Boquete na praia
Planejamos uma viagem para Bahia já fazia uns meses, eram nossas tão sonhadas ferias. Sabíamos que o trajeto até o local escolhido seria de difícil acesso. Boipeba era o primeiro destino, 5 dias curtindo a natureza e a paz que esperamos encontrar por la. O que não esperávamos é que seria tão distante e tão complicado de chegar. Após chegarmos em Salvador, pegamos uma van, um ferry boat, um ônibus, um carro e uma lancha rápida. Embora tudo isso fosse um perrengue chique, os locais eram em sua essência lugares bonitos.
Chegamos a boipeba perto do fim da tarde, no estabelecemos no quarto e fomos andar pela cidade a fim de comprar o café da manhã do dia seguinte e conhecer um pouco do lugar. Estávamos famintos e resolvemos comer pelo centrinho da cidade. No dia seguinte andamos feito camelo em um deserto, conhecemos várias praias andando maravilhosas. Quase todas bem desertas e de um visual deslumbrante. Águas claras e quentes, por vezes formando piscinas naturais em sua maré mais baixa.
Na quinta-feira, chegamos na terça. Ela escolheu um biquíni laranja que havia comprado antes da viagem. Estava linda, deixava seu bumbum bem desenhado, com um corte meio borboleta, mas um pouco mais cavado. Por cima colocou uma camisa bege de e um short também bege com bastante transparência. Dessa vez resolvemos ir em uma direção diferente da ilha e desbravar praias mais perto, já estávamos cansados do dia anterior, sentamos na primeira praia que encontramos e ficamos observando o mar por um tempo, para ganhar uma cor bronzeada em nossos corpos.
Ficamos ali por um tempo e resolvemos andar pela praia, ao final dessa primeira praia existe uma trila, entre a Praia da Barra e Praia de Tassimirim. E aqui foi onde tudo aconteceu. Como eu disse, as praias eram completamente vazias, e essa trilha só é possível com a maré baixa. Caminhamos por dentre a trilha, e no meio dela tinha uma pequena praia, com várias pedras. Ali, sim, era uma praia deserta e minuscula, escondida pelo mato. Paramos, tiramos umas fotos e nos sentamos em uma dar pedras maiores.
A puxei para perto de mim e nos beijamos. Ela estava de short e apenas a parte de cima do biquíni a mostra. Ao que me abraçou, pôde sentir que meu pau já dava sinais de vida. Não é para menos, ela é um espetáculo de mulher.
— E esse pau duro aí? — Ela perguntou.
— Está duro? — É por sua causa sempre.
— Safado, não fiz nada!
— Mas pode fazer se quiser.
— E o que você quer que eu faça?
— O que você tiver coragem de fazer
Ela então começou a apalpar meu pau por cima do short de tecido mole que eu usava.
— Assim você gosta?
— Eu gosto de tudo que você faz com tesão.
Ela continuou até que meu pau já estava uma pedra de tanto tesão. Eu olhava para os lados a fim de ver se ninguém estava por perto, mas continuava deserta a trilha. Ainda era bem cedo e o tesão aumentava com a expectativa de ser pego. Embora tivesse medo de alguém filmar ou coisa do tipo. Ela ficou massageando me pau, minhas bolas, ainda por cima da calça. Por vezes nos beijamos e ela sempre repetia o quanto eu era safado. Tentei chupar seus peitos, mas ela sempre me tirava.
— Tá doido? E se alguém ver?
— Não conhecemos ninguém mesmo, quem liga?
— Não, para! Quer me deixar pelada aqui?
— Não, só quero chupar esse peito gostoso!
Nessa hora ela ficou um pouco brava e paramos nossos amassos. Ela andou um pouco, foi até a beira da praia, molhou pés, olhou em volta e voltou com um sorriso no rosto.
— Ta, mas se eu ouvir qualquer barulho eu paro.
— Sim senhora.
Voltamos a nos beijar e logo ela, já sentia meu pau duro em sua mão novamente, e eu me deliciava com seus peitos enquanto afastava seu biquíni para o lado. Ela ficava atenda ao redor, mas a única coisa que escutávamos era o som do vento nas árvores. Arvores essas que escondiam a pequena praia de pedras que ficava abaixo da trilha. Ela então, cansada de sentir meu pau somente pelo short, puxou a corda do short para afrouxá-lo e enfiou a mão por dentro dele.
— Que pau quente e duro.
— Você sempre deixa ele assim.
Ela então começou a fazer movimentos para cima e para baixo dentro do short, mas estava um pouco desconfortável, então abaixei o short para que ela pudesse ter acesso completo a ele.
— Você é doido!
— Se não tiver gostando páramos.
— Ainda não.
Ela continuou me masturbando enquanto eu brincava com seus peitos, beijava seu pescoço e sua boca maravilhosa. Mas, tudo que é bom dura pouco. Ouvimos vozes ao longe. Embora não pudesse ver de onde vinham, nos ajeitamos, pegamos a bolsa que carregávamos e ficamos observando o que aconteceria. Eram um casal que passou e nem nos notou, mas ela decidiu que era hora de seguir em frente.
Pegamos nossas coisas e continuamos pela trilha. Em certo porto, havia algumas pousadas que ficavam mais acima do morro, e entre elas um local cheio de pedras altas que, novamente, só era acessado pela baixa maré.
— Vamos até la? — Chamou ela.
— Vamos sim.
Descemos até a praia, tiramos mais fotos. Antes que eu retornasse para cima, de volta a trilha.
— Vamos descansar um pouco. — Disse ela.
— Claro.
Sentei em uma pedra e ela me abraçou de novo.
— Quer continuar o que estávamos fazendo?
— Nem precisava perguntar.
Dessa vez eu nem esperei que fosse devagar, só desci o short e o pau já começou a subir.
— Como você é safado!
— Eu sei, com você eu sou tudo e mais um pouco.
Ela pegou nele novamente, me olhando e olhando tudo em volta.
— Me chupa! Falei quase que mordendo os lábios de vontade.
— Só um pouco!
— Tudo bem.
Ela se abaixou, se ajoelhando em cima dos seus chinelos e com calma foi colocando na boca.
— Olha se não vem ninguém.
— Pode deixar
Então voltou a me chupar. O medo e o tesão estava me deixando doido. Olhava ela me chupando ali em meio a natureza, que paz, que visão. Segurava seu cabelo, e ela chupava a cabeça, sugando como só ela sabe. Enfiava na boca de novo e sugava novamente a cabeça, segurava minhas bolas, massageando e eu até esqueci de onde eu estava. Só queria me entregar ao momento.
— Que delicia de chupada.
— Ta gostando? — Ela perguntava enquanto me masturbava e olhava para mim.
— Estou amando.
Voltava a me chupar até que disse que ia gozar. Ela então parou de chupar e virando meu pau para que eu não gozasse nela, terminou me masturbando até que eu gozasse.
Ela se levantou, me deu um selinho e ficamos ali sorrindo e comentando como eramos malucos de fazer aquilo.
Nos arrumamos e seguimos em direção à praia que tínhamos visitado um dia antes. Ainda descobrimos um caminho melhor para chegar a cidade em meio a vários coqueirais e cajueiros.
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