Outubro 31, 2025

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A surpresa no beco

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Era uma noite quente, daquelas que fazem a pele grudar na roupa. Eu tava saindo de um bar no centro, já meio alto, depois de umas cervejas com os amigos. A rua tava meio deserta, só com o som de uns carros passando ao longe e o neon piscando em uma placa de motel ali perto. Decidi cortar caminho por uma ruazinha lateral, mal iluminada, só pensando em chegar logo em casa.

Foi quando ela apareceu. Uma mulher alta, com curvas que pareciam esculpidas, cabelo longo e preto caindo pelos ombros, e um vestido vermelho que marcava cada detalhe do corpo. Ela caminhava com uma confiança que me fez parar no meio da calçada. Nossos olhos se cruzaram, e ela deu um sorriso que era ao mesmo tempo doce e provocador.

— Tá perdido, gato? — perguntou, com uma voz rouca que me deu um arrepio.

Eu ri, meio sem jeito, e disse que só tava indo pra casa. Mas ela se aproximou, o perfume dela me envolvendo como uma onda. Era algo doce, com um toque de baunilha, que misturava com o calor da noite.

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— Casa pode esperar. Vem comigo um pouco — disse ela, pegando minha mão com uma firmeza que não deixava espaço pra dizer não.

Eu não sei por que fui. Talvez fosse o jeito dela, aquele misto de comando e sedução. Ela me levou pra um beco ainda mais escuro, onde o som da cidade parecia sumir. Meu coração tava disparado, parte medo, parte curiosidade. Ela me encostou contra a parede, o tijolo frio nas minhas costas contrastando com o calor do corpo dela, que agora tava colado no meu.

— Relaxa, eu sei o que você quer — ela sussurrou no meu ouvido, enquanto a mão dela deslizava pelo meu peito, descendo até o cinto. Eu quis protestar, dizer que não era assim, que eu não tava pronto, mas as palavras morreram na garganta quando ela apertou meu pau por cima da calça, com uma pressão que me fez soltar um gemido baixo.

— Isso, deixa eu te mostrar como é bom — ela disse, com um tom que era quase uma ordem.

Antes que eu pudesse processar, ela já tava de joelhos, desabotoando minha calça com uma habilidade que me deixou tonto. Meu pau já tava duro, pulsando, e quando ela o pegou com a mão, senti um choque de prazer. A boca dela era quente, molhada, e ela sabia exatamente o que tava fazendo. A língua dela girava na ponta, descendo devagar até engolir tudo, num ritmo que me fazia perder o controle. Eu agarrei o cabelo dela, sem nem pensar, e ela gemeu de leve, como se gostasse da minha reação.

— Você gosta, né? — ela disse, levantando o olhar pra mim, os olhos brilhando na penumbra. Eu só consegui assentir, ofegante.

Ela se levantou, puxando o vestido pra cima, revelando uma calcinha preta que mal escondia o volume entre as pernas. Eu congelei por um segundo, processando. Ela era trans, e isso me pegou de surpresa. Mas antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ela segurou meu rosto e me beijou, a língua invadindo minha boca com uma fome que apagou qualquer dúvida. O beijo era quente, molhado, e eu senti meu corpo respondendo, querendo mais.

— Não pensa, só sente — ela murmurou, guiando minha mão até o pau dela, que tava duro sob o tecido fino. Era a primeira vez que eu tocava algo assim, e, pra minha surpresa, não senti repulsa. Pelo contrário, tava excitado pra caralho. Ela gemeu quando apertei de leve, e isso me deu um tesão que eu nunca imaginei.

Ela me virou de costas, me encostando na parede de novo. Senti as mãos dela puxando minha calça e cueca até os tornozelos, o ar fresco batendo na minha bunda exposta. Tentei dizer alguma coisa, murmurei um “pera, não sei se quero isso”, mas ela não parou.

— Shhh, relaxa, você vai gostar — ela disse, com uma voz que misturava sedução e autoridade. Ouvi o som dela cuspindo, e logo senti os dedos molhados dela na minha bunda, circulando devagar. Tentei me contrair, resistir, mas ela foi firme, enfiando um dedo com cuidado, mas sem hesitar. Doeu um pouco no começo, uma queimação estranha que me fez soltar um gemido de desconforto. Ela não parou, continuou mexendo o dedo, entrando e saindo, até meu corpo começar a relaxar.

— Isso, se entrega — ela sussurrou, cuspindo de novo na mão. Senti ela espalhando o cuspe, e então o calor do pau dela encostando em mim. Tentei me afastar, dizendo “não, espera, vai com calma”, mas ela segurou minha cintura com força, me mantendo no lugar.

— Só relaxa, eu te prometo que vai ser bom — ela disse, e começou a empurrar. A dor veio primeiro, uma pressão intensa, como se meu corpo estivesse lutando contra a invasão. Gemi alto, meio de dor, meio de choque, enquanto ela entrava devagar, centímetro por centímetro. O cuspe ajudava, mas não era o suficiente pra tirar a sensação de ardência. Eu tava tenso, as mãos contra a parede, tentando respirar fundo.

Ela parou um pouco, deixando meu corpo se acostumar, e sussurrou: — Tá vendo? Tá ficando bom, né? — E, por mais que doesse, comecei a sentir algo diferente. A dor foi dando lugar a uma sensação estranha, um prazer que eu nunca tinha sentido antes. Ela começou a se mover, devagar no começo, cada estocada me fazendo soltar sons que eu nem sabia que podia fazer. A pressão dentro de mim acertava um ponto que mandava choques de prazer pelo meu corpo, e logo eu tava gemendo de um jeito que nem reconhecia.

— Isso, deixa eu te foder gostoso — ela dizia, a voz cheia de tesão, enquanto acelerava. Uma mão dela alcançou meu pau, masturbando no mesmo ritmo, e eu senti que ia explodir. O prazer era intenso, misturado com a dor que ainda vinha em ondas, mas agora eu não queria que parasse. Cada estocada dela parecia me levar a um lugar novo, e eu tava completamente entregue.

De repente, ela gemeu mais alto, o corpo tremendo contra o meu. Senti o calor explodindo dentro de mim quando ela gozou, um jato quente que me fez arfar. Ela não parou imediatamente, deu mais algumas estocadas lentas, como se quisesse prolongar o momento. Depois, sem dizer nada, ela se afastou, subiu minha cueca e calça com uma rapidez que me deixou atordoado, como se quisesse apagar qualquer prova do que tinha acontecido.

Ela me virou, me beijou de novo, um beijo rápido e intenso, e sorriu.

— Viu como é bom se deixar levar? — disse, antes de ajeitar o vestido e sumir na noite, me deixando ali, ofegante, com a cabeça girando, o corpo ainda sentindo ela, e um sorriso idiota no rosto.

Eu sabia que nunca mais seria o mesmo. E, caralho, como eu gostei disso.

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