Junho 29, 2025

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Mamada dupla dos sonhos

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Nessa época, eu trabalhava numa cidade de interior, tinha dinheiro e não namorava ainda. Imaginem como era a farra. Eram encontros quase todo dia, com minas e mamadores que sempre surgiam nos barzinhos da cidade. Lembrando que nessa época, nem existia WhatsApp, nem Tinder. Morava sozinho num apto pequeno, simples, mas era só eu, morando sozinho com toda liberdade de levar quem eu quisesse, fazendo a putaria que desse, meus vizinhos eram de boa e não havia vigilância. Sabe aquele sentimento de: Era feliz e não sabia?

C. era um amigo gay que conhecia e ia nas baladas comigo, me apresentava as amigas dele, e eu fazia a festa com elas. Além disso, ele era um ótimo mamador, eu sempre dava de mamar pra ele, quando dava uma seca na minha horta. Bom, na realidade, mesmo quando não estava na seca, ele tb me ajudava a aliviar. Ele era experiente com mamada, e meu pau já estava super acostumado com sua boca sedenta. Tínhamos uma relação de amizade e cumplicidade bem legal. Dessas que não se vê mais hoje em dia. Bebedeiras, e baladas, sempre nos encontrávamos nessa cidade pequena. C. era muito divertido e conhecia muita mulher.

Num noite dessas, plena sexta-feira a noite, bebi muito e ele me levou pra casa dirigindo meu carro. Me ajudou a entrar no meu apto, e já foi tirando minha calça para tomar meu leitinho no sofá da sala mesmo. 1-2h de mamada e gozei já 2 a 3 vezes… dormi com o meu pau na boca dele… C. era ótimo nisso.

Logo cedo, acordei e ele já estava saindo, e me falou que tinha uma surpresa, que naquele sábado a tarde iria vir no meu apto com uma pessoa, e que iriamos fazer uma mamada dupla… eu e mais 2. Fiquei gelado de medo, apreensivo, curioso, empolgado, tudo ao mesmo tempo. Pqp! um menage assim? de supetão?

Tomei um banho, arrumei o apto, lavei a louça acumulada, fiz uma corrida para manter o físico, voltei, tomei banho, almocei, e fiquei esperando. Lá pelas 14h, o interfone toca, e digo “sobe”.

C. chega com uma mina trans, linda, novinha, cara de 18 aninhos, calça de academia, topzinho, cintura fina e peitinhos pequenos, tipo da adolescência. Branquinha e loirinha, cabelo nos ombros, de olhos verdes. Coisa magistral, T. era linda, coisa de cinema… Fiquei de queixo caído, paralisado, mudo.

Depois de alguns segundos, C. me apresenta T. e vai logo buscar uma cerveja na minha geladeira para nós.. sentei com ela no sofá e fiquei tentando puxar assunto, sem saber exatamente o que falar. T. tb parecia meio sem graça, sabia pq estava lá, e talvez tb estivesse impressionada comigo, não sei… Essa parte pode parecer exagero meu, mas eu mantinha meu corpo sempre bem cuidado. C. começou a contar histórias de baladas, coisas engraçadas para quebrar o gelo, e logo estávamos todos bem a vontade.

Depois de algum tempo nessa lenga-lenga, C. passa a mão na minha perna, e começa a massagear minhas bolas e meu pau na frente dela… eu estava no meio, C. estava do meu lado esquerdo e T. do meu lado direito. Pude perceber seu sorriso discreto, e resolvi pegar ela na cintura e puxar para mais perto. Ela tinha seus 18 anos, bem jovem, imaginava que ela era pouco experiente, por isso fui pra cima, dei um beijo nela e sugeri irmos para o meu quarto. Foi tudo muito tranquilo, quase um filme mudo, ninguém falava nada, nos levantamos e os três fomos para o quarto. C. fechou a janela, e ligou abajur no canto do quarto. Eu deitei T. na cama, beijei ela e C. foi tirando minha calça e pegando no meu pau que já estava rachando de duro. Ela estava com roupa de academia, passei a mão em todo seu corpinho jovem, seu cabelo loiro, e ela me olhava com seus olhos verdes gigantes arregalados, quase não piscava. A essa altura, C. já me mamava com vontade, o barulho de mamada é algo fantástico, é mais estimulante que qualquer viagra.

Tirei as roupinhas de T. com delicadeza, mas com firmeza, sem dar chance dela desistir. Seu corpo era lindamente magrinho, pés delicados, seu membro era pequenininho e ficava dentro de uma calcinha vermelha simples, de menininha, seu peitinho tinha pontinhas rosinhas, e era pequeno. Chupei seu peitinho com força, ela me olhava sem piscar, sua boca entre aberta ofegante, estava louca de tesão. Depois de algum tempo, ela começou a olhar C. me mamando, com vontade. Mamava da cabeça até as bolas, fazendo com cadência e muita pressão. T. estava babando de vontade. depois de alguns minutos observando C. se esbaldando, ele pára e convida ela para se juntar a mamada. Eu estava deitado no meio da cama de casal, e T. se posiciona entre minhas pernas, mal sabia pegar num pau de um homem, tadinha. C. a ajuda, ensina T. a bater uma pra mim, ela pega o jeito fácil e logo põe a cabeça na boca…. Suga o líquido que escorre, sente o gosto, misturado com a saliva de C. sente o calor, o cheiro… e logo começa a mamar. Meio sem jeito. C. às vezes interrompe T. e mama para ela ver como faz. T. tenta e vai aprimorando a mamada a cada vez que C. a interrompe. É quase uma dança, onde meu pau é o objeto de desejo das duas bocas, C. mais experiente ensinando T. a fazer os movimentos corretos e a pressão adequada, para que eu sentisse prazer, mas não gozasse rápido. Eu olhava tudo com muita atenção, era quase um sonho, me sentia num filme porno, um astro da arte de ser mamado.

