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Novembro 19, 2025

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Quando ela conhece o macho alfa negro (3)

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Abracei-a com carinho, ela procurou a minha boca e eu lha dei. Enmanuel colocou-se atrás, com os pés abriu-lhe as pernas, acomodou a pitão na sua cona, e como uma faca entra na manteiga, assim ele entrou no chocho maltratado da minha mulher.

Agarrou-a pelo cabelo para a afastar da minha boca. Ali estava eu, a escassos centímetros da minha mulher empalada por uma pitão negra. Os embates dele sacudiam-lhe todo o corpo e faziam-na ficar na ponta dos pés.

Com a mão livre começou a maltratar-lhe as tetas com apalpões a mão cheia e beliscões nos mamilos. Ao primeiro beliscão-apertão de tetas a minha mulher derreteu-se novamente, gozando pela sexta vez, deixando os braços aos lados, exausta.

Empurrou-a levemente contra mim, para que a abraçasse, agarrou-a pela anca para que ela empinasse o rabo para trás, a minha mulher olhou para mim com uma cara de apavorada, sabia o que vinha a seguir.

Cuspiu sobre o ânus da minha mulher, cuspiu sobre a sua pila, dizendo:

– Agora puta branca, vais conhecer como se move um macho negro.

Agarrou no pau e apontou para o ânus da Mirian. Ela, instintivamente e vendo que já não havia remédio, abriu as nádegas para facilitar a manobra inevitável.

Perfurou-a como uma perfuradora. Foi dando empurrões pouco a pouco até que, surpreendentemente, enfiou-a por completo.

Enfiada naquele tremendo pilaço, a minha mulher elevou o corpo, para receber melhor o ataque, ele meteu dois dedos em forma de gancho na sua mais do que irritada cona, e, esfregando, começou a mover a carne no seu interior.

A minha mulher apenas nomeava o criador “Deus, Deus, Deus”.

E voltou a começar a ter micro-orgasmos contínuos, até que Enmanuel rugiu, dizendo algo na sua língua incompreensível para nós e, aumentando o ritmo, que já era frenético, gozou gritando tão alto que de certeza que qualquer um que estivesse a 600m à redonda o ouviu.

Saiu de dentro da minha mulher que, ao ser largada, veio na minha direção completamente exausta e partida.

Enmanuel agarrou-a, pôs-se de quatro no chão e abriu-lhe o cu, dizendo-me:

– Olha, agora a tua Mulher é a minha puta, quero que a fodes tu com o meu leite dentro, anda.

Do cu da minha mulher emanava uma fonte de leite, muito amarelo, muito espesso, cheirava forte, algo desagradável, o ânus da Mirian era um poema, enorme. Mas com o tesão que eu trazia não hesitei, e cravei-lho pelo cu, sentia muito calor e pouca fricção, mas o morboso podia comigo.

Com o pau ainda enorme na mão, ele foi à boca da minha mulher para que ela a chupasse, a minha mulher notou o cheiro forte do seu sémen e fez menção de não a chupar, mas Enmanuel, agarrando-a pelo cabelo, obrigando-a a metê-la na boca, repreendeu-a:

– Tu não estás acostumada ao leite de macho negro, acostuma-te que vais beber muito.

E a minha mulher começou a comê-lo como só ela sabe. Com esta imagem, gozei dentro do cu da minha mulher, acrescentando o meu leitinho ao banho de Enmanuel.

Mal eu acabei, ele pôs-a de joelhos. E voltou a dar-lhe a chupar. Incrivelmente, o seu pau continuava bem duro. Com a boca da minha mulher a trabalhar a glande, ele começou a masturbar-se:

– Como não gostaste do meu leite, agora vais levá-lo todo.

De novo gritou na sua língua e, agarrando a minha mulher pelo pescoço, fez-a engolir até à última gota. Coisa que ela, com terrível esforço, engoliu e aguentou.

Quase se engasgou, dando arcadas, mas até o que tinha transbordado pela comissura dos seus lábios, ela com o dedo recolheu e, olhando para ele com cara de puta submissa, meteu-o na boca, chupando-o com vício.

Pusemo-nos de pé, arranjámos a roupa.

Emanuel concluiu:

– Eu vou para casa, hoje tem gente, mas amanhã eu quero-vos em minha casa, já falamos.

– De manhã vocês por aqui na praia de nudismo, eu vou buscar-vos e já juntos.

– Tu és muito boa puta, gosto muito de ti, nunca uma branca como tu aguenta, eu vou dar-te o que tu precisas.

Deu-lhe outro beijo profundo, e um beijo na cara, a mim deu-me a mão.

Agarrei a minha mulher pela cintura, ela estava destruída e exausta.

Só olhei nos seus olhos e perguntei-lhe:

– Está bem, querida?

– Muito bem, amor, mas ele é enorme, mata-me. – Respondeu-me, mordendo o lábio e fazendo-me uma cara de galinha.

Retirámo-nos para o hotel abraçados, eu a dar voltas à cabeça e ainda com tesão pela experiência vivida, e a minha mulher apoiada em mim, com os olhos quase fechados, completamente exausta.

Já no quarto, ajudei-a a despir-se, tinha tudo irritado, coninha, ânus, marcas de mãos por todo o corpo, estava pegajosa da mistura de sémen e fluidos.

Sentou-se na sanita e, olhando para mim com a sua carinha de puta, disse-me:

– Vem, anda cá, cornudinho, que não te vou deixar deitar-te com o pau duro.

Agarrou-mo pela base e engoliu-o por inteiro, não demorei nem 3 minutos a inundar-lhe a boca enquanto ela me maltratava os testículos. Como sempre, foi uma boa menina e tomou tudo.

– Que rico, o teu leite, querido, nada a ver com o do Enmanuel, mas não te preocupes que não te deixarei mal.

Duchámo-nos e fomos dormir…

Continua..

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