Dezembro 16, 2025

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Minha amiga de benefícios e sua cunhada

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A coisa com minha melhor amiga é a melhor ideia que já tivemos. Estamos juntos há cinco anos, daqueles que você sabe tudo um do outro, e há dois anos, numa noite com cerveja demais e verdade ou consequência, cruzamos uma linha. E foi tão bom pra caralho que decidimos não voltar atrás. Desde então, transamos como coelhos, mas com a confiança de poder contar qualquer merda um para o outro depois. Ela me manda fotos dos caras que pega e eu passo vídeos de quando como alguma garota que conhecemos no bar. É o acordo perfeito: sexo sem ciúmes, amizade com benefícios extremos.

O plano mestre agora é morarmos juntos. Um apartamento só para nós. Imagina, acordar e a primeira coisa que fazermos seja transar na cozinha enquanto o café esquenta. Ou chegar do trabalho e cair no sofá sem se preocupar porque alguém pode abrir a porta. Agora, na casa dela, com a família sempre por perto, temos que ser ninjas. Mas isso, na verdade, dá um extra de morbo a tudo.

Este fim de semana foi um daqueles dias de família. A mãe dela cozinhando, o irmão vendo TV na sala, e a cunhada, Carmen, que tinha vindo de visita. Carmen é… bom, está para acabar com um homem. Tem uns olhos verdes que te atravessam, um corpo de academia que marca até com o suéter mais folgado, e um sorriso que te faz pensar em coisas sujas na hora. Minha amiga e eu estávamos já no limite da tesão. Não tínhamos transado em três dias, e a tensão dava para cortar com uma faca.

Procuramos o momento. Depois do almoço, todos se dispersaram. A mãe dela foi dormir a sesta, o irmão saiu para fazer umas compras. Carmen disse que ia ler um pouco na varanda. Minha amiga me lançou aquele olhar, e eu soube que era a hora. Subimos para o quarto dela, que fica no fundo do corredor. Fechei a porta sem fazer barulho, mas não a tranquei, por precaução.

Não houve preliminares. Tiramos a roupa em segundos, e a empurrei contra a parede perto da porta. Começamos a nos beijar como se não houvesse amanhã, com as mãos por todos os lados. Eu já estava com o pau tão duro que doía. Ela, a vadia, já estava encharcada. “Preciso de você agora”, ela sussurrou no meu ouvido, mordendo meu lóbulo.

Girei-a e a coloquei de quatro na beirada da cama. Ela adora assim, e eu fico louco de ver aquele rabo no ar. Passei a cabeça do meu pau pela sua boceta, que já escorria, e sem mais, enfiei tudo de uma vez. Ela abafou um grito no travesseiro. Comecei a meter, num ritmo constante mas forte, agarrando-a pelos quadris, sentindo suas nádegas batendo contra minhas coxas.

Eu estava no meu mundo, completamente concentrado no prazer, no som dos nossos corpos, nos gemidos baixinhos que ela soltava. Até que, num movimento, levantei a vista para a porta. E lá estava. A porta, que não tinha fechado completamente, tinha uma fresta de uns três centímetros. E nessa fresta, um olho. Um olho verde, brilhante, fixo em nós.

Era Carmen. Sua cunhada estava nos espiando.

O sangue correu de uma maneira diferente. Não parei. Pelo contrário. Saber que ela estava lá, vendo como eu comia minha amiga por trás, vendo meu pau entrar e sair, vendo como ela se retorcia de prazer… isso levou minha excitação a um nível nuclear. Comecei a meter mais forte, mais fundo, sem parar de olhar para aquele olho na porta. Podia ver parte do seu perfil, sua boca entreaberta. Estava mordendo o lábio.

Minha amiga, que não tinha percebido nada, gritou: “Isso, mete mais forte, eu adoro!”. E isso foi como gasolina no fogo. Vi o olho de Carmen se abrir ainda mais. A mão dela, a que dava para ver, estava apoiada na moldura da porta, e os nós dos dedos estavam brancos, de tão forte que ela estava se segurando.

“Você é minha puta”, grunhi para minha amiga, deliberadamente mais alto, para que Carmen ouvisse. “Vou te encher toda”.

“Vai! Goza dentro de mim!”, gritou ela, completamente perdida.

Isso foi a minha perdição. Já não aguentava mais. Com uma última enfiada brutal, gozei. Foi uma gozada longa, intensa, enquanto eu ainda olhava fixamente para Carmen pela fresta. Ela segurou meu olhar por mais um segundo, depois, rápido como um raio, desapareceu.

Desabei sobre minha amiga, ofegante. Ela ainda estava gemendo, aproveitando os últimos espasmos. Minha mente, porém, já estava em outro lugar. Na imagem de Carmen observando. Em quão molhada ela devia estar também. Em como tudo agora parecia inevitável.

Mais tarde, quando saímos do quarto, arrumados e tentando parecer normais, Carmen estava na sala, vendo TV. Ela nos olhou, e foi um olhar rápido, mas carregado. Um pequeno sorriso, quase imperceptível, apareceu em seus lábios antes de ela voltar para a tela.

Desde então, toda vez que a vejo, sinto a eletricidade no ar. Ela passa perto de mim mais do que o necessário, sua roupa é um pouco mais justa quando eu estou por perto. Minha amiga continua me contando suas aventuras, planejando nossa mudança, e eu concordo com a cabeça, mas por dentro só penso em quando e como vou conseguir que Carmen e eu repitamos aquele espetáculo, mas com ela como protagonista. É questão de tempo, e a espera está me deixando louco.

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