Maio 20, 2025

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“Era só uma entrega, mas ela pagou ajoelhada” - Parte 3 (Final)

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TERCEIRA PARTE – FINAL

— Nossa… é mesmo, sua putinha? Você gosta de cair de boca, é? — ele murmurou rouco, encarando ela com os olhos cheios de tesão.

Apertou o rosto dela com firmeza. Os dedos no queixo, no maxilar, dominando. E puxou o rosto dela, grudando a boca na dela de novo. Beijaram-se com vontade, com força, as línguas se enroscando, a respiração pesada.

Enquanto se devoravam, ele levou a mão até a nuca dela, fechando os dedos em seus cabelos com força de novo.

Ela gemeu contra os lábios dele, depois se afastou só o suficiente pra puxar a blusa dele pra cima, arrancando com pressa.

Começou a beijar o pescoço dele de novo, descendo com vontade pro peito, pra barriga…

Nossa, eu vou socar minha rola na boca dessa cachorra até ela não aguentar mais.

— Eu quero te ver ajoelhada. E quero ver essa bunda bem empinada pra trás — a voz dele saiu grossa, rouca, cheia de comando.

Ele afastou o banco do lado pro fundo, deixando mais espaço, e ela sorriu, obedecendo sem hesitar. Deslizou para fora do colo dele e se ajoelhou no chão do carona, os olhos fixos nos dele. Apoiou então as mãos nas pernas dele e empinou a bunda redonda, perfeita, um convite silencioso para que ele batesse ali mesmo.

E ele não resistiu.

Esticou o braço e deu um tapa forte na bunda gostosa, ouvindo o estalo ecoar dentro do carro. Depois apertou forte, maravilhado. A visão daquela bunda empinada com aquele shortinho, as costas nuas, prontinha pra cair de boca… era o dia de sorte dele.

— Você gosta de ajoelhar pra mamar, é, safada? — a voz dele saiu rouca, suja.

Bianca não respondeu. Apenas deslizou os dedos pelo pau dele, sentindo ele latejar forte. Seu olhar subiu lentamente, provocante, e então ela abriu um meio sorriso, antes de abaixar a cabeça.

Ela começou devagar, a língua deslizando pela base, subindo lenta até a ponta. Contornou várias vezes a glande com a língua macia, provocando, espalhando a saliva quente, sentindo o gosto salgado do caldinho que escorria da ponta.

Depois, lambeu aquela veia grossa que percorre toda a extensão, sentindo o corpo dele todo tremer. Então, abriu a boca e começou a engolir devagar, primeiro sugando a cabeça, depois descendo um pouco mais, indo e voltando, indo e voltando…

Quando chegou ao meio do pau, ele gemeu baixo, o maxilar travando.

— Porra… cê tá me deixando maluco, sabia? — ele rosnou baixo, a mão indo direto para os cabelos dela.

O som molhado da sucção começava a ficar mais alto dentro do carro, os estalos imorais da boca dela cada vez mais fortes, aumentando o tesão. Bianca não recuava, não hesitava. Pelo contrário, descia cada vez mais fundo, a língua deslizando por toda a extensão.

— Caralho, que mamada é essa… — ele segurou o cabelo dela mais firme, guiando-a num ritmo mais intenso.

No começo, foi com certo cuidado. A maioria das mulheres não curte ter a cabeça empurrada. Mas quando sentiu que ela não só aceitava — como parecia gostar — o tesão bateu ainda mais forte. Então apertou mais, empurrando com firmeza, enfiando fundo. A cabeça dela ia e voltava no ritmo dele, sem resistência.

Ela engoliu mais fundo, a ponta já forçava a entrada da garganta. Relaxou a mandíbula, abriu bem os lábios e desceu tudo, sentindo o pau encher sua boca até tocar o fundo da garganta. Ele soltou um gemido arrastado, sentindo os músculos dela apertando ao redor.

— Isso… caralho… isso, engole minha pica toda, piranha, vai…

A voz dele era um comando, e ela só obedecia.

Ele segurou mais forte os cabelos dela e forçou tudo, sentindo a resistência do corpo dela cedendo, aceitando ele inteiro.

Bianca gemeu contra ele, os olhos escorrendo enquanto sentia o pau entalado na garganta. Segurou ele assim por alguns segundos antes de subir de novo, devagar, deixando a língua arrastar por toda a extensão, a babá escorrendo…

Ele gemeu alto, o corpo todo tremendo.

Depois ela voltou a chupar, no início mais devagar de novo, depois mais rápido. De vez em quando, tirava a boca só pra lamber devagar a cabeça, deixando ele ainda mais sensível. Fios de saliva escorriam, ligando a boca dela ao pau. E sempre que fazia isso, levantava os olhos e encarava ele com aquela cara de puta, toda safada, a boca brilhando, o olhar faminto. Pura malícia. Pura sacanagem.

Ela chupava como se fosse a melhor coisa do mundo, como se tivesse nascido para aquilo. Ela adorava, dava pra perceber.

