Eu tava no bar da esquina, aquele lugar meio underground que frequento pra tomar uma cerveja e desenhar no meu sketchbook. Foi quando ele chegou – um negão alto pra caralho, uns 1,90m fácil, com uns braços que pareciam toras e aquele jeito confiante de quem sabe que é o dono do lugar. Me olhou, deu aquele sorrisão branco e veio sentar do meu lado como se já fosse meu dono.

“Que desenho lindo, moça”, ele disse, apontando pro meu caderno.

“Obrigada”, respondi, dando aquela olhada básica de cima a baixo. Foi quando vi – aquela calça jeans apertada não escondia NADA. Dava pra ver o volume, e puta que pariu, parecia um rolo de macarrão embaixo do tecido.

A gente começou a conversar, ele me contando que era personal trainer (óbvio), eu falando que era ilustradora. A cada gole de cerveja, ele se aproximava mais, até que tava com a mão na minha coxa, aquela porra de aliança brilhando (sim, casado, porque as coisas boas da vida sempre são).

“Quer ver meu estúdio?”, ele soltou do nada, com um sorriso safado.

Eu ri. “Que tipo de ‘estúdio’, exactly?”

Ele levantou as sobrancelhas. “O tipo que vai te deixar sem andar amanhã.”

Marica, como recusar?

Fomos pro motel mais próximo – aquele clássico com espelhos no teto e cheiro de desinfetante barato. Assim que a porta fechou, ele já tava me empurrando contra a parede, metendo a língua na minha boca como se tivesse com fome. Eu tentei desabotoar a calça dele, mas ele segurou minha mão.

“Calma, gata. Deixa o pai te mostrar como é que faz.”

Ele me virou de costas, pressionando meu corpo contra a parede fria enquanto as mãos dele subiam pela minha blusa. Tirou meu sutiã sem nem olhar – desses caras que tem prática – e começou a apertar meus peitos com força, os dedos afundando na carne. Eu já tava molhada que nem piscina no verão.

Quando finalmente abriu a calça, eu quase caí pra trás – o maluco tinha um TREM na cueca. 22cm fácil, grosso feito lata de Red Bull, com aquelas veias saltadas que dão até medo.

“Gosta do que vê?”, ele riu, batendo aquela rola na minha cara.

“Porra, isso aí é real?”, eu perguntei, meio incrédula.

Ao invés de responder, ele me jogou na cama e puxou minha calcinha pro lado com os dentes. MARICA. Antes que eu pudesse processar, já tava com a língua na minha buceta, chupando como se tivesse sido a última refeição dele. Eu tentei me levantar, mas ele segurou meus quadris com força, me prendendo no lugar.

“Fica quietinha”, ele ordenou entre uma lambida e outra.

Foi aí que começou o show. O cara meteu dois dedos enquanto chupava meu clitóris, depois três, me esticando toda. Eu tava gemendo igual puta em filme pornô, as pernas tremendo, até que gozei na boca dele com um grito que deve ter acordado meio motel.

Ele levantou com a boca brilhando dos meus fluidos, aquele sorriso de “sou o fodão” estampado na cara. Pegou a camisinha (obrigada, Jesus) e enrolou no pau – que, pra ser justa, tava lindo pra caralho: roxo, latejando, parecendo uma arma.

“Pronta, gata?”, ele perguntou, alinhando a cabecinha na minha entrada.

Eu só consegui acenar.

Ele empurrou.

E…

Nada.

O maluco meteu a PONTINHA, gozou igual adolescente na primeira vez e o troço AMORTOU na hora.

Eu fiquei parada, olhando pra ele com a cara mais WTF do mundo. “Sério?”

Ele ficou vermelho. “Porra, foi sem querer. Tu é muito apertada.”

Tentei não rir. Fracassei. “22cm só de enrolação, é?”

O que seguiu foi a cena mais patética: ele tentando ficar duro de novo, batendo punheta com força, lambendo, chupando, até colocando minha mão – mas o coitado tava mais mole que macarrão cozido. Depois de 20 minutos tentando, ele desistiu e ficou deitado do meu lado, parecendo um filhote de cachorro triste.

“É o estresse do trabalho”, ele tentou justificar.

“Claro, amor”, eu respondi, pegando minha bolsa.

Saí do motel com as pernas tremendo – não de tanto sexo, mas de tanto rir. Moral da história? Nem todo pau grande é guerreiro… e as vezes o melhor da noite é a história bosta pra contar depois.

Fim.