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Dezembro 8, 2025

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Quando ela conhece o macho alfa negro (8)

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Enmanuel estava entre as pernas da minha mulher, comendo a sua boceta, a tinha com as pernas para cima, dando lambidas desde o cóccix até o clitóris.

Minha mulher agarrava a cabeça dele com força, se gozava.

De repente, ele parou com um gesto estranho. Meteu dois dedos no fundo da sua vagina, olhou para eles e os levou à boca dela, e enquanto ela os chupava, disse sério:

– Isso é leite? Sua boceta está muito gostosa e hoje tem um gosto diferente.

– Algum macho encheu você de leite enquanto você dormia?

Mirian, com carinha de menina boa e brincando de chupar os dedos dele, respondeu:

– Não consegui dormir e quando me levantei para fazer o bacon, seu tio se aproximou de mim e não pude dizer não, não queria acordar você.

Enmanuel retirou a mão dela, levantou-se furioso, pegou umas cordas de uma gaveta e amarrou Mirian à cama, com os braços e as pernas em cruz, na beirada, ficando bem exposta a sua bocetinha.

Olhou para onde eu estava e disse, articulando as palavras sem voz:

– Vem, Julio, parece que sua puta mulher branca não teve o suficiente, fodeu sem mim com meu tio.

Foi para o quarto do tio e voltou com ele, estavam rindo, o tio contava com detalhes pelos gestos como a tinha comido e fodido com todo o detalhe.

Enmanuel me ordenou:

– Põe-te a comer a boceta e o cu dela, mete bem a língua e deixa-a bem limpa, que vamos dar o café da manhã a esta puta. Não a deixes gozar ou tiro sangue dos peitos.

Ajoelhei-me e comecei o meu trabalho, eles puseram-se de joelhos com os paus na mão para que Mirian lhes desse língua, faziam-na comer os ovos e os cus, engasgavam-na e agarravam-na pelo pescoço e pelos mamilos. Minha mulher lubrificava como uma fonte, estava fazendo terríveis esforços para não gozar. Num dos meus fugazes encontros com os olhos dela, ela olhou para mim, como a suplicar que não me esforçasse muito ou gozaria sem remédio, e assim fiz, baixei a intensidade da minha refeição de boceta.

Enmanuel já estava no limite, seu tio não tardava a entrar no clima.

Enmanuel chamou Jenifer, que subiu rapidíssimo. Às palavras dele, despisse-se por completo.

Estava bastante boa, magrinha, mas tudo muito bem posto, pouco peito, pouco cu, muito definida.

Pôs-se atrás do tio e, abraçando-o, começou a comer-lhe o pescoço e a beijá-lo por toda a parte. Pegou no pau dele e com ele castigava Mirian, dando-lhe pancadas com o pau e metendo-o na sua boca. Enmanuel ria e a encorajava a maltratar a minha mulher.

Jenifer brincava com os dedos no cu do velho enquanto o chupava todo e o masturbava, ao que o pauzão começou a responder.

Mirian estava a dois mil por hora. Eu parei de tocá-la porque ela gozaria ao mínimo toque.

Enmanuel deu-se conta. E ordenou-me que me afastasse e observasse o espetáculo.

Indicou ao tío, e este pôs-se no meu lugar, mas para foder a minha mulher.

Enfiou-a de uma vez, Jenifer continuava atrás dele, dizendo-lhe coisas e comendo-lhe o pescoço e a boca.

Enmanuel continuava na boca da minha mulher e com os seus peitos e pescoço.

– Já, Princesa, estás livre para gozar.

E com um puxão de mamilo mais forte do que o normal, minha mulher soltou um “siiim” que se deve ter ouvido em toda Almería.

O tio bombava como um touro, entrava e saía com tudo, o suor escorria em torrentes por cima da minha mulher, estavam encharcando o chão entre as corridas da minha mulher e o suor do porco.

O tio agarrou-se com força aos peitinhos da minha mulher, puxando-os ao ritmo da foda.

Enmanuel levantou-se, afastou o tio que estava prestes a gozar, fazendo-lhe um gesto de “calma”.

Ocupou o lugar do tio, e investiu contra ela até ao mais fundo, dando-lhe pauzadas como um touro desembestado. Mirian não parava de gritar e gozar.

Enmanuel saiu de dentro da minha mulher e pôs-se de pé. Agarrou Jenifer pelo cabelo e sentou-a de joelhos, empurrando-a para a boceta da minha mulher.

