Junho 3, 2025

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Lívia, ela tirava tudo de mim. (Conto Real)

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Em meados de 2017 fui convidado para uma festa na choperia Lolla Palooza em Santo André, no bairro do jardins por Rubens e Sofia, meus amigos de trabalho.

Uma espécie de bordas de prata, ouro não saberia dizer ao certo.

Sofia tinha muitas amigas em especial. Uma mais bonita que a outra, trabalhei com algumas também, e até me interessei por uma delas, Pamela.

Uma morena muito linda. Tinha os cabelos encaracolados e volumosos, tinha um corpão de violão. Um rabo enorme e durinho, falava que fazia pilates e zumba(eu nem sabia o que era isso na época).

Era bem mais nova do que eu uns dois a três anos, mas aparentava ser bem mais velha devido ao corpão. Ela notou que eu estava de olho nela até porque eu nem disfarçava isso.

Mais Sofia tinha outros planos para mim. Ela queria que eu conhecesse outra pessoa, Lívia a amiga dela que eu não conhecia. Lívia ao contrário de Pamela era bem mais magra porém esbelta, cabelo curto, um ruivo falso, quase do meu tamanho, seios pequenos e uma bundinha empinada. Mais com um sorriso e carisma sem igual. Mau chegou na festa e já ganhou todo mundo. Era muito simpática e elegante.

Por algum motivo que eu desconhecia, Sofia que me conhecia muito bem, me empurrava para Lívia na maior cara de pau.

So: “É com essa que você tem que ficar, Ramon.”

Me dizia que ela sim era mulher para mim. Tínhamos a mesma frequência, a mesma sintonia.

Rubens dava risada e me disse que ali não tinha como errar. Era bala na agulha, porém que era para tomar cuidado.

Ra: “Agora fiquei curioso, porquê Rubens?”.

Ru: “Ela não é garota para se apaixonar e nem namorar. Se ficar com ela, você vai entender”.

Fiquei interessado e curioso sobre todo esse mistério em cima de Lívia, mais não podia deixar Pamela escapar.

Como a festa estava animada e quase todo mundo estava naquela vibe de namoro e danças, chamei Pamela para tomar uns drinks e conhecê-la melhor.

Quanto mais conversava com ela, mais ficava fascinado por ela.

Ela era meio travadona, estava morrendo de vergonha. E nem sei porque, eu nem estava dando em cima.

Só uma conversa descontraída mesmo.

Porém notei que Lívia olhava pra mim com um sorriso bem gostoso. Nada do tipo safado e sim como se me dissesse “oi” , “E aê” a distância. Não me passou despercebido.

Conforme conversa vai conversa vêm, eu tentava tirar o máximo dela, que era bem difícil…rsrs.

Eu via Sofia do lado de Lívia conversando, falando e olhando para mim, de vez em quando até acenava me chamando de canto quando estava sozinha para ninguém ver.

Para não fazer feio, disse a Pamela que iria pegar mais alguns drinks.

Sofia era uma doída, quando queria alguma coisa, não tirava da cabeça. Tava louca para me bater…

So: “Caramba Ramon, cadê você porra, está me fazendo passar maior vergonha, trouxe a Lívia para te conhecer e ela só aceitou vir hoje porque você disse que você estava interessado nela”.

Ra: “Eita, já está assim é? Tudo esquematizado sem me falar nada, porque tudo isso com a Lívia?”.

So: “Ué, não disse que viria se eu te apresentasse uma amiga legal, então, ela está bem ali te esperando. E não disse que gostava de mulher atirada. Prazer Lívia mané. Lívia é você de peruca. Vai lá pô.”

Ra:”Ta, vou me despedir da Pamela”.

So: “Esquece essa daí, eu já conheço ela, não vai conseguir nada ali. Ela é maior chata, é mulher pra casar caraio”.

Voltei com os drinks que por sinal eram bem ruins(Odeio bebidas coloridas, não sei como mulheres gostam tanto), e fiz mais alguns minutos com Pamela.

