Outubro 8, 2025

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Oralidades

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Meu nome é Waleska, tenho 31 anos, e se tem uma coisa que eu aprendi nessa vida é que prazer não se pede, se toma. E naquela tarde, eu estava decidida a tomar o meu. O cara era um conhecido, daqueles que a gente encontra de vez em quando, troca uns olhares quentes, mas nunca tinha rolado nada. Até que ele me convidou para dar uma volta de carro. Eu sabia muito bem onde aquilo ia parar, e a minha calcinha já ficou molhada só de pensar.

Ele veio me buscar no meu apartamento. Eu me arrumei com a intenção clara de deixá-lo maluco: um vestido jeans curto que mal cobria a minha bunda, um top preto decotado que deixava bem claro o volume dos meus peitos, e aquele meu salto alto que faz um barulho delicioso quando eu ando. Meus cabelos loiros estavam soltos, cheirosos, e eu tinha passado aquele perfume francês que custa uma fortuna, mas que atrai os homens como abelhas para o mel. Ele abriu a porta do carro, um SUV preto e luxuoso, e eu entrei sentindo o seu olhar percorrer cada centímetro das minhas pernas. Sorri, sabendo que ele já estava nas minhas mãos.

Não falamos muito durante o caminho. A tensão sexual dentro daquele carro era tão densa que dava para cortar com uma faca. Ele dirigia com uma mão no volante e a outra descansando no meu joelho, os dedos dele desenhando círculos na minha pele, subindo, subindo, até quase chegar à borda do meu vestido. Eu me contorcia no banco, sentindo um calor crescer entre as minhas pernas. Ele não tirava os olhos da estrada, mas o sorriso dele era de quem sabia exatamente o efeito que estava causando.

— Para onde estamos indo? — perguntei, com uma voz mais rouca e suave do que o normal.

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— Para um lugar tranquilo, onde ninguém vai nos incomodar — ele respondeu, e a promessa na sua voz me fez tremer por dentro.

Finalmente, ele saiu da estrada principal e entrou numa estrada de terra, que serpenteava entre árvores altas. Parou num sítio afastado, com uma vista linda para o vale, mas nenhum de nós estava interessado na paisagem. Mal ele desligou o motor, o ar dentro do carro mudou. O silêncio era pesado, carregado de desejo. Ele se virou para mim, e os seus olhos escuros percorreram o meu corpo como se estivessem me despindo ali mesmo.

Sem dizer uma palavra, ele se inclinou sobre mim. O seu cheiro, uma mistura de perfume amadeirado e pele, invadiu os meus sentidos. As suas mãos, grandes e quentes, encontraram o meu rosto, puxando-me para um beijo que foi longe de ser gentil. Foi um beijo de posse, de fome acumulada. A sua língua invadiu a minha boca com uma urgência que me fez gemer baixinho. As minhas mãos se enterraram nos seus cabelos, puxando-o para mais perto ainda. Eu queria sentir o seu peso, a sua força.

Sem demoras as mãos dele já estavam por cima da minha camisola na zona das mamas. Na verdade, era o meu top, mas a intenção era a mesma. Ele arrancou o tecido para o lado, expondo os meus seios ao ar frio do ar-condicionado. Os meus mamilos já estavam duros e sensíveis, implorando por atenção. Os seus dedos experientes encontraram-nos imediatamente, apertando, beliscando e rodando, enquanto ele me beijava o pescoço, mordiscando a pele logo abaixo do meu ouvido. Eu me contorcia e gemia, perdendo o controle sobre o meu próprio corpo. Cada toque dele era uma chama acesa na minha pele. Sorrio e estremeço no lugar, completamente dominada pela sensação.

A minha mão, quase por vontade própria, vai em direcção às suas calças. Encontrei o volume duro e quente que pressionava o tecido. Sorrio ainda mais quando sinto a sua pila tesa por baixo delas. Era exatamente o que eu queria. Enquanto a minha mão acariciava a sua saliência através da calça, nós nos beijávamos com uma fúria renovada, as nossas línguas entrelaçam-se numa dança suja e familiar. Foi então que ele colocou a sua mão no meu pescoço, não com violência, mas com uma firmeza que me fez parar. A pressão era suave, mas inegável.

— Olha para mim — ele ordenou, a voz um rosnado baixo contra os meus lábios.

Esforço-me por olhar para os seus olhos, que estavam escuros de tesão. Tinha dificuldade em manter a concentração enquanto ele passeava a outra mão pelas minhas mamas, beliscando o mamilo de uma forma que me fazia ver estrelas. A submissão naquele momento era um afrodisíaco. Ele alivia a pressão no meu pescoço e beija-me, e os seus beijos sabem ainda melhor depois daqueles segundos de domínio dele sobre mim. Senti-me possuída, desejada, e isso era um tesão sem igual.

