O Micro-Pênis Que Me Fez de Santo
Marica, vou contar a vez que um guri me convenceu a mamar um “pau médio” num carro e saí até comovida. Era terça-feira de calor infernal em Brasília, eu saindo do salão com aquele cansaço de quem passou o dia depilando xota alheia.
O cara me chamou no Instagram – um conhecido de academia, desses que sempre fica se exibindo no espelho. Na foto, até que o músculo tava bonito, mas quando marcou de me pegar no estacionamento do shopping, já sabia: “É pra mostrar o carro ou tem segunda intenção?” Ele, todo galante: “Só um papo, Cristina!”.
Cheguei e o malandro já tava lá, num HB20 com vidro fumê. Entrei rindo: “Qué pasa, pana? Tá me sequestrando ou vai me pagar um açaí?” Ele, nervoso: “Tô aqui pra te mostrar uma coisa…”.
Quando abriu o zíper, meu amor… Um micro-pênis tão honesto que até fiquei com pena. Dá uns 10 cm duro que nem concreto. Eu, pra não rir: “Chamo isso de canivete suíço: pequeno mas resolve!”.
Mas o guri tinha técnica, viu? Me puxou pelo cabelo com uma segurança que até me surpreendeu. “Engole tudo, puta”, ele ordenou – e marica, obedeci! Foi a mamada mais concentrada da minha vida: dava pra sentir cada veia, cada pulsinha daquela mini-rocha.
Quando gozou, foi tão rápido que engasguei. “Carajo, soldado! Avisa antes!” Ele, todo orgulhoso: “Viu como é grossa?”. Saí rindo e com o batom manchado, mas com um respeito novo por quem trabalha com o que tem.
Moral da história?
Tamanho é documento, mas atitude é currículo.
Nunca julgue um livro pelo título… ou um cara pelo HB20.
Micro ou gigante, no final tudo vira “obrigada, próximo”.
(E sim, ele me mandou mensagem no outro dia. Respondi: “Pana, seu carro é mais potente que você. Beijos!”)
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