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Novembro 26, 2025

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Quando ela conhece o macho alfa negro (6)

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Entramos no casarão, era uma mini mansão em toda a regra, um jardim enorme e verde, uma piscina quase olímpica, um grande jacuzzi e um chalé de dois andares enormes com varandas do tipo colonial.

Eram 17 da tarde, havíamos perdido a hora do almoço.

Saiu uma rapariga bastante bonita falando no seu idioma, era do serviço pessoal de Enmanuel.

– Vai com ela, princesa, ela vai te levar ao nosso quarto, toma um duche e põe-te bem bonita. Tens tudo lá em cima, eu vou nadar um bocado com o Julio e quando desceres já estará a comida preparada.

A Mirian desapareu de mão dada com a rapariga, entrando na casa.

Eu meti-me com o Enmanuel na piscina.

– Está tudo bem, Julio? Gostas de como a tua mulher está a se portar?

O seu tom era relaxado, perguntava com sinceridade.

– A verdade é que sim, estás a fazê-la chegar a situações que nunca imaginei que chegaria, mas eu já vês como estou com o pau sempre duro e a Mirian, não sei quantas vezes ela terá gozado.

– Assusta-me um pouco a questão de envolveres desconhecidos, por causa de qualquer doença ou coisa assim.

Ao que ele, rindo, me respondeu:

– Não te preocupes, homem, estes não estavam lá por acaso, são empregados meus, eu disse-lhes para se porem ali que lhes trazia outra branquinha puta, gosto de fazer isto antes de trazer para casa, quero ver se sois dignos, se ela é realmente uma verdadeira puta minha.

– Eu obrigo-os, se quiserem participar, a cuidarem-se com o nosso médico. Confia em mim, eu não enfio em qualquer uma nem dou o meu leite a qualquer uma.

A sua resposta contundente deixou claro que este cabrão era um profissional em foder mulheres casadas e submetê-las com o máximo de garantias, ou quase.

Prosseguiu com a sua conversa:

– Digo-te a verdade, nunca tive uma mulher que esteja tão boa como a tua mulher e que aguente tudo como ela, tens muita sorte de ter uma puta assim em tua casa.

Só sorri, não sabia o que lhe dizer.

Debaixo do alpendre, a rapariga estava a pôr a mesa com a comida. Tinha posto um pouco de tudo, petiscos, uma fonte com frango assado, verduras e hortaliças em forma de salada, fruta descascada e cortada em pedaços e para beber três baldes com champanhe.

Tinha posto pratos para quatro, imaginei que a rapariga comeria connosco.

Saímos da água, eu tinha ficado como novo e parece que o Enmanuel também, e ele disse-me:

– Tira a roupa, homem, aqui temos que ir todos como os nossos antepassados.

Fiz-lhe caso e tirei o calção de banho, fez-me graça ver a mancha que tinha do tesão de antes e como as minhas bolas doíam.

Sentámo-nos nas confortáveis cadeiras cobertas com tecidos devido ao suor, o Enmanuel abriu uma garrafa de champanhe, serviu-nos e brindámos:

– Para que a minha princesa saia daqui amanhã sem vontade de foder durante um ano. Disse em voz alta, rindo.

O champanhe era espetacular, pensei que sem beber tinha feito da Mirian uma verdadeira puta submissa, se bebesse não sei o que lhe poderia fazer, a Miriana fica mal quando bebe e torna-se ainda mais puta.

Ao fim de 20 minutos a petiscar, apareceu a minha mulher. Estava espetacular, tinha apanhado o cabelo num coque em cima da cabeça. Saiu muito recuperada, com a pele muito brilhante, muito hidratada e com uma cara de relaxamento total.

– Que tal, minha princesa, gostaste da receção na minha casa? Disse o Enmanuel.

A minha mulher, sorrindo, disse:

– Dei um banho com sais minerais naturais e a Jenifer (a rapariga) esfregou-me todo o corpo com eles e com uma esponja natural do país dela.

– Depois secou-me com uma toalha de algodão puro super suave, deu-me óleos aromáticos enquanto me massajava toda!! Quero uma Jenifer na minha vida!! Disse em voz alta, rindo.

– Estou nova e super relaxada.

O Enmanuel sabia como tratar a minha mulher, com um gesto elegante disse-lhe:

– Vem ao meu lado, Princesa, agora preciso que comas muito bem e recuperes forças para que o teu macho não fique zangado e te castigue.

A Mirian com carinha de menina boa foi para o lado dele e sentou-se, ele docemente comeu-lhe a boca outra vez enquanto acariciava as suas tetas.

Serviu-lhe champanhe e começámos a comer.

Não parava durante a comida de lhe meter a mão, beijá-la, acariciá-la e constantemente a elogiar a sua submissão, o seu corpo, a sua beleza.

Quis quebrar um pouco a linha da conversa e perguntei:

– Enmanuel, a Jenifer não se senta a comer? Vejo que tem aí o prato e desapareceu.

