Abril 25, 2025

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O dia que eu dividi uma trans com meu amigo

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Estávamos na minha casa numa sexta-feira à noite, depois de uma aula chata pra caralho na faculdade. O tédio batia forte, e a gente decidiu abrir o Fatal Model pra dar uma animada. Olhamos o catálogo de mulheres, mas nada chamou muita atenção. Foi quando o Cleyton falou: “Mano, e se a gente olhasse as trans?” A curiosidade bateu, e começamos a rolar as opções, procurando uma que fosse passiva e ativa. Achamos uma que era foda: morena, peitos durinhos, bunda empinada e um sorriso safado que já dizia tudo. O nome dela era Renata, e o perfil dizia que ela atendia em domicílio. Trocamos uma ideia, tomamos coragem e resolvemos experimentar.

Marcamos com ela, e logo ela tava na porta da minha casa, de salto alto, shortinho jeans rasgado e uma blusinha que mal cobria os mamilos. “Oi, seus safados”, ela disse, com uma voz rouca que já me deixou de pau duro na hora. O Cleyton deu um tapa na bunda dela e falou: “Que bundão gostoso!”

Entramos no quarto, e a coisa esquentou rápido. Ela tirou a blusa, mostrou aqueles peitos perfeitos e se jogou na cama, abrindo as pernas. “Quero ver quem chupa melhor”, ela provocou, puxou o short pro lado e revelou o pau dela, já meia bomba, lisinho e bem cuidado. Caralho, que pau: muito maior que o meu e o do Cleyton, um monstro grosso, com veias saltadas, balançando como se tivesse vida própria. Eu e o Cleyton trocamos um olhar assustado, tipo “Porra, isso é de verdade?”, mas o tesão falou mais alto. Fui de boca sem pensar, mal consegui engolir a cabeça enquanto ela gemia alto. “Isso, seu puto, chupa gostoso!”

O Cleyton não ficou pra trás. Subiu na cama, tirou a calça e enfiou o pau na boca dela. Renata mamava com vontade, fazia barulho de quem tava adorando, enquanto eu chupava aquele pauzão, tentava engolir mais, sentia ele crescer na minha boca, duro pra caralho, com um gosto salgado de pré-gozo. “Porra, mano, mete a língua fundo”, o Cleyton mandou, ainda meio chocado com o tamanho, enquanto fodia a boca dela.

Depois de um tempo, ela falou grosso: “Quem vai me comer primeiro?” Eu já ia pegando uma camisinha na gaveta, mas ela cortou: “Eu faço sem camisinha, viu? Até prefiro assim.” A gente, inexperientes e cabaços, trocou um olhar rápido, o tesão já nas alturas, e aceitou na hora, sem nem pensar direito. Ela ficou de quatro, empinou aquela bunda redonda, e eu não perdi tempo. Peguei o lubrificante na bolsa dela, passei no meu pau e meti devagar no cuzinho dela, sem capa, senti a pele quente e apertada direto. Estava do caralho, ela gemia alto, pedia mais. “Vai, me fode, seu safado!” O Cleyton ficou na frente, enfiou o pau na boca dela de novo, e a gente começou a bombar, eu no cu, ele na garganta.

A putaria tava insana. Os gemidos dela enchiam o quarto, minha cintura batia na bunda dela com força, e o Cleyton gemia baixinho. De repente, ele perdeu o controle: “Ai, caralho… Toma, sua vadia!” sussurrou, e jorrou porra no rosto dela. Renata riu safada, lambeu os lábios melados enquanto olhava pra ele. Eu não aguentei aquela cena, gozei logo em seguida, enchi o cu dela de leite, senti o pau pulsar forte enquanto ela rebolava. “Ai que delícia!”, ela murmurou, ainda ofegante.

