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Novembro 25, 2025

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Quando ela conhece o macho alfa negro (5)

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Ao chegar às dunas não os via, havia vegetação densa, e peguei no caminho.

Ao avançar uns metros ouvi a voz do Enmanuel.

– Assim, assim, muito bem, mete-a mais assim.

Aí estava a minha mulher de joelhos a chuchar pau com as mãos atrás das costas como o seu macho gostava, só boca e língua, a olhar para ele com cara de puta nos olhos.

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Ela não deu pela minha presença.

O Enmanuel piscou-me o olho e fez-me sinal para não falar.

– Muito bem, putinha, come-a assim. Agora em casa temos a minha empregada para que estejas como a minha princesa e o teu marido como um rei.

– Também está o meu tio, é mais velho e não há problema, mas vou deixá-lo ver como o teu príncipe te faz a puta mais feliz e tu já não vais dizer nada, só sim a tudo, não é, minha puta?

Eu não tinha claro este papo do tio e da empregada, e achava que a Mirian também não, mas ao afastar-lhe o pauzão para que respondesse, a minha mulher disse:

– Príncipe, eu só quero estar à altura dos teus desejos, farei e direi o que tu desejares.

A Mirian não sabia que eu estava ali a olhar, a três metros, por isso sei que o disse de coração e sem se conter. Ele voltou a dar-lhe o pau para chupar:

– Assim é que eu gosto, princesa, enche-o bem de saliva, quero encher-te e cravar-to todo.

A Mirian cravava-lho até onde podia com ruídos guturais incluídos, ela tinha-o cheio de saliva e baba, além de líquido seminal.

Ele afastou-a do pau e levantou-a, pondo-a por cima dele, apontou o pauzão para o conhinho da minha mulher e foi baixando-a até lho enterrar.

A minha mulher começou a saltar, agarrada com força às costas do negro, mais de um punho de pau não entrava, chegava-lhe até ao útero.

A Mirian começou a ter orgasmos em cadeia, uns atrás dos outros, gritava sem qualquer pudor.

As mãozás dele amassavam-lhe o cu e os dedos enterravam-se no seu ânus.

Ele dizia:

– Desce mais, desces mais, puta, crava-ma mais, crava tudo dentro, quero o meu leite bem dentro.

A Mirian fazia força para baixo e, ficando encravada, a fazer força, disse-lhe:

– Meu amor, não cabe mais, olha, o meu conhinho não dá mais.

Ele meteu os braços por baixo das pernas dela e, agarrando-a pela anca, começou uma enfiada selvagem com entradas até ao limite do seu útero e, na última enfiada, disse-lhe:

– Toma o meu leite negro.

E a gritar e a rugir, cravando-lho a toda a velocidade, começou a deitar esperma que se derramava pela minha mulher, misturado com os regos de fluxo que lhe escorriam pela entreperna.

Ele desencravou-a e, sem dizer nada, a minha mulher atirou-se ao chão para a sua dose de leite, agarrando-lho com ansiedade e deixando-o reluzente.

Ele olhou para ela e depois para mim com olhos de satisfeito, de dono do mundo.

A minha mulher de joelhos aos seus pés a brincar com a língua na sua glande, o conho irritadíssimo a deitar uma quantidade de leite, e o negro voltou a dar uma volta de dominação.

Deu a volta, abriu as nádegas e disse-lhe:

– Chupa-mo, fizeste-me suar muito.

A minha mulher agarrou-lhe o cu, abriu-o e começou a lamber-lhe o rabo e o ânus.

– Julio, vem – ordenou-me.

Notei a surpresa da minha mulher, acho que pensou que eu não estava ali, mas não abandonou a sua tarefa.

– Baixa o calção de banho.

Eu estava com o pau a doer de tanto aguentar a ereção.

Ele deu a volta, pondo-se ao meu lado, olhou para a minha mulher e disse:

– Não me admira que ames o teu príncipe, com este pau o teu marido pouco te faz gozar. Faz uma punheta enquanto ela mo come a mim, quando te vens, avisas.

E eu comecei a bater uma punheta à frente deles enquanto a minha mulher de novo engolia o pauzão.

Ele beliscava-lhe os mamilos, a minha mulher voltava a acender-se, olhando para mim de vez em quando, ali a bater punheta a um metro dela a comer pauzão.

– Pega no leite do teu coño e unta-o no meu pau.

Outra sacanagem que eu adorava e a minha mulher também: eu metia dois dedos e os tirava encharcados, com restos. Rebolava-os no meu pau e os engolia de novo.

