Minha Melhor Amiga e Eu, Mamamos
Era o último ano da escola, o encerramento de um ciclo de gerações da nossa turma, que se manteve praticamente a mesma por vários anos.
Marcamos um churrasco na casa do Bernardo no último sábado do ano para celebrar. O dia chegou, e a Sá me apanhou em casa com a mãe dela de carro. Fomos conversando no banco de trás, enquanto a tia Ana soltava alguns alertas sobre exagero no álcool e outras preocupações típicas de mãezona. Durante o trajeto, ela fez uma piada, chamando o Bernardo de “genro”. A ironia fazia referência ao fato de que o pai dele era um coroa super boa pinta e o crush de todas as mães da escola.
Eu e a Sá caímos na gargalhada, e aquele clima bom tomou conta do carro até chegarmos naquela casa enorme. O pai do Bernardo nos recebeu no portão, de sunga e com um copo de whisky na mão. Já um pouco alto para as 10h da manhã. Percebi que ele tropeçava nas palavras, mas foi super receptivo. Insistiu para que a tia Ana ficasse, mas ela, meio sem jeito, desconversou e partiu. O deslocamento até ali devia ter valido a pena, já que ela pôde contemplar o Bernardo Pai de sunga. Pensei.
A Sá era uma grande amiga, cúmplice e a maior fazedora de merdas que eu já conheci. Já cobri ela muitas vezes, confirmando que estava no meu quarto dormindo, quando, na verdade, estava quicando por aí. Somos completamente diferentes em quase tudo, mas, de alguma forma inexplicável, nos damos muito bem. A Sarah é uma gostosa no estilo padrão líder de torcida, mas o contraponto é que ela também era muito inteligente, super confiante e decididamente pragmática. Sempre admirei isso nela.
O lugar era uma casa enorme, daquelas em que é possível se perder. Piscina, grama, cômodos no subsolo e por aí vai.
Os meninos jogavam um carteado enquanto eu, Sá e Lu fofocávamos sobre qualquer bobagem. O Duda nos trouxe gin tônica, e brindamos.
Gente jogando gente na piscina, biquínis, sungas e aquele clima de festa, com muito álcool e maconha no ar. Depois de umas três horas, eu já estava bem bêbada. Subi os óculos e me estirei na espreguiçadeira para me sentir mais relaxada e curtir a brisa.
O beck girou umas duas vezes e elevou meu estado de dormência para aquele nível que, de alguma forma, deixa sua mente mais atenta – ou ao menos parece deixar.
Ergui o celular para fazer um story, mas fui interrompida abruptamente pela Sá.
— Mano, você precisa ver isso.
— O que deu em você?! Eu tava fazendo um story!
— Esquece isso, vem cá! — exclamou a Sá, me puxando pelo braço.
Enquanto eu era arrastada por ela, contemplei o gramado e percebi um estado de dormência geral na galera. A impressão que tive foi que o beck deu um puta sono em todo mundo.
Entramos na casa e descemos uma escada que levava a um cômodo no subsolo. Cruzamos uma mesa de sinuca e, em seguida, deslizamos uma porta de correr, que revelou outro corredor extenso. Até que a Sá parou, olhou para mim e fez sinal para que eu ficasse em silêncio. Ela empurrou uma porta que parecia está entre-aberta e fez sinal com a mãos para que eu a seguisse. — Que porra é essa?! Sussurrei. — Vem! Ela murmurou.
Entramos… E o quarto era o do pai do Bernardo.
A cena era a seguinte. Aquele homem de uns 2m estava deitado na cama, roncava altíssimo e somente uma toalha cobria a sua nudez. Contudo, o pau estava duríssimo e apontando pra cima. E pela tolha já dava pra antever que o troço era de causar estrago.
Eu levo a mão até a boca e solto um — Caralho! Vamo sair daqui agora sua louca. Falando baixo.
— Eu quero ver sem a toalha, caralho! — Sá! Não, vamos embora porra!
Ela ignora meus apelos e se ajoelha próximo a cama. Meu semblante é de pânico e adrenalina a milhão.
Ela leva a mão até próximo daquele pau enorme – meu coração estava retumbando – e antes de puxar, ela olha pra mim e simula um boquete. PQP! Nós rimos.
Eu me contorço inteira e reforço mais uma vez que precisamos ir embora. Mas lembram da parte “decididamente pragmática”? Pois é! Minha amiga nega mais uma vez qualquer suplica.
Ela puxa uma ponta solta da toalha revelando de uma vez por todas. O pau era monstruoso! Deveria medir uns 18cm e não parecia 100% duro. Além de tudo, grosso. A Sá olha pra mim com a boca aberta! E eu retribuo com a mesma expressão.
— OK, OK! Agora vamo sair daqui. Imploro! Ela faz o impensável. Ela se posiciona mais perto e leva a língua em direção a cabeça daquela porra de pica gigante. — Eu solto — Se você fizer isso eu vou embora. — Ela responde. — Se você sair por essa porta, eu grito e ele acorda! PQP! Eu nunca deixaria ela sozinha, mas pensava que mamar o cara dormindo era um excesso desmedido.
Ela encosta a porra da língua na cabeça e começa a deslizar para cima e para baixo. Nessa hora ele murmura alguma coisa ininteligível e vira o rosto pro nosso lado.
CARALHO! Eu queria desmaiar ali mesmo.
No susto eu acabo encostando na porta atrás de mim e ela se fecha. Talvez o barulho não tenha sido tão alto, porém, mais parecia um estrondo diante da tensão da situação. A Sá franze a sobrancelha com uma expressão de indignação pra mim em razão do acidente da porta.
A Sá olha pra mim e dispara — Filma esse caralho! Eu me mostro relutante, mas ela faz um sinal ameaçando um grito! E acabo cedendo. Eu aponto o celular na direção dela e enquadro aquela cena de delírio total. Ela mais uma vez, leva a língua até a cabeça e começa a deslizar por cada curva, depois encosta os lábios e aos poucos vai dragando a cabeça para o fundo da sua boca que se alarga com o diâmetro.
Não sei se era um fetiche invertido pelo absurdo que estava acontecendo ali diante dos meus olhos, mas começa a fulminar em mim uma excitação que me deixou com uma vontade avassaladora de me estimular. Cruzo as pernas como sinal do tesão sem nome que eu estava sentido. A Sá flagra essa reação desviando os olhos para minhas pernas e depois para o meu rosto. A encaro por um segundo através do celular e continuo gravando.
Ela continua chupando devagar, dragando para dentro da sua boca e depois deixando praticamente tudo de fora novamente, ela olha pra mim e move os seus olhos que dizem — vem chupar também.
Continua…
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