Junho 19, 2025

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Primeira vez com uma mulher trans

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Bom, a história começa no shopping, onde em uma loja de roupas tem uma atendente trans. Eu compro nessa loja com frequência (é uma dessas redes grandes tipo C&A), então sempre via ela por lá. A gente sempre trocou olhares, mas eu sempre me mantive neutro. Nunca nos comprimentamos nem nada.

Ela era uma moça discreta. Cabelo escuro quase preto com mechas castanho claro, um corpo com leves curvas mas uma bundinha bem empinada. Os seios não eram grandes, mas marcavam presença no uniforme justo da empresa. Andava sempre maquiada, bem arrumada. O uniforme todo preto da loja deixava ela ainda mais bonita.

Com o passar do tempo comecei a comprimentar, para ser educado. Bom dia, boa tarde e por ai vai. Não gosto de parecer um cara idiota/grosseiro, então de fato agia apenas para ser amigável. Ela também retribuia no mesmo tom e nível. Isso foi acontecendo ao longo de semanas/meses. Pois bem, em um belo dia eu fui ao shopping na parte da tarde, estava lá próximo e resolvi passar para comprar uma bermuda de academia. Fui até a loja, olhei, provei, comprei e estava indo embora.

Antes disso fui até o banheiro, onde haviam os mictorios. Por ser na parte da tarde, o shopping era bem vazio, especialmente o banheiro. Terminei de mijar e estava prestes a sair, quando ouvi alguém entrando e, pouco depois, indo até onde estava. Para minha surpresa, era ela. Eu nem sabia o nome dela, nunca havia sequer reparado no crachá. Acho que, apesar de ser trans, por ainda possuir um pau, ela deveria usar aquele banheiro. Enfim…

Eu já havia terminado, mas resolvi ficar ali, não sei por que.. Talvez na esperança de puxar um papo, não sei realmente o que houve. Como disse, o lugar estava vazio, devia ter uns 15 mictórios, mas ela parou bem ao meu lado e me deu uma olhada com um sorrizinho. Eu não me contive e retribui. EM seguida passei a olhar para baixo, na esperança de ver o pau dela.

Eu já estava sendo consumido por um tesão inexplicável. Ela me perguntou o que eu estava fazendo, se referindo ao fato de eu estar ali parado, apenas segurando meu pau, mas sem fazer nada. Eu disse que estava sem vontade, o que deixou mais estranho ainda…

– “Se você ta sem vontade, por que não saiu então?”

Eu não sabia o que responder. E foi isso que eu disse. “Não sei…”. Eu estava congelado, começando a ficar nervoso.

– Posso te ajudar?

Assim que ela disse isso eu sabia o que ia acontecer. Só acenti que sim com a cabeça e na mesma hora ela pegou meu pau e começou a bater uma punheta pra mim. Bem suave, devagar, pra pegar no ritmo e deixar meu pau duro. O que não demorou.

Na mesma hora, no impulso do momento, retribui e peguei logo o pau dela e comecei a bater uma também. Mas, diferente do meu, o pau dela já estava muito duro. Era um pouco menor que o meu, deveria ter uns 14cm, não muito grosso, mas muito gostoso. Esse era o primeiro pau que eu pegava na vida! E estava adorando.

De repente ela simplesmente se abaixa e começa a me chupar. Um boquete babado delicioso, sua mão alternando os movimentos circulares enquanto batia uma punheta junto do boquete. Entre sugadas e lambidas ela ia me excitando, muito! E eu só me aguentando pra não fazer barulho. Segurei o rosto dela pelo lado da orelha, mantendo o cabelo pra trás e sinalizando o quão gostoso aquilo estava. Eu não gozo facilmente com boquete, então ela ficou ali um tempo, não sei quanto, mas estava amando!

Infelizmente tivemos que parar quando ouvimos a porta rangendo com alguém entrando. Ela se levantou, foi para o mictorio ao lado, deixando um entre nós dois – como de praxe. Um outro homem entrou e foi para um mais distante.

Eu fechei o ziper e fui lavar as mãos. Pouco antes de sair eu vi ela um pouco ao lado, também lavando as mãos e me olhando com um sorriso de canto. Retribui o sorriso, me ajeitei, e sai dali, sai do shopping. Eu sai de lá, mas aquilo ficou marcado forte na minha memória.

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