Sorriu e respondeu-me:

– Não, homem, ela não come connosco, esse prato é para o meu tio, caso ele se levante, que imagino que esteja a dormir a sesta.

Esqueci-me do tio e pelo gesto também a minha mulher se esqueceu.

Um torrente de pensamentos obscuros invadiu-me e a minha piça reagiu.

Ainda bem que debaixo da mesa não me viam, o Enmanuel continuou a servir-nos champanhe e a conversar, já eram 21 horas, começava a anoitecer.

Comemos muito bem, a Jenifer saiu para retirar as coisas, continuámos com o champanhe. A Mirian já estava um bocado tocada e com cada carícia dele, já lhe davam espasmos, sem dúvida que estava com tesão.

O Enmanuel olhou para mim e piscou um olho, como a dizer-me, prepara-te, começa a festa.

– Levanta as pernas para a cadeira, zorrinha. Ordenou à Mirian.

A Mirian, agarrando-se aos tornozelos, levantou as pernas. A sua cona toda molhada e o seu rabinho ficaram expostos. Ainda se notava um pouco mais dilatado do que o normal, continuava bem vermelho.

O Enmanuel meteu o dedo do meio na vagina da minha mulher e, tirando-o encharcado, deu-lho para chupar, coisa que ela fez com um gesto de ansiedade.

– Muito bem, putinha, já estás preparada outra vez, não é? Diz-mo.

– Sim, príncipe, já estou preparada para ti e para me fazeres sentir tua de verdade. Respondeu a minha mulher a olhá-lo nos olhos com desejo.

De repente, a porta da sala abriu-se e apareceu o tio.

Um tipo muito grande, com cerca de 190 cm e mais de 140 kg, muito forte e gordo, com uma grande barriga. Com cara de velho cabrão, teria 65 a 70 anos, em pelotas, com uma piça grande e muito gorda, parecida com a do actor Godzilla, mas mais curta, com umas bolas gigantes a pendurar-lhe e muitas veias, dava medo de tão feio que tinha o membro.

A coçar-se na virilha e a olhar para nós com ar de pouco interesse para mim e acenando que sim com a cabeça para a minha mulher, disse algo ao Enmanuel no seu idioma e este respondeu sorrindo.

O tio replicou como a dizer “tens a certeza?” e o Enmanuel, num tom mais alto, reiterou-se.

O Enmanuel continuava a acariciar suavemente a minha mulher, que não parava de olhar para o pau do velho, enquanto este bebia uma copo de champanhe de um trago, aproximando-se da Mirian por trás.

O Enmanuel, a olhar para mim, disse:

– É o meu tio, como já vos disse, vive aqui comigo, ele está há muitos anos viúvo e a verdade é que só fode de vez em quando com brancas, não gosta delas porque diz que não são tão mulheres como as negras, que estão sempre a queixar-se.

– Eu disse-lhe que a tua mulher é diferente e que se quiser pode experimentá-la.

Não aguentava mais, a minha piça estava a explodir, queria tocar-me ali mesmo, só fiz um gesto com a cabeça a assentir, de nada serviria outra coisa.

O tio aproximou-se da Mirian e por trás agarrou-lhe as tetas sem qualquer carinho.

Os negros ficaram pasmos, o champanhe, a mão do Enmanuel na sua cona e só o aperto nas suas tetas do velho, a Mirian gozou a jorrar, molhando a mesa e a cadeira.

O velho, surpreendido, disse não sei quê ao Enmanuel e este riu-se como a dizer “viste?”

– Não te mexas, puta, e tu vem cá comer a cona da tua mulher. Ordenou-nos.

Eles puseram-se de pé e, dando uma piça a cada mão da minha mulher, deram-lhas para mamar.

Eu pus-me de joelhos na frente dela, segurando-lhe as pernas, e comecei a comê-la, percorri toda a fenda desde o ânus até ao clitóris e voltava.

– Julio, quando vires que ela vai gozar, dizes-me e paras, ela só goza quando eu quiser. Avisou-me.

A Mirian não aguentaria muito, numa das lambidelas mordi-lhe o clitóris e ela teve um espasmo, afastei-me e disse:

– VAI GOZAR!

E como uma mola, o Enmanuel agarrou um mamilo e o seu tio outro e torceram-nos, fazendo a Mirian gritar de dor e cortando-lhe o orgasmo.

– Fode-a assim, não quero que nos incomodes, ordenou-me.

Pus-me de joelhos e enfiei-lha, a minha mulher mordeu-se, arqueou-se de prazer, mas sabia que se gozasse sem permissão, fariam-lhe mal.

Mamava com ansiedade, faziam-na comer bolas, lamber cus, atrapalhavam-na com os paus. O Enmanuel já estava duro como uma pedra, o tio não, não conseguia empalmar aquilo.

