Minhas fantasias tomaram conta de mim e foi incrível
Honestamente, o show não foi dos melhores: o local estava lotado e eu não consegui nem comprar água. Ainda assim, nos beijamos durante as músicas, ficamos abraçados e cantamos com entusiasmo, esquecendo momentaneamente o desconforto.
No caminho de volta para o hotel, estávamos exaustos, famintos e aparentemente prontos para apenas dormir. Depois de um lanche rápido e um banho, deitei-me na cama, vestindo um conjunto de pijama curto de cetim. Nada muito provocante, mas apenas o suficiente para despertar certas intenções com a perspectiva certa.
Ele demorou no chuveiro e minha mente, viciada em pensamentos sujos, começou a divagar. Imaginei se ele estava se tocando, assistindo a algo sujo ou apenas lavando o cabelo. Pensar nisso me deixou tão molhada. Fazia tanto tempo que não brincava com o meu botãozinho do prazer. Eu resisti, não me toquei mesmo com a minha florzinha derramando mel.
Depois de um tempo, ele entrou no quarto, me envolveu em um abraço e perguntou se eu estava bem e se eu queria dormir ou brincar um pouco. Recusar? Nunca.
O beijo começou lento, línguas explorando, gemidos abafados em nossas bocas. Fiquei em cima dele, mordendo e lambendo seu pescoço enquanto suas mãos agarravam minha bunda, abrindo-a, dando tapas, guiando minha pequena boceta para mais perto de seu pau (nós ainda estamos com nossas roupas). Ele dizia como adorava sentir minha bunda em suas mãos, que não via a hora de foder com meu cérebro de putinha.
Deslizei a mão até aquele o seu pau duro e pulsante. Aquela sensação de deslizar sua mão para baixo e sentir a mancha úmida em sua boxer, bem na ponta de seu pau?
Minha mão trabalhou bem a sua técnica, dedo indicador pertinho do freio, depois de chuveirinho na cabecinha e o sobe desce devagar. Ele puxou minha mão e lambeu meus dedos, já escorregadios com seu pré-sêmen.
Ele puxou meu shorts para baixo e começou a me dedilhar enquanto eu ainda estava em seu colo.
Então, ele me deitou, tirou minha blusa do pijama e chupou meus seios enquanto me dedilhava. Sua língua desceu, provocando, até chegar às minhas coxas, mordendo as partes internas com uma fome que eu já conhecia tão bem. Quando ele começou a usar sua boca, agarrei seu cabelo, me perdendo completamente no prazer, o papai sabe comer a putinha dele.
O clímax veio quando ele deslizou um dedo dentro de mim enquanto ainda estava me chupando. Gente, eu sei que é uma coisa comum, mas naquele momento, parecia diferente. A intensidade, a técnica, o ritmo… Era insano. Claro, minha mente vagou para fantasias: imaginei um ménage à trois com dois caras, ele me fodendo naquele mesmo ritmo implacável, e o outro cara lambendo o ponto exato onde seu pau encontrava minha boceta. Eu podia sentir minha boceta pingando de prazer. Imaginei o outro cara assistindo ele me foder, seu pau latejando em sua mão.
Puta merda.
A sensação de seus dedos, sua língua e as fantasias em minha mente estavam me deixando louca. Comecei a implorar para ele me foder.
“Por favor, me foda. Por favor, coloque dentro de mim.”
E ele prontamente obedeceu. Os 30 segundos que ele levou para colocar uma camisinha e voltar para mim me deixaram furiosa. Ele estava esperando que eu o montasse em cowgirl, mas eu o fiz vir por cima de mim. Enrolei minhas pernas em volta de suas costas. Seu pau batia muito fundo no colo do meu útero. Apesar da camisinha, desejei ficar prenha naquela hora. Eu agarrei suas costas, transformando-as em uma tela com minhas unhas.
Eu gemi em seu ouvido como uma gata no cio. Ele sussurrou em meu ouvido, me pedindo para ir mais devagar ou ele gozaria (droga, eu queria tanto provocá-lo).
Nós trocamos de posição. Entramos em posição de lótus. Ele segurou meus peitinhos e chupou com tanta força que meus mamilos ficaram ridiculamente sensíveis.
Depois disso, passamos para a conchinha, e mais uma vez, o pensamento de ter outro cara conosco surgiu na minha cabeça. Imagine como seria delicioso para ele estar lá, massageando meu clitóris com seu pau enquanto eu estava sendo fodida. Me chupar depois de receber uma boa leitada no útero. Eu adoraria ver os dois se beijando, interagindo enquanto todos nós compartilhávamos prazer.
E nessa hora eu não queria mais pensar, eu só queria cavalgar nele o melhor que eu pudesse. Eu fiquei por cima em cowgirl e não dei chance a ele. Ele gozou muito forte.
Foi inacreditável. Nós dormimos como bebês depois.
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