Junho 22, 2022

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Corrompendo a prima tímida

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Me chamo Samantha. Meu pai é executivo no banco, eu estudo em uma escola de elite. Além disso eu sou alta, magra, loira natural, eu deixo uma faixinha de pelos acima dos lábios da minha xoxotinha para provar que o carpete combina com as cortinas. Sempre pratiquei esportes, por isso tenho o corpo super bem definido, a única coisa que me incomoda são os meus seios, eles eram bem empinadinhos, mas não muito grandes, ficava bem em mim, mas eu realmente gostaria de ter peitões, como a minha prima Dani. Ela era filha da irmã da minha mãe. Digamos que a minha mãe casou bem, já a irmã dela engravidou de um loser que a largou com uma filha. Eles eram bem mais pobres do que nós e a gente não tinha muito contato até que o meu pai resolve ajudar a sobrinha e a matricula no mesmo colégio que eu estudava.

Dani meio que cola em mim, o que me irrita um pouco. Ela se vestia tão mal, sempre usando roupas largas para esconder os peitões. Ela tinha trauma, ficou peituda bem novinha e tinha vergonha disso. Eu estava incomodada com as roupas dela, por isso um dia, quando estávamos estudando no meu quarto, eu abro o meu guarda-roupa, eu passo pelas roupas nos cabides até chegar em um vestido de malha.

— Tira a roupa e experimenta esse vestido.

— Tá, deixa eu ir no banheiro.

— Deixa de ser boba, eu sou sua prima, se troca aqui.

Ela tira a blusa de moletom mostrando o horrível sutiã bege, depois ela tira a calça jeans, mostrando a enorme calcinha de vó. Ela então coloca o vestido e fica ótimo, me dá até uma inveja dos peitões dela.

— Ficou ótimo prima, mas com essa lingerie de velha não dá, está tudo marcando o vestido. Tira ela.

Sem graça Dani abaixa o vestido e tira o sutiã. Além de grandes, os peitos dela eram também firmes, com formato de gota. Se ela fosse menos tosca os rapazes iam ficar todos em cima da minha prima. Ela puxa o vestido para cima e fica bem melhor sem as marcas do sutiã, mas os mamilos longos dela estavam durinhos e aparecem.

— Tira também essa calcinha enorme.

E la puxa a calcinha para baixo mas sem subir o vestido. Eu vejo que ela está super sem graça. O vestido fica super justo por ela ter mais curvas do que eu, mas por outro lado fica mais comprido, por isso ela estava decente.

— Fica com o vestido, ficou ótimo em você, mas a gente precisa ver umas calcinhas menores.

— Eu gosto assim, é confortável.

— Se você ficar com alguém na escola, eu não quero todo mundo falando que a minha prima usa calcinha de vó.

Dani fica toda vermelha e não fala mais nada. Eu deixo ela ficar com o vestido com a condição de que eu ia jogar fora a lingerie que ela estava usando. Ela aceita e volta para a casa com o vestido e sem nada por baixo.

Depois de alguns dias eu estava no shopping comprando roupas para mim e resolvo também comprar umas calcinhas de micro-fibra, bem fininhas e praticamente transparentes, mas que não marcam a roupa. Eu saio do shopping e vou direto para a casa da minha prima para entregar o presente. Eu chego e a minha tia estava saindo de casa. Ela me diz que Dani estava no quarto e que eu podia entrar e vai embora.

Eu subo até o segundo andar e abro a porta do quarto da minha prima sem avisar. Eu tenho um choque pois ela estava na cama, só de camiseta, com as pernas abertas se masturbando. Dani imediatamente fecha as pernas e tenta se cobrir, mas eu já tinha visto tudo.

— O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI!!!!

— Vim te trazer um presente, prima.

Eu tiro o pacote com a calcinha e dou para ela.

— Aproveita que você já está pelada e experimenta.

Dani tenta cobrir a xoxota peluda enquanto veste a calcinha, mas eu já tinha visto tudo.

— Bem melhor, mas se vc quer se vestir como uma pessoa da nossa idade tem que tirar essa florestinha na xoxota.

— Por que? Ninguém vai ver?

— Você não sabe. Tem sempre um vestiário onde você pode ser vista, ou então alguém pode olhar por baixo da sua saia e eu não quero a minha prima com fama de ser peluda.

