi.

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