Eu bombava, a ver o espetáculo, ia gozar em breve, mas o Enmanuel indicou-me:

– Fode-lhe também o cu e goza bem dentro, quero-o molhadinho para o meu tio.

Não demorei um segundo, tirei a minha piça, apontei para o seu ânus e enterrei-me no cu da minha mulher até ao fundo, dois minutos e esvaziei-me no seu interior, dei-lhe uma boa corrida. Ainda enfiado, nos últimos espasmos, o Enmanuel mandou-me:

– Não a tires até ela ficar pequena, que não saia o leite.

Fiquei ali dentro da minha mulher a ver como ela sofria para dar prazer aos dois negros, o pau do velho quase não entrava na sua boca e ela esforçava-se, enquanto eles riam e brincavam no seu idioma.

Saí dela, tapando com a mão o seu ânus. Afastei-me um pouco para beber mais alguma coisa e ver o espetáculo.

O Enmanuel levantou a Mirian, beijando-a como sempre, ela estava mais que entregue. Levou-a para umas telas acolchoadas enormes que havia no chão.

E, agarrando-a com força pelo pescoço, disse-lhe:

– Vou buscar uma coisa para o meu tio e para mim, tu porta-te bem com o meu tio para eu não me zangar.

Passou-a para o seu tio e foi para dentro. Este também a agarrou com uma mão pelo pescoço e com a outra apalpava-a toda como a sopesar mercadoria.

A Mirian, por iniciativa própria, pôs as mãos atrás das costas para dar prova da sua entrega total ao velho, coisa que ele agradeceu, dando-lhe um beijo nojento, chupava-lhe descaradamente com a língua as orelhas, a boca, o pescoço.

A minha mulher ia gozar só com as apalpadelas. Ele abriu-lhe as pernas e deu-lhe uma palmada na vagina. Um escalafrio percorreu o corpo da minha mulher e ele notou, se lhe desse outra ela gozaria. A minha mulher olhava para ele, suplicando-lhe que não lhe fizesse isso ou ela gozaria.

Ele meteu-lhe dois dedos na boca para que os chupasse, a Mirian empenhou-se a fundo a dar-lhes saliva, mas com cara de “por favor, não me toques em nada ou eu gozo”.

Apareceu o Enmanuel, o seu tio disse-lhe algo com tom surpreendido e este respondeu.

Olhou para mim e perguntou-me:

– O meu tio diz que ela quase gozou quando ele lhe bateu na cona, ela não terá gozado, pois não? Está a escorrer pelas pernas da puta cerda esta.

– Não. Não gozou, ela está que não aguenta, mas não o fez. Consegui dizer.

Agarrou duas copos de champanhe, um deu à Mirian e o outro ao seu tio, ele pegou noutro, deu um comprimido azul ao seu tio junto com o champanhe e ele tomou outro.

– Bebe, putinha, hoje vamos-te foder até não poderes mais e me disseres “príncipe, não posso mais”. Com o viagra vais ver que duas boas pichas negras te vão partir toda.

Puseram-se ao lado dela a apalpá-la e a beijá-la alternadamente, quando um ocupava a sua boca o outro estava no pescoço, a Mirian agarrava nas suas pichas, masturbando-as, eles não lhe tocavam nem na cona nem no cu, não queriam que ela gozasse, queriam levá-la ao extremo e ela já lá estava, a sua língua sempre fora a procurá-los e o seu desejo de se esfregar dizia tudo.

Puseram-na de joelhos novamente e deram-lhe para mamar.

O Enmanuel já estava enorme e o tio começava a crescer.

O Enmanuel gritou algo à Jenifer, que apareceu com um frasco com óleo e uma luva de látex.

Pôs-se atrás da Mirian e começou a deitar-lhe óleo pelas costas e pelo seu rabo, recreando-se no seu ânus, foi-lhe metendo um dedo, depois outro, depois três. A Mirian ia gozar apesar dos seus esforços. O Enmanuel notou e ordenou à Jenifer que se retirasse.

Pôs a Mirian de quatro, deu-lhe a sua picha para chupar e ordenou-me:

– Julio, vem abri-lo, o meu tio não acredita que a tua mulher vai engolir a picha dele pelo cu.

Pus-me ao lado da minha mulher e abri-lhe as nádegas, deixando o seu ânus completamente exposto. O velho aproximou-se com a picha na mão, era brutal de gorda e grande e feia como ele, suava como um porco, caindo-lhe o suor pela barriga.

O Enmanuel tirou-lhe a picha da boca à Mirian e começou a beijá-la com ansiedade, a comer-lhe a orelha, dizendo-lhe:

– Agora não me vais deixar mal, pois não, princesa? Vais receber o meu tio e se ele quiser vais tomar todo o seu leite, não é?

A Mirian, com a voz entrecortada e a gemer, respondeu:

– Sim, amor meu, eu só quero que me uses como quiseres, meu príncipe…

Continua..

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