Depois de muita luta e investida, consegui o número dela. Fiz mais algumas médias e chamei Rubens e Fernando para entreterem Pamela e sai de fininho para falar com a tal Lívia.

De cara já notei a mudança de sintonia mesmo.

Porque percebi que Lívia me esperava para conversar, mas fingia não saber de nada.

Percebi assim que encostei nela o sorriso disfarçado de quem foi pega de surpresa assim do nada. Mais em questão de minutos a máscara caiu e ela já estava falando toda a verdade.

Lí: “Estraguei sua paquera né”. (Sorrisos )

Ra: “Não estragou nada não. Estava tentando ser um cavaleiro e sair sem deixar uma má impressão.Vim dizer oi para seu sorrisinho lindo a distância, acho que não percebi”.

Lívia deu muita risada e disse que estava morrendo de vergonha. Disse que achava que eu havia jogado ela de escanteio.

Lí: “Desculpe por aquilo, agora fiquei sim com vergonha. A Sofia falou tanto de você, que achei que chegaria aqui e você já estava de cabide para mim…kkk, desculpe se ferrei com tudo…kkk. Gostou da Morena né, ela é bem bonita mesmo”.

Lívia era muito engraçada, debochada e super descontraída, não média palavras muito menos sorriso.

Com cinco minutos de conversa, já parecia que conhecia ela a tempos.

Falamos de músicas, lugares(barzinhos)que frequentávamos em Santo André, falamos de filmes e até desenhos. (tenho uma estigma do Berserk, tatuada no pescoço. Incrível como todos perguntam o que significa).

Lívia era uma figura. Realmente adorei conhecer ela.

Como já estávamos bem íntimos no papo, perguntei o que Sofia falava sobre mim.

Lívia ficou vermelha mais não escondeu nada, não tinha freio na língua…

Lí: “Aa…ela me disse que você é um cara legal, que gosta muito de você, porém….”

Ra: “Porém….”.

Lí: “Que é muito safadinho, que não gosta de enrolar não”.

Ra: “Que safada, já me atirando no fogo assim. Mais é verdade mesmo, não gosto de enrolar. E você, o que pensa sobre isso?”.

Lí: “Eu gosto de iniciativas, porque também sou assim, direta ao ponto”.

Eu nem pensei duas vezes, já peguei na cintura dela e puxei para dar uns beijos. Ela nem contestou já partiu pra cima de mim com tudo também.

Adoro mulheres assim, que tem pegada, que não fica de mimimi ou rodeios.

Saímos do bar e ficamos nos pegando lá fora. Lívia tinha um beijo maravilhoso, aquele bocão não servia só para sorrir. Ela tinha domínio total, sabia como beijar forte, chupado e bem molhado.

Tinha um olhar penetrante também, um misto de olhar e sorriso pervertido.

Quando entro no meu modo sexual, não consigo me conter, daí já começo a ser baixo.

Ra:” Olha como estou para você”.

Levo a mão de Lívia para minha calça e mostro o quanto estava excitado.

Obs: Outra coisa que preciso pontuar sobre Lívia, ela gostava de falar no diminutivo.

Lí: “Ta durinho ta, hummm como ele é grandinho”.

Isso me dava um tesão da porra.

Ela pegava de mão cheia,apertava com força. praticamente batia uma punheta pra mim por fora da calça.

Eu apertava a bunda dela com tanta força, puxando ela para mim. A gente ficava de testa com testa quase sufocando o outro.

Lí: “Hummm, quer colocar ele na minha boquinha, quer? Ele ta bem grandinho”.

Tirei Lívia dali e perguntei se ela tinha algum lugar em especial que queria ir.

Ela me respondeu na lata…

Lí: “Pra minha cama, mais estamos longe.”

E dava risada, ela era muito extrovertida.

Saímos do Lolla e passamos no parque Celso Daniel. A noite ele não é tão cheio, a não ser aquela parte de recreação. As vezes é um ou outro casal fazendo uma corrida a noite.

Escolhemos um lugar bem afastado e de muita mata que encobria a visão, e começamos a nos pegar com mais vigor no banco.

