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Verdade ou desafio
Verdade ou desafio
Era sexta-feira e ainda não tinha pensado em fazer alguma coisa, mas meu corpo já sabia que ia começar o fim-de-semana e sentia a necessidade de relaxar-se; liguei a Lucia e lhe disse que queria fazer alguma coisa, ela como sempre me dava a resposta que queria, me disse para ir a uma reunião em casa de seu “atual” namorado; Lucia era e é minha melhor amiga mas no âmbito das relações sentimentais é um pouco instável, mas agora estava muito bom com Marcos, um cara que conheceu em uma festa, é alto, loiro, tem um corpo fornido e tem face de mau.
Minha amiga me disse que podia dizer-lhe a Edson, meu namorado, para ir à reunião; o liguei e aceitou de ir, quase sempre não me dizia o contrário. Nossa relação era muito estável, é um homem muito paciente, divertido e carinhoso mas na cama é uma máquina de punir, me sabe dar tudo o que quero e o melhor é que não tem nenhum limite no sexo; fisicamente é de estatura média, moreno, corpo de nadador e um sorriso que faria derreter a qualquer. Em poucas palavras um homem completo.
Fui a minha casa para assim, comer, tomar banho, escolher a roupa e para ver a Josefina, minha mãe; amo demais a essa mulher é meu tudo. Estando em casa chegou Edson, de todos minhas relações –não é que tenha tido muitas até agora- ele era o que minha mãe mais apreciava; Edson foi a cozinha e cortou um pedaço do “famoso” bolo de goiaba que fazia D. Josefa, assim lhe dizia quase sempre, depois foi ao quarto da minha mãe para saudá-la mas a pobre estava dormida.
Ouvi seus passos pelo corredor, o qual tinha de passar para chegar a minha habitação, se detive na porta minha porta e a abriu sem fazer barulho; nesse momento estava só em fio dental escolhendo a roupa que me ia pôr para a festa e quando me virei o vi na porta, me olhava com face de desejo. Entrou na habitação, fechou a porta e se aproximou até onde estava eu, me abraçou e beijou como se não me tivesse visto em anos.
Quando senti seus lábios nos meus e, além disso, senti tudo esse desejo que emitia de seu corpo, notei como minha xoxotinha se umedecia; introduziu sua mão na minha entreperna e começou a tocar-me, mordi seus lábios e lhe disse que podíamos fazer uma rapidinha mas sem barulho; se sacou o pinto que já estava bem firme e judicioso e começou a passa-lo por minha xoxotinha, ele sabia que isso me excitava muito, lhe dei um golpe no ombro para que me penetrasse, logo, me pus o fio dental para um lado sem quitá-lo riu e afundou seu membro em mim.
Edson sabia que coisas fazer para que eu tivesse um orgasmo; assim que me encostou na parede e me penetrou com determinação, me apanhou a perna direita e a subiu um pouco assim me podia afundar mais o pinto. Seus movimentos eram muito rítmicos mais enérgicos, estava ao ponto de gemer e de repente me colocou a mão na boca para que não o fizesse. Senti a eletricidade percorrer meu corpo, isso era o sinal de que meu orgasmo ia chegar, apertei ao Edson e senti como se relaxou meu corpo, se não fosse porque me tinha apanhada ia a cair. Edson sacou seu pinto e gozou na minha boca.
Limpamo-nos e me ajudou a escolher a roupa que usaria na festa, quando já a tinha escolhido me vesti e depois liguei a Lucia para que soubesse que já íamos a estar prontos para sair. Só faltava pôr-me a maquiagem, me coloquei frente ao espelho para fazê-lo e notei como Edson me observava, eu sabia que uma das coisas que ele mais gostava de mim e, não só o porquê, era ver-me enquanto me pintava os lábios, quase sentia latente seu forte desejo cada vez que fazia isso.
Saímos de casa e fomos até o ponto de táxi e saímos para casa de Marcos, estávamos como a vinte minutos de lá; liguei a Lucia para que me esperasse na entrada da casa e assim não ficar perdidos. Ao chegar já a Lucia estava esperando com Marcos que já tinha chegado, imaginei eu que tinha sido intencional para, como fizemos Edson e eu, poder fazer uma rapidinha antes de nós chegarmos. Não sei porque, mas os imaginei transando na poltrona da casa de Marcos; imaginei-a de que quatro, gemendo; eu já sabia como ela gemia e demais coisa, pois, Lucia e eu somos muito amigas. Mas não sabia nada de Marcos nesse âmbito, além do que Lucia me tinha contado; todo era imaginação pura.
Tomamos o elevador e enquanto subíamos falávamos alegremente, tínhamos entrado de tal forma que Marcos ficou a meu lado e Edson ao lado de Lucia. Acho que eu fui a única que se deu conto, mas não disse nada. Ao chegar entramos no apartamento, senti uma fragrância a ambientador e me perguntei se Lucia o tinha usado pelo aroma a sexo que tinham deixado… – “Meu Deus! – pensei – Deve ser que a rapidinha me deixou com ganhas, tenho de me calmar.”