Mas eu não sou uma mulher que se contenta em apenas receber. Eu quero dar, quero provocar, quero controlar o prazer dele tanto quanto ele controla o meu. Volto a minha atenção para a sua pila. As minhas mãos treinadas desapertam o cinto e o botão das suas calças, e o zíper desce com um som que parece um suspiro de alívio. Ele levanta ligeiramente o quadril, e eu puxo as suas calças e cuecas para baixo, libertando o seu pau. Ele era impressionante. Grande, grosso, com veias salientes que pulsavam de excitação. A cabeca já estava vermelha e húmida.

Passei a minha língua na minha mão, molhando a palma, e coloco a minha mão sobre toda aquela tesão. Envolvo o seu membro, sentindo a pele macia como veludo sobre o aço por baixo. Beijo-o novamente, um beijo molhado e promissor, e depois inclino-me sobre ele, descendo pelo seu corpo até o meu rosto estar nivelado com a sua virilha.

O cheiro dele era puro tesão, masculino, selvagem. Começo por lamber a cabeça, rodopiando a minha língua em seu redor, saboreando o sabor salgado do precum. Os gemidos que saem dele são a melhor música que eu já ouvi. Depois a minha língua contorna toda a sua pila, de alto a baixo, uma linha molhada e lenta desde a cabeca sensível até à base. Desço ainda mais, até chegar aos seus testículos. Eles estavam tensos e pesados. Levo um à minha boca, sugo com força, enquanto a minha mão desliza ritmadamente sobre a pila. Ele arqueia as costas e solta um palavrão.

— Waleska, caralho… — ele geme, as suas mãos agarrando-se aos meus cabelos loiros.

Volto a subir, a minha boca percorrendo o mesmo caminho da minha língua, até finalmente o ter dentro da minha boca. É uma sensação de poder incrível. Vou descendo, centímetro por centímetro, sugo com as bochechas, enquanto a minha língua continua a rodopiar à volta da sua pila. A minha garganta relaxa, uma técnica que eu dominei depois de anos de prática, e eu consigo engolir quase tudo. Ele coloca a mão na minha cabeça, os dedos se enroscando nos meus fios, e começa a ditar o ritmo. Ele empurra, forçando a sua entrada mais fundo, e eu deixo, até sentir a cabeca bater no fundo da minha garganta e eu me engasgar, os meus olhos encherem-se de lágrimas. O som que isso provoca nele é animal. Ele puxa-me para trás pelo cabelo, a respiração ofegante.

Quando me levanto, ofegante, com a boca inchada e os lábios brilhantes de saliva, ele olha para os meus olhos. O seu olhar é intenso, possessivo.

— Queres o meu leite na tua boca? — ele pergunta, a voz rouca e carregada.

Eu sorrio, um sorriso de vadia safada que sabe exatamente o que quer, e anuo, sem conseguir falar. A antecipação é um nó na minha barriga.

Volto para a sua pila com uma determinação renovada. Desta vez, é puro fogo. A minha boca é uma voragem, sugando, lambendo, engolindo. A minha mão massageia os seus testículos, enquanto a outra aperta a base do seu pau. Eu sinto o seu corpo enrijecer, os músculos da sua barriga contraírem. Os seus gemidos tornam-se mais altos, mais descontrolados.

— Vou gozar… — ele avisa, e a sua mão aperta o meu ombro.

Eu não recuo. Pelo contrário, afundo-me ainda mais, tomando tudo dele. A explosão é quente e salgada, jorrando na minha garganta em jatos poderosos. Eu engulo tudo, sem desperdiçar uma gota, enquanto continuo a mover a minha mão e a minha boca, prolongando o seu orgasmo até ele gemer, sensível, e empurrar a minha cabeça para longe suavemente.

Fico ali, ajoelhada, olhando para ele. Ele está derretido no banco, o peito a subir e a descer rapidamente. O seu pau, agora mole, repousa sobre a sua coxa. Ele me puxa para um beijo lento e profundo, e eu sinto o gosto dele na minha boca, uma mistura de nós dois.

— Você é uma deusa, Waleska — ele sussurra, ofegante.

Eu sorrio, limpando o canto da minha boca com o dedo. O poder que uma boa boqueta tem sobre um homem é absoluto. E eu, meus amigos, sou a rainha delas. A tarde mal tinha começado, e eu já estava com vontade de mais.

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