O cabrão já tinha o pau duro de novo. Eu ia gozar, irremediavelmente.

— Vou gozar, o que eu faço? — disse.

Ele agarrou a minha mulher pelo cabelo e enfiou meu pau na sua boca.

— Não deixes cair uma gota, mas não engulas. Deixa aí que vamos precisar.

Esvaziei-me na boca da minha mulher, que, de boca aberta, recebeu minha descarga sem engolir.

Ele agarrou a Mirian e apoiou-a de frente para mim. Inclinei-a um pouco para deixar o cu empinado.

A minha mulher sofria para não derramar o meu sémen. E já estava com vontade que ele a fodesse de novo, além de saber o que estava por vir.

— Põe um pouco de porra na mão e passa no cu e no meu pau. Vou enfiar ele inteiro e precisamos de lubrificante para entrar mais fácil.

Com a mão, a minha mulher pegou e passou no cu e no pauzão.

Ele abriu as nádegas e deu uma boa cuspida.

Levantou o olhar e, dirigindo-se aos arbustos, disse:

— Venham para perto, quero que vejam o que é um príncipe e uma princesa.

Fiquei paralisado. Dois tipos tinham estado a passear, escondidos, a ver todo o espetáculo.

Aproximaram-se com os paus na mão. Um tinha um pau pequeno e o outro não era nada mau, principalmente bastante grosso e um pouco mais comprido que o meu. Isso sim, com uma cara de nojentos, feios que doía.

— Deixa-nos tocar? — perguntaram-lhe.

A minha mulher não fez nenhum gesto, continuou a molhar a mão com o meu sémen e a esfregar o cu e o pau do Enmanuel. Por isso, eu também parei de pensar e relaxei.

— Só tocam nas tetinhas e quando fores gozar avisas, para deitares na mão dela a porra.

Os tipos foram com tudo, um em cada teta. A Mirian fechou os olhos, ia-se a correr mesmo sem ter tocado numa pila.

O Enmanuel percebeu, tal como eu, e, dando-lhe três palmadinhas na vulva, a Mirian começou a gozar, de pernas abertas.

Os tipos estavam alucinados, a masturbarem-se a um bom ritmo.

O Enmanuel olhou para mim, dizendo:

— Deixei-a gozar porque quero que ela sinta bem quando eu lha enfiar inteira. Se ela estiver com vontade de gozar, dói menos, e eu quero que doa.

Agarrou com força as suas nádegas e abriu-as sem nenhuma compaixão.

A Mirian apoiou-se nos meus ombros para receber a investida. Ele apontou a cabeça e começou a perfurar, centímetro a centímetro a entrar. Ele só enfiava, não recuava.

A Mirian mordia o lábio, suava como uma besta, ele estava a parti-la ao meio, ela só ofegava.

— Muito bem, minha princesa, já vai a metade. Muito bem.

Um dos tipos, o da picha curta, avisou que ia gozar. O Enmanuel ordenou-lhe:

— Ejacula na mão, para que não caia.

E o cara gozou, passando a mão, tentando ao máximo que caísse o mínimo no chão.

– Sua putinha, toma seu leite e continua enfiando no seu cu.

Novamente me surpreendi, já não queria pensar, isto era o ápice da dominação e da submissão da nossa parte até agora.

O cara, com a mão em concha, aproximou-se da boca da minha mulher, que abriu e bebeu, deixando-a ali para ele pegar de novo na mão e levar tudo para o seu cu.

– Vaza – ordenou Enmanuel, e o cara, colocando a sunga, vazou.

Voltou à sua faina e desta vez, metendo e sacando, foi se enfiando mais e mais na minha mulher, até que, com um empurrão forte, entrou por completo, até que as bolas bateram na sua boceta.

Mirian fez uma careta de dor, como quem quer chorar, mas ao mesmo tempo mordeu o lábio, gemendo e ofegando.

– Meu amor, estou cheia, ele meteu toda – disse-me com cara de puta dolorida, em voz baixa.

Enmanuel começou a bombear, primeiro curto, mas aos dois minutos já a tirava por completo e a enfiava até ao fundo. Mirian, já dilatada, começou com os tremores e a gozar de novo, com orgasmos pequenos mas seguidos.

Tirou-a de cima de si e, agarrando-a pelas pernas, levantou-a, deixando-a enfiada na sua pica até ao talo.

Agarrada no ar, com as pernas abertas, a minha mulher era um rio de fluidos.

Pôs-a de frente para o outro cara, bem oferecida e enfiada.

– Vem, mete-lha na boceta – ordenou-lhe.