Esta sabia bem o que a tocava, lambeu e comeu a boceta de Mirian como um verdadeiro aspirador, com a sua enorme língua a entrar em todos os cantos, recreando-se no buraquinho do cu.

Era uma verdadeira profissional. Minha mulher morria de prazer.

Olhando para mim e piscando-me um olho, Enmanuel disse-me:

– Desata a minha puta, que vamos dar-lhe de mamar.

Tirei as cordas, ajudei-a a pôr-se de joelhos diante deles e ela pôs-se a mamar e a partilhar paus com Jenifer.

Enmanuel agarrou a cabeça de Mirian para a dirigir ao seu pau enquanto Jenifer também o comia, e procurou o encontro das bocas delas.

Mirian, reticente, hesitava, era a primeira vez que beijava e comia uma mulher, mas a entrega de Jenifer fez com que Mirian se dobrasse e se entregasse a um beijo maravilhoso com línguas desenfreadas.

Enmanuel e o seu tio afastaram-se um pouco para desfrutar do espetáculo e voltou a olhar para mim, piscando o olho de novo, como a dizer: “Isto não esperavas, eh?”

E dizendo algo na sua língua a Jenifer, esta deu uma volta de tuerca e começou a desenfrenar-se com Mirian, metendo a mão por todos os lados e levando a minha mulher novamente a um dos seus terríveis orgasmos, enquanto sacudiam espasmos por todo o corpo, que a deixaram sentada completamente apoiada na cama para se recuperar.

Enmanuel levantou Jenifer, subiu-a para a cama em quatro.

Levantou a minha mulher e, beijando-a apaixonadamente, disse-lhe:

– Prepara Jenifer para o teu marido e come-o bem.

Aproximou pelo pescoço Mirian até ao cu de Jenifer, abriu-o e ordenou:

– Come tudo bem e mete a tua língua dentro.

Minha mulher agarrou as nádegas de Jenifer e começou a comê-lo.

Esta, ao sentir a língua de Mirian, começou a suspirar profundamente.

Mirian recreava-se, queria que lhe gostasse e, metendo a cabeça, lambia-lhe também a bocetinha.

Eu estava a rebentar, queria fodê-la já.

Enmanuel deu-se conta:

– Tira, princesa, ajuda o teu marido. Ordenou.

Aproximei-me de Jenifer, Mirian pegou no meu pau com uma mão e com a outra na minha cabeça para me beijar apaixonadamente. Guiou o meu pau ao cuzinho apertado de Jenifer e, agarrando-me da nádega, disse-me:

– Goza, meu amor, desfruta tanto quanto eu estou a fazer.

E enfiei-me com ânsia no interior da criada. Movia-me devagar, não queria gozar, queria desfrutar.

Enmanuel subiu Mirian para a cama em quatro também. Ao meu lado.

Agarrou Jenifer comigo dentro e pô-la agachada, enquanto eu a dava, a comer o cu de Mirian e os paus deles.

Azucrinavam a minha mulher e cuspiam-lhe no cu enquanto Jenifer recolhia as suas babas e as metia com a língua no cu e na boceta da minha mulher.

O tio aguentava o tipo, Enmanuel pôs-se em posição e começou a perfurar o cu de Mirian, enterrou-se todo.

Não pude mais e gozei no cu de Jenifer.

Enmanuel e o tio riram.

– Se te pões duro outra vez e Jenifer estiver livre, fodê-la. Disse-me Enmanuel.

O tio deu de mamar à criada enquanto Enmanuel bombava a minha mulher e, agarrando-a com força pelo cabelo, gritou:

– Toma o teu leite dos bons dias, princesa.

E, urrando e gritando, esvaziou-se dentro da minha mulher.

Mirian, ao notar que se saía, atirou-se ao chão e agarrou-o para o limpar. Mas Enmanuel respondeu com uma bofetada, dizendo:

– Agora não toca, não vo-lo vou dar por puta e por teres fodido sem mim.
– Vamos, tio, dá-lha.

Pô-la de joelhos no chão com a cabeça contra a cama e o cu empinado, aberto, emanando sêmen e fluidos.

O tio agarrou o monstro e enfiou-se inteiro, apesar de estar dilatado e embora Enmanuel tivesse mais pau, a grossura do tio era superior e dilatava-a ainda mais.

Mirian mordia os lençóis, aguentando as investidas do velho.

