Novembro 5, 2025

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Fiquei viciada em chupar pau e não sei como parar

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Não sei quando isso começou exatamente. Talvez sempre estivesse em mim, escondido, esperando o momento certo pra explodir. O que sei é que hoje sou outra pessoa. Viciada. Completamente obcecada por chupar pau de homens que nunca vi na vida.

Com o Lucas, meu ex, eu até fazia. Mas era mais obrigação do que vontade. Aquela coisa morna de namoro longo, sabe? Ele pedia, eu fazia de vez em quando, sem muito tesão. Ficava contando os minutos pra acabar logo. Nunca entendi as amigas que diziam que adoravam mamar. Pra mim era só uma etapa chata antes do sexo.

A gente terminou faz uns oito meses. Foi aquele término arrastado, cheio de brigas, bloqueios e desbloqueios. Quando finalmente acabou de vez, fiquei meio perdida. Não era tristeza. Era mais um vazio estranho. Tipo não saber quem eu era sem ele.

Foi aí que baixei o Tinder. Sem pretensão, só pra dar uns beijos, ver gente nova. Marquei com um cara aleatório num bar. Bonito, mas nada demais. Conversamos, bebemos. No final da noite ele me levou pro carro dele. Ficamos no estacionamento mesmo.

E aí aconteceu. Ele abriu o zíper da calça e nem precisou pedir. Eu simplesmente desci. Peguei o pau dele na mão e coloquei na boca. E foi diferente. Completamente diferente. Não era obrigação. Não era tédio. Era tesão puro. Senti uma onda quente subir pelo corpo todo quando a cabeça do pau tocou minha língua.

Mamei aquele cara como se fosse a última coisa que eu ia fazer na vida. Com vontade, com fome. Chupei cada centímetro, passei a língua nas bolas, voltei pra cabeça, fiz tudo que nunca tinha feito com o Lucas. Quando ele gozou na minha boca, engoli tudo. E quis mais.

Fiquei excitada a noite inteira. Cheguei em casa, tomei banho e me masturbei pensando naquilo. No gosto. No peso do pau na minha mão. No gemido dele quando gozou. Dormi tarde, molhada, com a buceta latejando.

No dia seguinte, acordei pensando nisso. Fui trabalhar pensando nisso. Voltei pra casa pensando nisso. À noite, já tinha marcado com outro cara.

Esse foi diferente. Mais velho, tatuado. Nos encontramos num motel barato. Mal entramos no quarto e já estava de joelhos. Abri a calça dele com pressa, quase arrancando o zíper. O pau dele era grosso, com veias marcadas. Coloquei na boca e gemi. Literalmente gemi com o pau dele dentro da boca.

Ele segurou meu cabelo e começou a foder minha boca. Eu deixei. Queria que ele usasse minha boca como um buraco qualquer. Babei, engasguei, lágrimas desceram. E eu amei cada segundo. Quando ele gozou, foi tanta porra que escorreu pelo canto da minha boca. Lambi tudo.

A partir daí virou rotina. Dois, três caras por semana. Sempre diferentes. Sempre em lugares diferentes. Comecei a ter preferência. Pau grande, pequeno, grosso, fino. Gozada grossa, rala. Caras que gemem alto, caras que ficam em silêncio. Testei tudo.

O mais transgressor foi no banheiro de um shopping. Marquei com um cara pelo app. Ele estava com pressa, só tinha meia hora de almoço. Nos encontramos no estacionamento. Ele disse que não dava tempo de ir pra lugar nenhum. Sugeri o banheiro. Entramos num banheiro masculino no subsolo, pouco movimentado. Travei a porta principal.

Ele encostou na pia. Abaixei a calça dele. O pau estava meio mole ainda. Coloquei na boca e senti ele endurecer aos poucos dentro da minha boca. Isso me deixou ainda mais excitada. O poder de fazer um pau ficar duro só com a boca.

Chupei ele ali, ajoelhada no chão frio do banheiro. Ouvia gente passando do lado de fora. A adrenalina de alguém poder bater na porta a qualquer momento me deixava molhada. Acelerava o ritmo. Ele gozou rápido, gemendo baixo. Engoli tudo, limpei a boca no papel higiênico e saí como se nada tivesse acontecido.

Teve outra vez no carro, num estacionamento de hospital. De madrugada. O cara era enfermeiro, saindo do plantão. Nos falamos pelo app. Ele estava cansado demais pra ir pra qualquer lugar. Desci até lá. Entrei no carro dele. Nem conversamos direito. Ele só abriu a calça. Mamei ele ali mesmo, com gente passando do lado de fora. Carros chegando, saindo. Ninguém via, mas o risco existia.

Outro episódio foi num drive-thru. Isso foi loucura mesmo. Estava voltando pra casa depois de mamar um cara. Parei no McDonald’s. O atendente no drive era gato. Moreno, olho claro. Dei em cima dele na janelinha mesmo. Perguntei que horas ele saía. Ele disse que em dez minutos.

Esperei ele no estacionamento. Ele entrou no meu carro. Conversamos uns dois minutos. Então desci a mão na calça dele. Ele ficou surpreso, mas não recusou. Abaixei a cabeça e mamei ele ali, no banco do motorista, com o carro ligado, luzes do estacionamento acesas. Pessoas entrando e saindo do restaurante a poucos metros. Ele gozou em menos de cinco minutos.

Não é só o ato. É o antes também. A conversa pelo app. A negociação do encontro. O caminho até o local. O frio na barriga. A ansiedade. Tudo isso me excita. Fico molhada antes mesmo de ver o cara.

E quando vejo, é automático. Meu corpo já sabe o que fazer. Ajoelho, abaixo a calça, pego o pau. Sinto o peso dele na mão. O cheiro. O calor. Coloco na boca devagar, testando. Depois acelero. Uso a língua, as mãos, a garganta.

Gosto quando eles gemem. Quando seguram meu cabelo. Quando empurram mais fundo. Gosto quando eles avisam que vão gozar. E gosto ainda mais quando não avisam e enchem minha boca de surpresa.

Já perdi a conta de quantos foram. Deve ter passado de cinquenta. Talvez mais. Não anoto. Não guardo número. Não marco nome. São só corpos. Só paus. Só gozadas.

As amigas não sabem. Ninguém sabe. Pra todo mundo eu sou a Sandra certinha, que está se recuperando do término. Se soubessem que passo as noites de joelhos mamando desconhecidos em banheiros, estacionamentos e motéis baratos…

Tento parar às vezes. Passo dois, três dias sem abrir o app. Mas a vontade volta. A coceira. A necessidade. Abro o app de madrugada. Procuro alguém disponível. Marco. Saio. E volto pra casa com gosto de porra na boca e a buceta encharcada.

Não sei se isso é doença. Não sei se preciso de ajuda. O que sei é que nunca me senti tão viva. Tão no controle. Tão eu mesma. Com o Lucas, eu fingia ser a namorada comportada. Agora sou a vadia que sempre quis ser. E não pretendo parar.

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