— tá bom.

A gente vai no banheiro. Dani senta na privada, tira a calcinha nova e abre as pernas. Eu me abaixo segurando o creme de barbear e o barbeador nas mãos, a minha prima fica com o rosto todo vermelho e nem tem coragem para olhar para mim. Assim que eu termino de raspar a boceta da minha prima eu passo o dedo para sentir se estava bem lisinha e sinto que ela estava escorrendo de tão molhada. Resolvo então provoca-la e começo a masturba-la.

— PARA SAM!!!

— Eu te interrompi, deixa e terminar o que você estava fazendo prima.

Ela estava mortificada de tanta vergonha, mas não me para e eu à faço gozar. Depois lavo a mão e falo:

— Se veste, a gente vai sair hoje.

Espero ela na sala. Demora um pouco, mas Dani chega com o vestido que eu tinha dado. Ela estava super gostosa e peituda. Nós vamos para uma festa com pessoal mais bem relacionado da escola, ela estava agora vestida de uma maneira aceitável para ir em um lugar desses, nós duas íamos arrasar. Ela evita me olhar nos olhos, mas sai comigo assim mesmo.

A festa era na casa de um dos nossos colegas da escola. Esqueci de dizer, mas ao contrário de Dani, eu estava usando um vestido todo soltinho só que super curto, o que mostrava bem as minhas pernas malhadas e, se eu me inclinasse, mesmo que só um pouco, para frente, mostrava a curva da minha bunda. Por baixo do vestido eu usava somente uma calcinha preta muito muito pequena. Por isso assim que chegamos somos cercadas por carinhas. Em especial tinha um cara mais velho, 20 e poucos anos, com ombros de estivador e rosto de modelo que me deixou toda molhada.

Discretamente eu olho para ele e sorrio, logo ele vem até mim para me paquerar. Descubro que ele se chamava Rafael, era primo do dono da casa e já estava na faculdade. Junto dele estava um colega dele chamado Renato. Nós continuamos bebendo e em nado momento paramos os 4 sentados no sofá em da sala. Rafael coloca a mão na minha coxa e depois vai se aproximando e me beija, eu correspondo. Pelo canto do olho eu vejo que Dani estava tentando evitar olhar para ele, mas Rafael lhe segura o rosto e lhe dá um beijo, ela então se entrega.

O meu carinha vai subindo a mão até está me masturbando por cima da calcinha, ali mesmo, na frente de todo mundo. Isso estava me dando um tesão imenso, eu sendo abusada sexualmente em público e só o fino tecido da minha calcinha minúscula cobrindo o meu sexo. Já Dana estava na situação oposta, Renato estava pegando nos peitos dela e eu podia ver que a minha prima estava morrendo de vergonha, mas não fazia nada para parar o carinha bonito. Com dó dela eu pergunto se a gente não podia ir para um lugar mais privado.

Vamos para um dos quartos e fechamos a porta. Sentamos os 4 na cama de casal, acho que dos pais do dono da casa. Rafael volta a me masturbar e eu abro a braguilha dele, coloco o pau para fora e seguro no pau dele, só seguro, ele então puxa a minha calcinha para o lado e começa a tocar direto no meu grelo, eu sinto um frio na espinha, mordo o lábio para não gemer e começo a lentamente acariciar o pau dele. Do nosso lado eu vejo que Renato havia puxado o vestido de Dani para baixo, tirado o sutiã dela e estava lhe chupando um mamilo enquanto apertava o outro peito com a mão.

A coisa estava ficando quente, mas eu não queria dar para o carinha que eu tinha acabado de conhecer, por isso eu me ajoelho no chão e enfio o pau dele na boca. Eu adoro chupar pica, faço desde que o meu primeiro namorado me ensinou e tinha orgulho da minha habilidade. Não demora para o carinha gozar na minha boca, eu, como boa putinha, engulo toda a porra.

Quando olho para o lado, vejo que Dani estava completamente pelada, deitada na cama e Renato estava com o rosto enfiado entre as pernas dela chupando-a. Eu sinto uma invejinha dela pois parecia estar muito bom. Ela olha para mim quando tem um orgasmo, eu vejo pelo rosto como ela estava mortificada de vergonha. Isso me dá muito tesão.

