Era só pra ser um jantar de amigas… até a calcinha dela ficar encharcada
Nos duas somos velhas amigas, estávamos há um penso sem se ver, e a ideia era só jantar. duas garrafas de vinho depois, as bochechas dela já estavam coradas, a risada solta, e quando a convidei pra minha casa parecia só uma extensão da noite. eu nunca imaginaria o desenrolar da história…
continuamos bebendo, o disco girando baixinho no fundo. ficamos juntas no sofá, falando de relacionamentos, de sexo. ela contou das mulheres com quem já tinha ficado, de carícias que sentia falta. o jeito que ela falava me fez morder os lábios. confessei coisas também, e de repente cada silêncio entre nós parecia carregado, prestes a explodir.
nem lembro quem se aproximou primeiro. nossas bocas estavam perto demais e, de repente, estávamos nos beijando. o gosto do vinho na língua dela, o calor da respiração entrando em mim. começou suave, mas logo ficou mais faminto. subi no colo dela, me roçando, sentindo ela pressionar de volta. as mãos dela entraram por baixo da minha blusa, dedos traçando minha cintura, enquanto minha boca esfregava o pescoço dela.
ela suspirava, dizia que já era tarde, que tinha compromisso de manhã. não, não, agora não. mas as mãos continuavam me apertando, o quadril dela subindo pra encontrar o meu. cada protesto morria em outro beijo.
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quando abaixei a calça dela dela, vi a calcinha. preta, de renda delicadinha, já encharcada, grudando na pele. passei os dedos por cima e senti como ela estava molhada. quando afastei o tecido e toquei direto, ela gemeu na minha boca. levei os dedos à boca e chupei, provando seu tava doce, grosso, como mel escorrendo. fiquei viciada, queria mais a cada prova.
quando me ajoelhei entre as coxas dela, já tremia. a calcinha abaixada até os joelhos, a pele brilhando. beijei ali, por dentro das coxas, sentindo o gosto misturado de vinho e dela. ela riu nervosa, mas logo gemeu quando minha língua subiu pela buceta, chupando o clitóris de leve antes de pressionar mais, circulando cada dobra.
ela sussurrava meu nome, se esfregando na minha boca. lambi devagar de cima a baixo, cada detalhe, sentindo as coxas dela apertarem minha cabeça. enfiei os dedos, devagar, enquanto sugava o clitóris mais forte. os gemidos dela vinham entrecortados de risadas, até que o gozo escorreu quente, melando minha boca, descendo pelo queixo.
quando ela gozou, foi rápido, intenso, o corpo arqueado, as pernas tremendo, o grito abafado na própria mão. continuei lambendo até o fim, engolindo cada gota, beijando ela toda, até ela desabar… mole, deitada, cabelo bagunçado o, ofegante.
depois, me olhou como se tivéssemos atravessado juntas um segredo proibido e terno ao mesmo tempo. uma noite que começou com um simples jantar e terminou em algo viciante, sujo e lindo, um segredo que nunca vou esquecer.
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