Eu já tinha feito uma postagem aqui sobre o fetiche de amar me masturbar enquanto mamo, mas queria compartilhar uma experiência única, que aconteceu recente. Eu gozei mamando um vizinho daqui do condomínio. Nos conhecemos numa assembleia do condomínio, vou chamá-lo de James. James era morador recente, jovem de 23 anos, trabalha de vendedor durante o dia, mora sozinho pois veio de Rolândia (sim, aqui temos um município com esse nome) e é universitário durante a noite, ou seja: super estressado e precisando relaxar.

Conversamos durante a assembleia e além de bom papo, James era do jeitinho que eu gosto: pardo de cabelos lisos, corpo daddy body com barriguinha, barba bem feita, cabelos cortados de máquina 0, braços e pernas fortes, mas sem muita definição. Nossa… Era ele conversando comigo e eu fazendo força pra não atacar. Disse a ele qual era meu apartamento e mal a assembleia terminou, ele interfona e continuamos o papo até que não aguentando mais, ele passa a falar de sexo. Respirei fundo e disse: “pensei que a conversa nunca ia chegar nessa parte”. Ele sorriu aliviado do outro lado da linha, pois já esperava um fora ou algo pior.

Falei que adorava softcore, transar de roupa ou com roupas muito curtas que facilitassem a penetração e também falei do quanto eu amo oral. Ele disse que tinha tempo que não recebia uma boa mamada, desde que terminou com a namorada, apesar de não saber como era o oral de outras mulheres, tendo em vista que só teve essa namorada lá. Onde ele morou. Na mesma hora pensei: “é hora de atacar”. Disse a James que podia mostrar como era o oral das mulheres de Londrina e que se ele fosse um bom menino, mostraria bem mais. Na mesma hora ele ficou interessado e expliquei a ele como era que o condomínio funcionava: à meia-noite tinha o descanso do rondista e os quiosques que ficam depois das últimas torres ficam vazios, pois além de ter poucos moradores na última torre, eles dormem cedo.

Marcamos de nos encontrar na última torre à meia-noite e meia e de lá irmos para um dos quiosques. Como ainda eram 22:30, tomei um banho demorado, me perfumei toda, coloquei uma calcinha fio, um vestidinho curto com lacinho no busto e esperei. Assim que o relógio deu meia-noite, saí do meu apartamento em direção à última torre mas, mal cheguei, James já estava lá, ansioso, pois alguns apartamentos estava com as luzes acesas. Vi seu nervosismo ao me cumprimentar, dizendo que era a primeira vez que fazia algo do tipo. Disse a ele que relaxasse, pois não era a minha primeira vez e nem ia ser a última.

Caminhamos até o último quiosque, que era um pouco afastado e assim que chegamos, sentei na mesa do mesmo, abrindo as pernas e puxando James para perto de mim. Começamos a nos beijar e fui deixando o jovem me explorar, me apertar, me tocar. Aquilo estava me deixando tão molhada, que não resistindo mais bancar a mocinha comportada, fui direto segurar o pau dele por cima da bermuda, que estava super duro, dando uma latejada quando o apertei. Ele estava muito afoito, o que demonstrava sua inexperiência realmente com outras mulheres. Então fui ensinando ele algumas brincadeiras gostosas. Tirei um seio do vestido e dei pra ele mamar, enquanto ele acariciava minha xota, o que não demorou para enfiar os dedos dentro, me deixando louca de tesão.

De um seio, passou para outro e não aguentando mais, abri mais as pernas, segurei James pelos ombros e fiz ele me chupar. Mais uma vez comprovei a falta de inexperiência do jovem, pois ele não sabia fazer oral em uma mulher. Mas para não perder a viagem, disse a ele que era só imaginar um sorvete ou se imaginar sendo um cachorrinho de madame e começar a lamber. Ele foi pegando o jeito e me deixou ensopada, mas eu ainda não tinha gozado.

Foi então que me sentei no bando do quiosque, abri a bermuda de James, tirei o pau dele e… Que belo pau! Tinha uns 16 cm, tamanho médio e grosso. Comecei lambendo a cabecinha babada, beijando e mordiscando ele aos poucos da cabecinha até as bolas, depois subi lambendo e abocanhei, mamando feito uma bezerra. O jovem fazia força pra não gritar, mas pelo pulsar daquele pau na minha boca, eu sabia muito bem que ele estava adorando.

Foi então que James segurou meu cabelo e começou a foder garganta várias vezes, como se estivesse me fodendo de verdade. Eu larguei as mãos do pau dele e me entreguei ao momento. Estava tão excitada que comecei a me tremer toda: estava gozando sem ao menos me tocar, tendo a garganta fodida por um jovem de vinte e três anos. Eu sentia meu corpo vibrar, minhas pernas tremerem, meus seios ficarem duros. O orgasmo veio forte e o melhor estava por vir: James segurou minha cabeça, empurrou o pau na minha garganta e gozou. Senti os jatos encherem o fundo da minha boca e eu como sou contra desperdício, tomei tudo.

Nos recompomos e o pior veio no final: o jovem perguntou se eu tinha namorado e para a tristeza dele, disse que não mas tinha um ficante fixo que era quase como se fosse. E eu disse também que assim que ele estava afim de se aliviar, eu também estava e agradeci pelo orgasmo diferente que ele tinha me proporcionado. Nos despedimos e quando fui beijá-lo, dando um beijo de boa noite, James se mostrou só ser um jovem babaquinha de outra cidade: não quis me beijar, pois ele tinha gozado na minha boca. Disse a ele que ele tinha me chupado e que não via problemas em beijá-lo. E antes dele dar outra desculpa, puxei ele mais pra perto e o beijei de língua.

Ao final do beijo, olhei pra ele nos olhos e disse: “bem-vindo à Londrina”.