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A minha mulher a ser dedada no antro
Este Halloween decidimos sair para nos divertirmos num antro, a minha mulher escolheu uma fantasia de puta com acesso fácil à sua coninha – um vestido preto, curto e colado daqueles de vinil, e uns corninhos na cabeça. Antes de sair de casa, bebemos uns copos, ficámos com tesão e acabei por a foder em cima da mesa da sala de jantar, enchendo-a com a minha descarga.
Disse-lhe para não se limpar e irmos assim embora, até porque na escuridão do antro não se notaria. Já a caminho, o motorista da Uber não tirava os olhos do retrovisor, para a zona íntima da minha mulher. Cabe mencionar que a sentei no meio e, com a mão que segurava a sua perna, abria-a um pouco para mim para que o rapaz se lambuzasse a ver. Ela usava um tanga vermelho de renda, daqueles transparentes, que deixam ver a sua risquinha.
Já no antro, havia imensa gente, mal se conseguia andar, e não faltaram as apalpadelas, agarradas no rabo e dedadas.
Depois de alguns copos, disse à minha mulher para tirar o tanga ali mesmo, no meio da multidão, ao que ela obedeceu a dançar. Ela rebolou para mim enquanto se agachava para conseguir puxar esse tanga para baixo, tirou-o e entregou-mo – cheirava deliciosamente, uma mistura dos seus fluidos e suor. Guardei-o e continuámos a dançar.
Cada vez que ia à casa de banho, ela voltava com novidades – que lhe tinham dado uma esfregadela, que lhe tinham metido a mão por baixo do vestido, que lhe tinham beliscado as nádegas. Isso deixou-nos bastante excitados.
Desafiei-a a dançar com algum rapaz que ela achasse atraente e ela escolheu um que ia disfarçado de Hércules. Sentei-me a observá-los a pouca distância.
Começaram a dançar e vi como se colavam cada vez mais, vi como ele lhe dava umas esfregadelas, e acariciava o seu corpo desde as mamas até às pernas, depois como lhe metia a mão na sua coninha cheia dos meus fluidos. E ela esfregava as suas nádegas no pacote dele.
Foi delicioso. Depois anunciaram que iam fechar o local, e eu disse-lhe para o convidar a continuar connosco.
Ele aceitou rapidamente, fomos para um apartamento que tínhamos alugado para continuar com a diversão.
Mal entrámos no apartamento, a loucura instalou-se. Enquanto eu fechava a porta, já o Hércules a empurrava contra a parede do corredor, arrancando-lhe o vestido de vinil com uma fúria que fez o tecido rasgar. A minha mulher gritou, mas era um grito de puro êxtase. Enquanto ele a virava de frente para a parede e começava a enterrar-lhe a pila no cu com a força que justificava o seu disfarce, eu aproximava-me pela frente, abrindo a sua boca com os meus dedos antes de lhe enfiar a minha pila até à garganta.
O apartamento encheu-se com os sons da nossa luxúria – os gemidos abafados dela à medida que era usada por ambos os lados, os grunhidos animalescos do Hércules enquanto fodia o seu rabo com uma intensidade brutal, e os meus próprios gemidos enquanto sentia a sua garganta a contrair-se à volta da minha pila.
Levei-a para o sofá da sala, deitando-a de costas enquanto o Hércules continuava a fodi-la por trás. Ela gritava como uma gata maluca, completamente perdida no prazer, as suas pernas a tremerem incontrolavelmente enquanto nós dois a preenchíamos completamente.
A visão daquele homem vestido de herói mitológico a destruir-lhe o rabo enquanto eu a fodia pela frente era tão surrealmente erótica que quase me fez virar ali mesmo. O sofá rangia com a força dos nossos movimentos, um testemunho mudo da noite depravada que estávamos a ter.


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