Jenifer estava de joelhos a limpar o pau do seu patrão, fazendo um excelente trabalho, indicou-me que me aproximasse e assim fiz. Ela automaticamente engoliu também o meu pau.

Mirian gemía e meio soluçava, ele estava a rebentá-la, recreava-se a tirá-la inteira e a contemplar como lha estava a pôr.

Numa investida, levantou-a no ar, de pé com o pauzão até ao fundo.

Mirian enganchou as pernas por detrás do negrão, tinha de arquear muito as costas por causa da barriga, o que fazia com que o pauzão lhe entrasse até à alma e tivesse de expor o seu púbis para a frente.

Enmanuel aproveitou e pôs Jenifer de joelhos a comer a boceta de Mirian.

Esta usava as mãos e mordia o clítoris da minha mulher, que começou a gritar como uma louca, vinha-lhe um dos intensos ao sentir-se cheia por trás e comida e castigada pela frente.

O velho abraçou Mirian com muita força e, como uma boneca, investiu contra ela com todas as suas forças, estava a encher-lhe o cu de leite.

Jenifer acelerou a sua mão e a minha mulher tornou-se novamente uma fonte ao masturbá-la dessa maneira, notando como o velho a enchia com as suas investidas.

Mirian pousou os pés no chão, o pauzão saiu como uma mola, caindo ao chão restos de leite e fluidos.

Jenifer abraçou Mirian, agarrando-a pelo cu e deu-lhe outro beijo de parar o coração.

Enmanuel riu-se da atuação da rapariga, eu fiquei um pouco pasmado, mas adorei.

O velho retirou-se para o seu quarto para se lavar, Enmanuel mandou Jenifer preparar a mesa para o café da manhã, embora já fossem 11:30, e pegou na minha mulher pela cintura e disse-lhe:

– Vamos lavar-nos e refrescar-nos que nos resta o dia todo.
– Julio, fica à vontade, e Jenifer, se a tua mulher te deixar, quando quiseres.

Olhei para Mirian, que me piscou o olho em assentimento, e fui lavar-me.

Olhei para trás e vi como se beijavam enquanto se dirigiam para o chuveiro.

Estava um pouco perturbado, estava a gostar e a minha mulher ainda mais, mas no fundo estava um pouco assustado.

Lavei-me tranquilamente e desci para a sala. Estavam Enmanuel e a minha mulher na piscina, dando um mergulho em plana calma.

Saíram ao ver-me, Mirian estava espetacular, com o cabelo molhado, em pelotas, notavam-se as pancadas e a irritação vaginal, eu gostava de vê-la assim.

Ele todo definido, delgado e fibroso, com o pauzão pendurado.

Sentámo-nos à mesa, falámos do tempo, política, etc., coisas normais.

Jenifer montou a mesa, ia só com o avental.

Tiraram bastante comida. Enmanuel comentou:

– Fazemos café da manhã e almoço, porque como vocês têm de ir embora cedo, como a Mirian me comentou, assim aproveitamos mais a sesta.

Efetivamente, não queríamos sair para Madrid a horas tardias, na segunda-feira tínhamos confusão e não devíamos estar destruídos pelo fim de semana e pela viagem.

Apareceu o tio, também em pelotas com aqueles ovões e o pauzote pendurado.

A Mirian foram-se os olhos de desejo para o velho sem que Enmanuel se desse conta, mas ele notou e fez-lhe um piscar de olhos fugaz.

Eu conheço bem a minha mulher e embora Enmanuel fosse o prato principal, o velho devia tê-la feito vibrar mais intensamente nas suas corridas por não ser tão comprido e ser um pouco mais grosso o pauzão.

Pusemo-nos a comer, entre risos e brincadeiras, eles falavam abertamente já em inglês ao darem-se conta de que a minha mulher também era bilingue.

Eu não percebia tudo, mas a conversa estava a começar a girar em torno do sexo.

Bebemos bastante champanhe, Mirian já estava desvairada.

Junto à sobremesa, eles tomaram um licor da sua terra, que acompanharam com um Viagra cada um.

Continuámos a conversar enquanto Jenifer recolhia a mesa. Levantámo-nos e fomos para a zona chill out com os colchões no chão.

No passeio, levavam-na pela cintura, metendo-lhe a mão e brincando com ela.

Puseram Mirian no centro, de joelhos, Enmanuel mandou algo a Jenifer, que apareceu com umas vendas.

