[Short] Quase fui preso por um boquete na praia
No auge da pandemia, não aguentava mais ficar trancado em casa. Então eu e Jennifer, minha namorada na época, começamos a dar algumas voltas de carro, principalmente durante a noite, que era o período em que a rua estava mais deserta. Naturalmente, eventualmente a gente relembrava os nossos bons tempos da faculdade e nos pegávamos no carro.
“E se nós fossemos na praia da reserva, dar uma olhada no mar?” perguntei despretensiosamente, mas com uma vontade de aprontar. “Po, mas lá a essa hora deve ser muito deserto amor”. Olhei pra ela com um sorrisinho de canto de boca. “Exatamente”. Ela na hora entendeu e topou.
Entramos no carro e fomos, eu dirigindo e fazendo carinho nas coxas grossas dela. Comecei a subir mais a mão e a passar por cima da calcinha dela. Ela ria, e tirava minha mão. “Se concentra na direção Tadeu. Você vai pode brincar à vontade quando a gente chegar”.
Quando chegamos na praia, estava deserta, como esperado. Descemos um pouco do carro e caminhamos até a areia, sentindo e aproveitando aquela brisa do mar que fazia tempo que a gente não aproveitava. Puxei Jennifer pra perto de mim, beijando o pescoço dela. Podia ver que ela tava completamente arrepiada. Ela imediatamente meteu a mão no meu pau. “Vamos voltar pro carro?” ela disse. Eu sorri. “Por que? Não tem ninguém aqui. A gente podia aproveitar aqui mesmo”. Sempre tive vontade de transar na praia, e tava doido pra que ela aceitasse. “Não, o vento tá frio. Não vou tirar minha roupa aqui”. “Eu te esquento amor. Já já vc vai estar com um fogo que nem vai ligar pro frio”. “Não Tadeu. Se não for no carro não vai rolar”. Aceitei relutantemente. Queria muito realizar a fantasia de transar na praia, mas pelo visto ia ter que ficar pra outro dia (e realmente ficou, depois conto essa história)
Voltamos pro carro, e assim que entramos, Jennifer tirou a calcinha. Aquilo ali ja foi um sinal claro de que eu podia atacar. Deitei o banco do carro e ela montou em mim, e comecei a beijar aquela boca gostava enquanto apertava aquele rabo grande. Conseguia sentir o quão molhada ela tava pela bunda dela. Comecei a passar o dedo no cuzinho dela, ela ficou maluca. “Quer comer esse cuzinho amor?” “Você sabe que eu quero”. “Então bota o dedinho nele vai? Mas devagar hein!”. Comecei a lentamente puxar o melzinho da buceta dela pro cuzinho dela e a ir colocando o dedo devagarinho, ela respirava fundo e gemia no meu ouvido. Com a outra mão, comecei a tocar uma siririca nela, sentindo todo aquele mel deixando aquela bucetinha absolutamente encharcada.
“Chupa meu pau vai? Deixa ele bem babado pra entrar com facilidade nesse cuzinho”, pedi. Jennifer se posicionou e abaixou minha calça, fazendo com que meu pau duro ficasse marcando na cueca. “Ai amor, que delícia! Adoro ver ele duro assim na cueca” disse, dando beijos no meu pau por cima da cueca enquanto ia lentamente abaixando a cueca. Assim que colocou meu pau pra fora, ela imediatamente ela começou um boquete delicioso. Fazia tempo que ela não chupava com tanta vontade. Beijava e lambia meu pau e depois colocava ele na boca, tentando engolir ele. Cada vez que ela engasgava no meu pau eu ficava com mais tesão, e logo eu tava fudendo aquela boquinha bem gostoso. Ela parava as vezes pra recuperar o ar. Numa dessa, pude ver o fio de baba ligando sua boca no meu pau. “Tá gostando da piroca, safada?” perguntei. “Amor, eu to encharcada. Pq vc não me chupa tbm?”. “É só virar pra cá”, disse. Ela começou a se ajeitar pra gente fazer um 69, e nessa hora foi que tudo desandou.
Tinha um carro de polícia parando do nosso lado. Jennifer deu um pulo pro banco do carona, eu coloquei o pau pra fora e foi exatamente na hora que o policial bateu no vidro e pediu pra gente sair do carro. Felizmente, deu tempo da gente de vestir e se recompor. “Boa noite cidadão. Documento e habilitação por favor”. Entreguei os documentos na mão do polícial. Ele olhou, mas não tinha nada de errado. “E o que os dois estão fazendo aqui?”. Era bem óbvio o que a gente tava fazendo ali. “Viemos dar uma volta. Não aguentávamos mais ficar presos dentro de casa”. “Aham” ele disse, olhando pro banco deitado. “E na casa de vocês não tem cama não?”.
Esqueci de contar um detalhe importante pra história: A Jennifer não sabia ficar séria em situações sérias. Quando acontecia algo, ela começava a rir horrores. Voltando pra história.
A Jennifer simplesmente começou a rir pra cacete. O policial olhou pra minha cara meio puto “Eu falei alguma piadinha pra ela estar rindo?” “Não senhor, ela só fica com vontade de rir quando tá nervosa mesmo”. Jennifer emendou com um “desculpa moço” enquanto tentava segurar a risada. O policial devolveu as minhas coisas. “Eu deveria prender vocês por atentado ao pudor. Mas como não tinha ninguém na praia, eu só vou escoltar vocês até a saída mesmo, e vocês vão continuar o que tavam fazendo bem longe daqui, entenderam?”
Só concordamos e entramos no carro. Nunca tinha endireitado o banco do carro tão rápido. Os policiais ficaram esperando dentro do carro deles, e quando pegamos a saída em direção à Linha Amarela, eles seguiram viagem.
“Caralho… pensei real que a gente ia ser preso”, disse, suando frio ainda. Jennifer começou a rir de novo. “Porra cara, é sério! Para de rir! Tu quase fudeu a gente com isso!”. “Relaxa Tadeu!” ela disse rindo. “O máximo que ia acontecer era o policial chegar em casa e bater uma pensando no que a gente tava fazendo.”
Depois daquilo, o clima meio que morreu, então resolvemos comprar um lanche no drive-thru e meter o pé. Mas voltamos outro dia na praia, e nesse dia sim, rolou tudo. Mas essa é uma história pra outro conto…
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