Lívia não negava fogo. Beijava minha boca, mordia meus lábios e chupava meu pescoço com muita força.

Lí: “Vou te deixar todo marcado viu…kkk”.

Ra: “Adoro isso, ser chupado e marcado que nem bicho”.

Lí: “Aé…Ainda está durinho ai em baixo, põe pra fora para titia mostrar o que é chupar”.

E dava risada. (Não sei dá onde ela tirou isso de titia).

Puxei o cabelo dela e dei um beijo bem molhado, me levantei e abaixei as calças. Pulou pra fora com tudo.

Lí:” Nossa, olha pra isso. Tá bem grandinho mesmo. Você é grosso Rá.. Põe na boquinha da tia põe”.

Lívia era uma profissional.

Chupava com uma vontade de tirar o fôlego. Sabia como usar a língua com perfeição.

Apertava minha coxa enquanto batia com a outra e engolia ao mesmo tempo. Ela não media esforços para mostrar que estava no controle.

Engolia, tirava da boca e descia para as bolas. Chupava como se fosse um saquinho de chá e voltava subindo passando a língua por todo o pau até abocanhar a cabeça. Fazia isso com uma cara de safada que me tirava do sério. Mordia de leve e dava sorrisinhos de provocação.

E ainda fazia piada com a situação.

Lí: “Gosta da boquinha da titia bebê, gosta.”

Lívia segurava meu pau bem forte,colocava a língua pra fora e ficava esfregando no freio em baixo da glande.

Como isso dá um tesão da porra. Faz o pau chegar no ponto máximo da excitação.

Quando ela voltava a chupar eu segurava a cabeça dela e forçava meu pau a entrar até a garganta.

Lívia engasgava empurrava minha coxa e me chamava de safado molestador.

Levantava ela e beijava com vontade enquanto ela batia uma punheta pra mim.

Lí: “Ta gostando da titia ta?”.

Ra: “Estou adorando.”

Lí:” Só vim pra isso tá. Pra chupar seu pau. Sofia falou que você é bem safado e gosta de mulher tarada. Estou numa seca da porra Ramon”.

Ra:” É….estava sem ninguém para brincar”.

Lí: “Terminei com um cara e fiquei de castigo em casa”.

Ra: “Safadinha você”.

Lí: “Gosto de provocar Ramon, gosto de pau”.

Ra: “Estava sem pau pra brincar é sua Putinha”.

Lí:”Uhumm”.

Ra:”Então chupa putinha”.

Encostei Lívia numa árvore e metia na sua boca com vontade.

Ela me puxava ainda mais pra cima dela fazendo meu pau entrar bem fundo em sua boca.

Não vou mentir, eu fodia a boca dela como se fode uma buceta. Adorava sentir aquela sensação de ser sugado por ela, uma sucção forte. Aquele barulhinho molhado de engasgamento dela me deixava bicho.

Ainda mais numa praça a onde qualquer pessoa podia passar e nos ver naquela baixaria gostosa, como sinto falta dessa época, em que nem todo mundo tinha celular e tudo hoje é gravar para por na net.

Lívia segurava ele com muita força e batia com ele na sua própria cara me provocando.

Lí: “Pau grosso da porra em. Adoro rola dura, gosto de ver homem excitado”.

Ra: “Você é muito Puta. Adoro isso”.

Lí: “Não se nega boquete bebê”.

Posso dizer que Lívia estava me estuprando naquele parque. Ela me tinha todinho. Tinha completo domínio no que fazia.

Quando eu estava perto de gozar, ela parava para me beijar e falar putarias no meu ouvido me deixando ainda mais teso.

Quando disse não aguentar mais, ela se abaixou e mandou encher a boca dela….

Lí: “Me dá leite, quero leitinho. Põe na boca da titia põe”.

Nossa…Como Gozei .

Lívia bebeu cada gota e ainda ficava apertando e puxando para sair mais. Só para me ver sofrer e gemer.

Eu queria levar ela para um hotel para acabar com a raça dela, mas ela disse que teríamos muito tempo para nos conhecer.