Acelerou o ritmo, a língua girando junto, os lábios envolvendo bem os dentes para não machucar, sugando junto. A mão livre massageava a base do pau com firmeza, subindo e descendo sem parar.

Ele jogou a cabeça para trás, sentindo o prazer aumentar cada vez mais.

A boca dela era um inferno.

Ela gemia contra o pau dele, vibrando ao redor da carne dura, deixando tudo mais gostoso ainda.

— Caralho… isso… mama assim, piranha, vai… — ele arfou, apertando forte de novo os cabelos dela e ditando totalmente o ritmo, fodendo a boca dela com força, enquanto a outra mão deslizava sobre as costas e apertava com força aquela bunda gostosa.

Os sons da boca dela eram indecentes. Estalidos, sucção, gemidos, a saliva escorrendo…

Ele olhou pra baixo e viu o queixo dela brilhando e os olhos marejados.

Nossa, eu vou encher a boca dessa puta de porra. Eu quero ver ela engolir tudinho.

Ele tirou o pau da boca dela, lambuzado e pulsante, e bateu algumas vezes contra sua bochecha.

— Vai deixa minha boca cheinha de leite, vai? — Ela riu, a língua saindo para lamber a ponta antes de engolir de novo.

Nossa, que vagabunda…

— Sua gostosa… vagabunda…. — ele arfou, a respiração acelerada. — Isso, eu quero minha rola inteira nessa boquinha. Chupa tudo.

Ela aumentou a velocidade, sugando mais forte, apertando os lábios ao redor dele com precisão.

A visão daquela bunda empinada, a boca engolindo o pau com fome, a onda do beck… tudo nele fervia. E o pior era o cenário: o carro parado na rua, o risco, o cheiro forte no ar. A adrenalina misturada ao tesão deixava tudo mais insano.

Foi ali que ele perdeu o controle.

Segurou a cabeça dela com as duas mãos e começou a meter fundo, fodendo a boca dela com força, sentindo a garganta dela ceder e apertá-lo ao mesmo tempo. Às vezes ela fazia ânsia de vômito, mas ele só continuava socando.

— Isso, caralho… aguenta, vai… pediu, agora aguenta, cachorra. — Ele gemeu, empurrando mais rápido, sentindo os músculos do estômago travando.

Ela gemia contra ele, baba e lágrimas escorrendo, se misturando.

— Porra… eu vou gozar…

E então, gozou com força.

A pica enterrada fundo na garganta dela, os olhos fechados, a cabeça jogada para trás enquanto o prazer explodia. Sentiu as contrações sacudirem seu corpo e o jato quente jorrar direto.

Bianca engoliu sem hesitar, tomando o quanto podia. Um pouco escorreu, porque ele gozava que nem um cavalo, então não tinha jeito. Quando ela levantou o rosto e encarou ele, os olhos estavam completamente úmidos, o rosto todo molhado, lambuzado, o cabelo todo bagunçado. E tinha aquele brilho maldoso no olhar, carregado de satisfação. Estava corada, ofegante. Parecia plenamente orgulhosa.

Lambeu os lábios inchados e vermelhos como quem tivesse acabado de saborear a coisa mais gostosa do mundo — e ainda quisesse mais.

Ele arfava, o peito subindo e descendo, o corpo todo formigando do orgasmo.

Nossa… que gozada gostosa, puta que pariu.

— Ou, caralho, menina. Cê mama gostoso demais, que isso… Acabou comigo.

— Bom, né? — ela respondeu com um sorrisinho sacana, ajeitando o cabelo com os dedos e limpando o rosto pelo espelho retrovisor.

Ele riu, passando a mão pelo rosto e ligando o ar condicionado.

— Sério, cê não existe não.

Bianca ainda estava com o rosto bem corado. Se encostou no banco, os peitos à mostra. Pegou o beck que eles tinham começado a fumar antes, acendeu com calma, deu um trago fundo, depois outro.

Sem pressa.

Ele só estava existindo, olhando pro teto. A mente completamente vazia.

Depois do terceiro trago, ela esticou o braço e passou o beck pra ele. Vestiu a blusa, deu uma ajeitada no rosto, no shortinho melado…

— Então… me passa seu PIX — disse, já pegando o celular. — Quanto é mesmo? São 5g.

Ele balançou a cabeça, soltando um riso curto.

— Relaxa. Fica de amostra. Essa flor aí que você tá levando é outra. Tá muito boa também, você vai curtir… e vai pedir mais depois — falou com aquele mesmo sorrisinho sacana.

Ela levantou uma sobrancelha e sorriu de canto. Olhou pra ele por alguns segundos, depois soltou um “tá bom” com um sorrisinho de lado e carinha de fofa.

Bandida. Gostosa.

Abriu a porta, soltou um “tchau!”, e saiu rebolando, com aquela leveza e satisfação de quem sabe que fez um excelente trabalho.

Nem olhou pra trás.

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