Estivemos um bom tempo desfrutando da noite e a companhia, já tínhamos comido um delicioso frango à laranja, um dos melhores pratos de Lucia; comemos uma sobremesa acompanhada por café e, além, já tínhamos bebido vários “Cuba Libre” e estávamos alegres e desinibidos. Estávamos a jogar para aquela altura:
– Verdade ou desafio, Lucia! – Exclamou Edson.
– Tá, desafio, porra! – Respondeu Lucia que já estava hiperativa.
– Hahahaha. Pois, dance uma coisa bem sexy a seu namorado Marcos. Lhe ponha o pau bem duro! – Disse Edson entre risos.
– Porra! Isso é muito fácil, o conheço muito bem e sei do que gosta e como gosta, mesmo! – Respondeu Lucia e se aproximou a seu namorado para dar uma dança, de fato, bem sexy. Se mexia acima dele, tinha uma cara de puta nada normal, esfregava o corpo todo. Marcos se notava fazendo um esforço para não demonstrar a excitação. Afinal ela se separou e começou exclamar encantada por ter realizado o objetivo.
– Está vendo? Hahaha. Esquisito seria que não se excitasse com todo isto – E fez uns movimentos demais sexuais – Aliás, aposto que você também ficaria bem duro como meu namorado – E riu.
Edson que tem muita confiança em mim o primeiro que fez foi virar a cara para mim, eu sorri e fiz um sinal de aprovação. Me aproximei, finalmente, ao lado de Marcos e Edson se sentou no outro lado da poltrona e respondeu a Lucia.
– Pois, se esse é seu desafia, já estou aqui sentado; pode começar – E pôs as mãos trás a cabeça, bem acomodado.
Lucia me viu, como eu não disse nem fez nada, acabou por se aproximar a meu namorado e, assim como foi com Marco, começou dançar acima do Edson, mas esta vez era uma dança mais animal, imagino que devido a que jamais tinha tido ele nessa situação. Aos poucos minutos de mexer, esfregar e dançar, ela começou beijá-lo desesperadamente; ele pegava, batia e apertava as nádegas dela como já tinham experimentado as minhas muitas vezes.
Marcos só estava vendo o espetáculo de sua namorada com o meu e não fazia mais nada, não sei se porque não tinha confiança, ou estava bêbado ou sei lá; mas eu não esperei e peguei seu bicho de só um movimento, ele ficou surpreendido mas não disse nada, nem sequer quando imediatamente tirei seu pênis fora das calças e comecei lamber bem rico. Ao meter esse pau branco todo na minha boca senti como ele começou gemer, então duas mãos empurraram minha cabeça mais profundo, gostei e movi a língua ao redor. Tirei as tiras do meu vestido e minhas mamas ficaram nuas.
Quando pude me separar desse saboroso e novo pênis, vi que meu namorado já tinha a Lucia meio nua e metendo seus dedos na xoxota, Marcos assistia a cena e eu o masturbava. Edson e eu nos vimos e já sabíamos o que íamos fazer. Ele, como é um animal, inesperadamente deixou de masturbar a Lucia e a empurrou para abaixo até que eu bicho ficou dentro dela inteiro; Lucia gritou com a mirada perdida. Eu peguei o pau dele e comecei a lambê-lo rapidinho, quando estava bem molhado pus me de pé, deu as costas para ele sem deixar de pegar seu duro pênis, abria minhas pernas e me sentei sobre seu bicho.
Fechei os olhos uns momentos ao sentir a primeira penetração, para mim é a melhor. Sentia umas mãos nas ancas, eu peguei as pernas dele e comecei me mover violentamente. Vi que Edson transava a Lucia como se ela fosse uma boneca de trapo, dava pau duro e ela tremia muito, gritava muito; mas gostava imenso. Isso me excitou e além de me mover comecei jogar com minha xoxota e meus dedos.
Quando senti que Marcos me apertava mais duro sabia que estava por gozar, eu quando tenho namorado jamais deixo que me gozem dentro ao menos que seja ele, é uma regra pessoal. Pois, me separei do pau dele e chupei novamente, masturbava e chupava duro, queria provar seu leite. Ele gemeu alto e senti o fluido quente na minha boca. Engoli todo.
Pois, me pus de pé e fui até Edson. Seu pau moreno não ia gozar assim, eu já sabia. Então, comecei a beijá-lo enquanto Lucia se movia acima dele. Mordi os mamilos dele, imediatamente se pôs de pé e Lucia caiu a um lado na poltrona. Comecei mamar seu pau e peguei a nuca de Lucia para que se aproximasse. Apontei o pau venoso de Edson para a cara dela até que gozou bem rico sobre Lucia.
Todos estávamos cansados e nus. Respiramos um momento, nos vimos e rimos. Nos vestimos e começamos beber mais cerveja e vinho; afinal, foi uma noite interessante.
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