Que hoje eu poderia ficar devendo a ela uma trepada e gozada bem gostosa. O intuito dela era me conhecer de fato. Pra ver se eu era tudo isso mesmo e se depois rolava um segundo encontro.

Cachorra, ela me ganhou no primeiro encontro.

Ficamos nos pegando ainda e ela fazia questão de me provocar.

Falou que era viciada em boquete, adorava ver as revistas de foto/novela do pai que descobriu numa caixa de sapatos e toda hora via quando estava sozinha em casa sem ele perceber. Que desde criança já tinha um fogo da porra e vendo aquelas fotos tinha muita vontade de chupar um pau.

Falou que chupou pela primeira vez aos treze anos. E que quebrou o cabaço dos primos também.

Disse sem vergonha nenhuma que chupou o próprio tio quando ele descobriu o que ela fazia com o filho dele. Para que não virasse um escândalo na família ela conseguiu virar o jogo e mamou o tio no sofá para ter ele no bolso e guardar segredo.

Lívia era uma manipuladora isso sim. Gostava de ter homens na mão.

Por isso Rubens me disse que ela não era mulher para namorar, (será que ele sabia dessa história também?).

Fato é,

Quanto mais ela me contava essas coisas, mais eu me excitava com as depravações dela.

Adoro uma putaria.

Ra: “Vêm brincar comigo de novo vêm”.

Lí: “Gostou né, te excita essas putarias? Sofia tinha razão, você é um safado”.

Eu beijava aquela danada com tanta vontade. E ela já ia caçando meu pau com as mãos.

Sem perder o rebolado, Lívia me masturbava e olhava nos meus olhos me provocando…

Lí: “Seu safado, já está durinho de novo em. Você é grosso Ramon, gosto disso. Ele pulsa com mais força”.

Ra: “Me chupa Lívia, estou tarado por você”.

Lí: “Quer a boca dá titia de novo é, safado. Depois vou contar tudo pra Sofia”.

Ra: “Pode contar, agora me chupa sua vadia”.

Lívia ficou de bruços e me abocanhou, engolindo tudo. Dessa vez ela não me queria em pé, ficou no meu colo me chupando deitada no banco.

Ela sugava com força e de vez em quando tirava da boca e balançava ele só pra ver ele mexer.

Lí: “Grosso, quase nem balança. Gostoso.

Lívia era gulosa, enfiava a boca e ao mesmo tempo passava a língua nas bolas. Tirava o pau da boca e lambia até meus pentelhos. Me babava todo, olhava pra mim, subia e me beijava num beijo tarado e sem vergonha.

Lívia fazia uma sucção tão forte que até eu gemia alto.

Esfregava o nariz no meu abdômen querendo engolir tudo de uma vez só. Depois ia para as bolas.

Lívia de fato queria tirar tudo de mim.

Estava tão dominado por ela que gozei pela segunda vez. Eu sentia as esguichadas batendo na língua dela e escorrendo nas minhas bolas.

Ainda assim, ela aparava tudo e sugava para engolir tudinho de bruços deitada no banco e no meu colo.

Ela era muito vagabunda e me fazia ficar apaixonado por ela.

Ela se levantou toda babada e ainda acariciando meu pau tirando até a última gota.

Lí: “Estou suja bebê, me limpa”.

Eu beijava Lívia ainda sentindo cheiro de sêmen no seu corpo enquanto segurava no meu pau até ele amolecer.

Lí: “Gosto de homem assim, sem frescura. Que sabe obedecer uma mulher”.

Ficamos um tempo lá, depois fomos no banheiro do parque e nos limpamos. Ainda assim sentia meu cheiro nela.

Isso me dava um tesão.

Depois marcamos para ter mais um encontro, dessa vez comigo no controle.

Poderia dizer que Lívia era quase uma masoquista. Porque ela gostava de deixar os outros no limite. Tinha prazer em deixar homem sofrer. Mais acho que a melhor palavra para defini-la seria Manipuladora mesmo.

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