Atou as mãos da minha mulher atrás das costas e vendeu-lhe os olhos. Ela estava sumisa absoluta, muito excitada com tudo e com o álcool ainda mais.

Disse-me para me aproximar e assim fiz, começámos a pôr os nossos paus na boca e a minha mulher alternava chupando, já estávamos os três em forma. Mirian fazia o que podia.

Jenifer aproximou-se por detrás da minha mulher e com um pote de unguento, tipo creme transparente, começou a massageá-la por todo o corpo, peitos, costas, pernas, pés, cu, boceta… tudo. Recreando-se com os dedos no ânus maltratado da minha mulher e na sua vagina.

Mirian estava novamente como um vulcão, babava-se a procurar os nossos paus, queria começar a gozar já.

Enmanuel afastou-nos da boca de Mirian. Pôs-lhe a cara contra o chão e abriu-lhe as pernas, deixando oferecido o seu cu e boceta empinados.

Fez um gesto a Jenifer, que acelerou as suas massagens íntimas à minha mulher. Esta começava a escorrer. Afastou Jenifer e enfiou-se de uma vez pela boceta.

Minha mulher gritou muito alto ao sentir o pauzão, e Enmanuel fez outro gesto a Jenifer que tirou de uma das gavetas uma bola para a boca, que habilmente colocou.

Vê-la assim, vendada sem ver, sem poder gritar, oferecida a esta gente, nunca o teria imaginado.

Enmanuel continuou a fodi-la com força, saiu e cedeu o lugar ao seu tio, que sem hesitar a empurrou com um pauzão.

Mirian gozava irremediavelmente, caindo-lhe fluido e suor pelas pernas até ao chão.

Eles desfrutavam abusando dela e usando-a, ela sentindo-se usada e eu vendo.

Estiveram um tempo assim, trocando-se, rindo enquanto a fodiam, metiam-lhe dedos no cu, faziam Jenifer continuar a deitar-lhe creme por toda a parte.

Enmanuel ordenou algo a Jenifer, que agarrou a minha mulher pelo braço e a levantou.

Mandou o seu tio deitar-se no chão de costas. Jenifer ajudou Mirian, pouco a pouco, a pôr-se em cima do tio, enfiando-a até estar completamente sentada.

Minha mulher começou a saltar, queria continuar a gozar, esfregava-se toda enfiada para a frente e para trás com ânsia, dava angústia ouvi-la respirar com aquilo na boca.

O tio abraçou a minha mulher, atraindo-a para si, Mirian sabia o que vinha, fez-se um silêncio nos seus arquejos, e começou com um leve choro, mal se entendia um “devagar, por favor, devagar”.

Jenifer agarrou no pau do seu patrão, deitando-lhe creme. Este apontou a glande para o cu da minha mulher e muito lentamente, mas sem parar, enfiou-se todo.

Ficaram uns segundos enfiados os dois, falando e surpreendidos ao mesmo tempo que contentes por estarem a foder a minha mulher.

E com ritmo começaram um-outro, um-outro, Mirian gritava com a bola posta e tudo.

Eles continuavam a dá-la, eu estava a ponto de gozar sem me tocar, olhando muito de perto tudo, vendo como entravam e saíam aqueles paus do interior da minha preciosa e frágil mulher e como ela se babava pela boca com a bola e como os seus fluidos emanavam da sua boceta.

Enmanuel saiu, não queria gozar ainda. Mirian notou o alívio e ao mesmo tempo a sensação de vazio que a deixou e aproveitou para aumentar o ritmo em cima do velho. Este não pôde evitá-lo, a minha mulher, como uma louca, cavalgava-o e o velho explodiu, gritando e urrando dentro da minha mulher.

Com ânsia, tirou-lhe a bola e, apoiada no seu peito, beijou-a com paixão, ao que a minha mulher respondeu como uma boa puta agradecida.

Enmanuel desprendeu-a, agarrando-a pelo braço e pondo-a novamente de joelhos, ao sair caíam restos de sêmen e fluido na barriga do velho. Este tinha o pau super inchado com umas veias terríveis.

Incorporou-se e deu-lhe o pau para mamar e limpar, coisa que a minha mulher fez com ânsia.

O tio incorporou a minha mulher, abraçou-a e beijou-a apaixonadamente, dizendo-lhe algo ao ouvido, ao que a minha mulher assentiu e deu um beijinho.

Retirou-se para o interior da casa.

Estava claro que já não podia nem queria mais sexo por hoje.

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