Março 21, 2025

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Marina: especialista em sêmen

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Ela se sentia animada por trabalhar em uma clínica de fertilização in vitro. A rotina era metódica: receber amostras, analisá-las no laboratório e registrar os dados. Tudo parecia comum até aquele dia.

Naquela manhã, enquanto organizava as amostras no balcão refrigerado, Marina pegou um frasco que parecia fora do comum. Ao examiná-lo, ficou boquiaberta: o volume marcava 15 ml — muito acima da média normal, que raramente passava de 5 ml. Era a maior quantidade que ela já tinha visto, e a consistência era densa, quase cremosa, ocupando o recipiente de forma impressionante. “Quem é esse cara?”, pensou, sentindo um calor inesperado subir pelo corpo. O anonimato do doador só alimentava sua imaginação.

Enquanto segurava o frasco, imagens invadiram sua mente. Ela se viu de joelhos, o homem — que imaginava alto, forte, maduro — despejando aquele volume absurdo sobre seu rosto. Sentiu o gosto salgado na língua, o líquido escorrendo pelo queixo enquanto ela engolia, perdida em êxtase. A fantasia a pegou desprevenida, e Marina percebeu que estava ofegante, o coração acelerado. Guardou o frasco rapidamente, tentando se recompor, mas a obsessão já havia começado.

Nos dias seguintes, ela não conseguia esquecer aqueles 15 ml. Consultou os registros com discrição, algo que não deveria fazer, mas a curiosidade era irresistível. Descobriu apenas um código: D-547. Nenhum nome, apenas o perfil básico: 50 anos, doador regular, casado. Isso só aumentava o mistério — e o desejo. Marina imaginava como seria o corpo dele: alto, musculoso, com testículos grandes o suficiente para produzir tanto assim. Ela precisava encontrá-lo.

Sem acesso direto aos dados pessoais, Marina virou uma detetive improvisada. Observava os homens que entravam na clínica, tentando adivinhar. Passava horas analisando padrões nos registros, cruzando horários de entrega. Até que, numa tarde, viu um homem que parecia perfeito para a descrição que ela criara. Ele era imponente: quase dois metros de altura, ombros largos, mãos grandes. Cabelos grisalhos, um ar de autoridade natural. Vestia uma aliança no dedo, mas isso não a deteve. Quando ele deixou a sala de coleta e passou pelo corredor, seus olhos se cruzaram por um instante. Marina sentiu um choque elétrico.

Ela esperou o momento certo. Num dia em que ele retornou, Marina se aproximou, fingindo um problema com o formulário. “Senhor, poderia confirmar alguns dados?”, perguntou, a voz tremendo de excitação. Ele a olhou, um sorriso sutil no canto da boca. “Claro, querida”, respondeu, a voz grave ressoando nela. O nome dele era Roberto. A conversa fluiu mais do que o necessário, e Marina, com uma ousadia que nem sabia que tinha, deixou escapar um comentário provocador sobre “homens impressionantes”. Ele entendeu o jogo.

Dias depois, combinaram um encontro fora da clínica. Roberto a levou para um motel discreto. Ele era tudo o que ela imaginava: grande, forte, com um pênis grosso e testículos pesados que pareciam justificar os 15 ml da amostra. A química explodiu. Ele a dominou com facilidade, e Marina se entregou, ansiosa. Antes do clímax, ela se ajoelhou diante dele, os lábios carnudos entreabertos, prontos para envolvê-lo. Ela o tomou na boca, sentindo o calor e a rigidez contra sua língua macia e úmida, cuja textura áspera e aveludada acariciava cada veia e contorno. Marina movia a cabeça com devoção, os lábios esticados ao redor dele, salivando abundantemente enquanto explorava cada centímetro. Roberto gemia baixo, as mãos grandes segurando os cabelos dela, guiando-a com firmeza. O boquete era intenso, desleixado, o som molhado preenchendo o quarto enquanto ela o levava ao limite.

Durante o ato, Roberto segurou o pênis firme e, com um olhar provocador, bateu com ele no rosto dela. O peso e o calor contra sua pele a fizeram gemer, o som ecoando no quarto enquanto ela se entregava ainda mais. No auge, ela pediu: “Na minha cara. Quero tudo.” Roberto não hesitou. O primeiro jato veio forte, quente, seguido por outro, e outro — ao todo, foram 11 esguichadas de leite, um volume avassalador que cobriu o rosto dela como ela sonhara, refletindo os 15 ml que a tinham obcecado. Ela abriu a boca, sentindo o gosto, engolindo o que podia enquanto o resto escorria por seu pescoço e pingava no chão. Ainda ofegante, Marina se abaixou instintivamente, lambendo a porra que havia escorrido no assoalho com a mesma língua habilidosa, o sabor forte e salgado enchendo sua boca enquanto ela olhava para Roberto com devoção.

Exausta, Marina limpou o rosto com os dedos, ainda tremendo de prazer. Roberto a observava, satisfeito. “Você é diferente”, ele disse, rindo baixo. Ela sorriu, sabendo que tinha encontrado o dono daqueles 15 ml e das 11 esguichadas — pelo menos por aquela noite.

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