Depois, a gente caiu na cama, suados e ofegantes. Renata limpou a porra do rosto com o dedo, chupou ele e disse: “Vocês acham que acabou, seus tarados? Agora eu que vou meter.” Ela se levantou, o pauzão ainda duro pra caralho, maior que o nosso mesmo depois de tudo, pingava pré-gozo, e mandou o Cleyton deitar de bruços. “Abre esse cu, seu viado, que eu vou te arrombar.” Ele obedeceu na hora, empinou a bunda, mas quando ela meteu aquele caralho todo de uma vez, ele arregalou os olhos e gritou: “Porra, não vai fundo demais!” Ela não parou, estocou forte, e o Cleyton não aguentou nem um minuto, gemeu alto, pediu pra ela ir devagar, o corpo tremia com aquelas estocadas fundas.

Eu fiquei olhando, de pau duro de novo, batia uma enquanto ela fodia ele com força, aquele pauzão entrava e saía do cu dele. Depois de uns minutos, ela virou pra mim e mandou: “Deita do lado dele, seu puto, que eu vou comer vocês dois ao mesmo tempo.” Eu me joguei na cama, empinei a bunda, e ela começou a revezar: metia no Cleyton, tirava, metia em mim. Quando entrou em mim, caralho, senti aquele pauzão me rasgar, sem nada entre a gente, e as estocadas fundas foram brutais. Não aguentei nem trinta segundos, gemi alto, pedi pra ela parar, mas ela só riu e continuou, fodeu a gente sem parar. O Cleyton se contorcia do meu lado, quase chorava de tesão e dor, até que ela agarrou meu cabelo, puxou minha cabeça pra trás e falou no meu ouvido: “Quero gozar dentro de um de vocês, seus filhos da puta. Quem aguenta?” Levantei a mão na hora, e ela meteu em mim com tudo, até que senti o jorro quente daquele pauzão me encher, pulsar enquanto ela gemia alto. O Cleyton, vendo aquilo, gozou de novo só de se tocar, e eu acabei gozando junto, o cu cheio de porra dela, o corpo tremia de tesão.

Mas o tesão tava acumulado demais pra acabar ali. Descansamos um pouco e, depois de uns minutos, o Cleyton olhou pra mim e disse: “Mano, vamos fazer um DP nessa vadia agora.” Renata sorriu, o pauzão dela duro outra vez, balançava entre as pernas, e eu deitei de costas na cama. Ela subiu em cima de mim, sentou no meu pau com o cu apertado, gemeu enquanto descia devagar, sem camisinha, e empinou a bunda pro Cleyton, que veio por trás. “Vem, seus putos, me encham”, ela mandou. O Cleyton tentou encaixar o pau dele no mesmo buraco, o cu dela já escorregadio de lubrificante e porra, e a gente começou a forçar, meu pau dentro dela, o dele roçava no meu enquanto ela gemia alto: “Isso, me arrombem, seus safados!”

Mas o tesão tava explodindo. Mal conseguimos meter juntos por uns segundos, o calor do cu dela, ela rebolava em cima de mim, e a pressão do pau do Cleyton foi demais. Ele gozou primeiro, jorrou dentro dela antes mesmo de meter fundo, xingou: “Porra, não aguentei!” Senti a porra quente dele escorrer no meu pau, e com ela quicando em mim, não aguentei também, gozei logo em seguida, enchi ela de novo, os dois paus pulsaram quase juntos. Renata, ainda com o pauzão duro, continuou sentada lentamente no meu pau, o cu dela apertava enquanto ela gemia baixo. De repente, se inclinou pra frente, o rosto perto do meu, e começou a bater uma com força, o pauzão pulsava na mão dela. Então ela gozou, jorrou toda a porra na minha cara, quente e grossa, me melou inteiro enquanto eu sentia os jatos acertarem minha boca e meus olhos. O Cleyton, vendo aquilo, arregalou os olhos e gritou: “Caralho, mano, tu tá todo fodido agora!” Depois, ela se levantou devagar, o pau ainda duro pra caralho, passou ele na minha cara, lambuzou tudo com o resto da porra, esfregou a glande no meu rosto enquanto ria e dizia: “Toma, seu puto.”

No fim, ela caiu na cama entre a gente, o pauzão amoleceu, e disse: “Semana que vem eu quero os dois de novo, seus putos. E aí vocês vão aguentar a DP inteira.” A gente só assentiu, exaustos, o cu ardia, minha cara toda lambuzada de porra dela, e o tesão ainda latejava. Que noite intensa! Valeu cada centavo.

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