Isso dura quase uma hora, esse revezamento de mamada aumenta a resistência dos mamadores, já que há sempre um intervalo de descanso. Para meu pau não tinha intervalo, só prazer… duas bocas, é algo muito bom, sempre sonhei com isso.

Depois de uma hora de mamada, eu gozei na boquinha de T. que fez uma carinha de prazer, acho que nunca tinha sentido o leite de um macho na boca, olhou para C. sem saber o que fazer. C. riu e falou que ela poderia engolir se quisesse, senão poderia dividir com ele um pouco. Foi muito esperma, estava com muito tesao. T. dividiu um pouco com C. mas tomou a maior parte do leite quente, e grosso. Como um nectar precioso, meu liquido do prazer, como se fosse um licor delicioso…

Deitamos um pouco e conversamos, acariciei seu corpo e conversamos coisas triviais… C. continuou a me mamar, massageando minhas bolas, sempre comentava que isso faz aumentar a produção de leite. Estava meio mole, mas com tesão, olhando para os olhos de T. verdes, fixados nos meus olhos, como se estivesse hipnotizada. Seu corpo era muito macio, pele fina de bebê, seu corpo todo depilado, e arrepiado pelos meus carinhos. Suas covinhas das costas com pelos arrepiados com meus dedos passando pelas suas costas era lindo de ver. Sentia tesão, sendo mamado e, ao mesmo tempo, interagindo com T., uma princesa trans.

Depois de um tempo, sendo mamado e olhando para ela, já estava no ponto, me levantei na cama, pedi para T. ficar de joelhos na cama, perto da cabeceira. Fiquei em pé na cama, meio que apoiando na parede, peguei T. pelo cabelo loirinho dela, e fiz um rabo de cavalo, puxei ela para meu pau e comecei a enfiar na boca dela, inicialmente devagar para ela não engasgar. C. se posicionou atrás de mim e abriu minhas nádegas, e começou a me chupar por trás, massageando minhas bolas… Melhor sensação do mundo, totalmente exposto, indefeso para duas bocas sedentas de leite de macho. De vez em quando, eu fazia facefucking… socando com força na garganta de T. Ela estava lacrimejando, mas me olhando com muito tesão… não deixava sair da boca, e aprendeu direitinho a pressão a sucção que deveria fazer na boca para que fosse quase uma buceta molhada. Nesse momento, C. descansava um pouco, mas olhava as minhas bolas batendo no queixo de T. fazendo aquele ruido característico. Foram varias sequencias assim, uns 30 min, e quando fui gozar, C. pegou meu pau e sugou todo o leite. Guardando na boca. T. ainda apertava meu pau, para que todo leite saísse na boca de C. Me senti nas nuvens, sendo sorvido e servido como o melhor macho e mais abençoado da terra. Como se nao bastasse isso, C. puxa T. pelos cabelos, e inclina sua cabeça para cima, e despeja todo meu nectar na sua boca, língua, e T. brinca um pouco com meu leite, e por fim toma todo meu leitinho…. Achei essa cena linda, meu pau pulsou novamente de tesão, acordando o monstro.

Fizemos uma pausa, descansamos um pouco, já estava escurecendo, comemos algo, mas eu sempre de olho em T. No seu corpo angelical, sua timidez delicada.

Deitamos na cama novamente, e desta vez eu abri sua bundinha, e comecei a chupar o cuzinho de T. era rosinha, claramente virgem, ou pouco testado. Pelas contrações do seu botaozinho dava pra ver que era bem apertadinho. C. de novo, pegou no meu pau e começou a mamada. Quando tava no ponto, coloquei ela de 4, e coloquei a cabecinha no botaozinho dela, forçando a entrada… tava tão relaxada com a minha língua que entrou bem suave, T. soltou um suspiro de alivio, parece que estava esperando por isso durante horas de mamada. Foi lindo, comecei a bombar, e ela a gemer gostoso. C. inicialmente ficou olhando, mas logo teve uma ideia que me deixo com mais tesão ainda.. se posicionou de baixo dela e começou a mamar T. com muita vontade, acho que C. tb estava desejando seu membro pequeno, delicado, depilado e rosinha… Essa cena foi linda, eu quase gozei de ver.. socando na bundinha dela, e T. sendo mamada por C. foi demais. T. estava plena, sentindo prazer por todos os lados, totalmente entregue ao seu macho e, ao mesmo tempo, recebendo uma bela mamada. Sua bundinha era quente, apertadinha, quase virgem. Não durou muito e ambos gozamos, profundamente.

Essa noite, acho que foi uma daquelas que a gente nunca esquece, e tb nunca mais aconteceu novamente. Os astros precisam se cruzar novamente para que tenhamos uma junção de três pessoas com certa química, que se entreguem uma para outra de forma tão verdadeira e de forma tao deliciosa. Nossas cabeças só pensavam em dar prazer um para outro, e tb receber prazer… quase um sonho.

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