Renato tenta subir em cima de Dani para meter o pau nela, mas ela diz que não, ele diz:

— Então me chupa.

Dani fica super-atrapalhada, eu percebo que ela nunca tinha feito isso. O carinha tira o pau da boca dela e diz:

— Mina, você não sabe chupar pica, e eu estou com o pau duro, vou meter em você.

— Deixa que eu te chupo — Eu digo para salvar a minha prima.

— Mano, aceita sim, essa mina tem a boca de um anjo — diz Rafael.

Eu então chupo o segundo carinha. Só que isso deixa Rafael novamente com tesão e ele me pega por trás, eu não tenho como reclamar pois estava com uma pica na boca. Mesmo sendo fodida eu não paro de chupar, pelo contrário, essa nova putaria me dá ainda mais tesão e assim que a porra jorra na minha boca eu deixo o orgasmo vir e gozo fazendo bastante barulho.

Depois de toda essa putaria a gente se veste e volta para a festa. Eu com boca e a calcinha esporradas. Eu me sinto bem putinha ao falar com as pessoas assim, mas não ficamos muito mais na festa, logo pegamos um taxi de volta para minha casa, para poder sair a minha prima tinha tido que iria dormir na minha casa.

Nós chegamos e vamos direto para o meu quarto. Eu pego uma camisola minha e dou para Dani usar depois do banho. O meu quarto ficava no fundo da casa perto de um banheiro que eu usava como meu, mas eu tinha que andar pelo corredor para ir até ele. Enquanto a minha prima estava no banho eu tiro a calcinha esporrada e ainda com tesão começo à me masturbar. Eu gozo antes de Dani voltar do banheiro. Vejo que ela estava morrendo de vergonha por ter tido que andar de volta só com a camisola, que eu havia escolhido transparente de propósito e como ela não havia colocado a calcinha e o sutiã usadas de volta, dava para ver ela inteira pelada, boceta raspada, peitinhos tudo. Eu nem me dou o trabalho de fechar as pernas, deixo ela ver a minha boceta melada e arreganhada antes de sair para tomar banho.

Lavo o corpo, a boceta, mas continuo com a mente suja. Visto só uma calcinha de algodão e uma camiseta antes de voltar para o quarto. Chegando lá encontro a minha prima sentada na cama com os joelhos juntinhos para esconder a xoxota. Eu sento do lado dela e digo:

— Hoje foi ótimo.

— É — Ela responde

— Foi a sua primeira vez? Digo, primeira vez vendo uma pica de verdade?

Ela hesita um pouco mas diz: — Sim.

— Gostou?

— Sim.

— Gostou dele com a boca em você?

— Siimmm — Ela diz isso e desdobra uma das pernas, expondo um pouco a xoxota através da camisola.

— Eu fico molhada só de pensar no que aconteceu hoje, você também está molhada?

— Um pouco.

Eu coloco a mão por baixo da camisola e toco na xoxota da minha prima. Eu digo:

— Você está escorrendo, putinha.

Ela não responde, mas começo à masturba-la e Dani responde abrindo mais as pernas.

— Você gostaria de ter dado para o carinha lá na festa.

— Sim, mas eu estava com medo.

— Tudo bem. Nesses casos é melhor fazer um boquete.

— Eu… nunca fiz isso.

— Está na hora de aprender a chupar picas.

Eu já estava com os dedos todo melados com o mel da xoxota de Dani. Eu então dúvida, coloco dois dedos na frente dela e mando: “Chupa como se fosse uma pica”. A minha prima começa a chupar, mas fazendo muita pressão e arranhando os meus dedos, não é à toa que o carinha não havia gostado.

— Menos, menos e cuidado com os dentes

Ela melhora o boquete falso.

— Bom, mas ainda precisa treinar mais.

— Ok

— Só que eu fiquei com tesão — Eu digo e tiro a calcinha — Me chupa, como o carinha fez com você.

Ela começa a lamber a minha xoxota, meio sem graça no começo, mas ela vai se empolgando e eu gozo na boca da minha prima que até outro dia se vestia como uma songa-monga. Eu estava determinada à transforma-la em uma putinha como eu.

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