O cara não duvidou nem um segundo, tirou a sunga de vez e enfiou-lhe o pauzão, tendo de fazer um verdadeiro esforço porque Enmanuel a tinha bem cheia.

Mirian agarrava-se à cabeça de Enmanuel por trás, enquanto este a mantinha apenas enfiada e no ar, deixando o convidado meter e sacar.

Agarrava-lhe as tetas com sanha, fazia-a chupar-lhe os dedos.

– Nunca na minha puta vida fodi uma puta que estivesse tão boa e fosse tão vadia – dizia o cabrão, sem parar de dizer toma puta, toma puta a cada investida.

– Negro, quero que me coma a boca, manda-lhe.

O grande cabrão sabia do que era a festa.

– Come-lhe a boca como tu sabes, minha princesa – ordenou à minha mulher.

Mirian agarrou-o, puxando-o para perto, e com um desejo sórdido começou a beijá-lo e a lambê-lo.

O cara agarrou-a pelo pescoço e enfiou a sua língua feia até ao fundo, enquanto lhe torcia um mamilo com tanta força que a minha mulher soltou um aiiiii.

Momento em que o convidado, enfiando-se até ao fundo, lhe disse:

– Toma litros de leite, sua puta, estou há um ano sem foder, grrrrr!

Ficou a gozar durante vários minutos. A minha mulher já não sabia quantas vezes tinha gozado enquanto era perfurada pelos dois lados, continuava excitadíssima com o pauzão no seu cu e o outro porco ainda enfiado, babando-lhe a boca.

– Sai daí – ordenou Enmanuel ao cara.

Levou a Mirian ao chão, de quatro, e ele, de cócoras, começou de novo a perfuração a um ritmo frenético.

– Tu, mete-lha na boca para ela a limpar bem – ordenou ao tipo.

Enmanuel agarrou Mirian pelo cabelo, puxando-a para cima para pôr a sua boca à mercê do nojento, que, com ansiedade, agarrou-a por trás das bolas e, com o pauzão ainda duro, impregnado de restos de sémen e fluidos brancos, enfiou-o pela boca da minha mulher abaixo, fazendo-a engasgar.

– Muito bem, minha princesa, limpa-a bem a este cabrão.

E, desferindo-lhe umas investidas bestiais até ao mais fundo, gritou:

– Agora sim, puta, toma o meu leite bem dentro, como eu gosto.

Agarrou-a sem compaixão pelas nádegas do cu, ficando totalmente enfiado, esvaziando as suas bolas no mais profundo do intestino da minha mulher.

Mirian continuava a chupar a pica do cara, que já tinha voltado ao seu estado de repouso.

Os fluidos corriam-lhe entre as pernas, misturados com os sêmens dos dois machos.

Sem dúvida, com as investidas de Enmanuel e sentir o seu sémen quente bem dentro, tinham-na feito gozar pela enésima vez, com espasmos de um orgasmo muito intenso.

Enmanuel sacou a sua mangueira do cu da minha mulher.

– Olha, Julio, como se abre bem um cu branco. Sua puta, abre-o para que o teu marido veja, e anda lá, para que eu não tenha que to dizer outra vez.

A minha mulher, no chão, afastou o convidado e, andando de quatro, virou-se para Enmanuel, que, com a pica na mão, inchada e vermelha, lha deu para chupar.

Nessa postura, Mirian levou as mãos ao seu cu e abriu-o para que eu e o outro tipo víssemos o trabalho.

Nunca lho tinha visto tão dilatado, transbordavam restos de sémen, outras coisas e sangue; ele a tinha rebentado bem, mas o seu esfíncter estava bem, apesar do tamanho brutal.

Mirian engolia a pica de Enmanuel, recreava-se a limpá-la, algum engasgamento lhe escapava quando ele a metia até ao fundo, mas não desistia da sua tarefa.

– Bom, o espetáculo acabou. Tu, põe-te a andar – referindo-se ao convidado. – E nós vamos para casa, princesinha. Se te quiseres vir, Julio, bate uma punheta, a princesa tem de recuperar.

Enmanuel agarrou Mirian pelo pescoço, suavemente, para a levantar, beijou-a intensamente com a sua grande boca e a sua língua e, agarrando-a pela cintura, dirigiram-se para a casa, que estava pegada ao bosque.

Com o tesão e vê-la a andar agarrada à cintura dele, nua, com o cu e as pernas a escorrerem leite e fluidos, provocava-me uma sensação insuperável de morbidez e excitação…
.
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Continua..

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